Feminist, Women’s & Gender Studies in Brazil (1971-2019): the consolidation of the scientific field, lessons, and challenges

Authors

DOI:

https://doi.org/10.5007/1518-2924.2023.e92103

Keywords:

Feminist Studies, Women's Studies, Gender Studies, Brazilian scientific production, Brazilian science, Scientometrics

Abstract

Objective: To discuss the consolidation of Feminist, Women’s and Gender Studies (FS) as a scientific field in Brazil; identify social and academic intersections between the historical and political context of feminist struggles and the scientific advances that unfold from it; problematize challenges to be overcome in field production.

Method: In a quantitative and qualitative approach, we use metric analyzes of Brazilian articles published between 1971 and 2019 and indexed in the 1Findr database, emphasizing the main keywords that thematized the research developed in the field over each decade. Seeking to make the analysis of science produced in FS more complex, we add its own knowledge and perspectives to the scientometric discussion.

Results: There were findings on the (a) consonance of scientific movements with those outside the universities over the decades; (b) limitations of liberal, white and Eurocentric feminisms still persistent today; (c) prominence of plural feminisms – notably black feminism – and possible strategic coalitions; (d) relevance of the inclusion of the LGBTQIA+ movement in the field.

Conclusions: The academic production of the FS is an achievement of the social movement that gave rise to them and reflects their potential and limitations regarding their political subjects. We highlight the exponential character of the growth of interdisciplinary production interested in the feminist, women’s, and gender perspective in Brazilian science, although there are still relevant challenges and gaps to be dealt with. As an urgent task, we point the need to incorporate a plural, intersectional and relational perspective to research in the area, which combats hegemonic and homogenizing narratives also within a social and scientific movement of resistance.

 

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Natascha Helena Franz Hoppen, Federal University of Rio Grande do Sul

Doutora e mestra em Comunicação e Informação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Bibliotecária na Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação da UFRGS, responsável pelos periódicos Em Questão e Intexto. Pesquisadora no Grupo de Pesquisa Comunicação Científica da UFRGS, editora associada da Em Questão e parecerista ad hoc de periódicos de Ciência da Informação e áreas afins. Militante feminista autônoma.

Bruna Dalmaso-Junqueira, Federal University of Rio Grande do Sul

Doutoranda e mestra em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, no Grupo de Pesquisas e Estudos em Sociologia da Educação, e militante feminista autônoma. Pesquisadora colaboradora dos projetos "A Aliança Conservadora, o Estado e as Políticas Educacionais no Brasil" e "Expatriamento, Trabalho e Histórias de Vida".

References

ALMEIDA, Gláucia; HEILBORN, Maria Luiza. Não somos mulheres gays: identidade lésbica na visão de ativistas brasileiras. Revista Gênero, Niterói, v. 9, n. 1, p. 225-249, 2008. Disponível em: https://periodicos.uff.br/revistagenero/article/view/30947. Acesso em: 26 jun. 2023.

ANDRADE, Sandra dos Santos; MEYER, Dagmar Elisabeth Estermann; BARZOTTO, Carlos Eduardo. Transversalidade de gênero em políticas públicas: uma revisão de literatura. Revista Prâksis, São Leopoldo, v. 16, n. 2, p. 80-106, 2019.

Disponível em: https://doi.org/10.25112/rpr.v2i0.1816. Acesso em: 26 jun. 2023.

ARCHAMBAULT, Éric. Acesso Aberto – rotas rumo à universalização: vias douradas, verdes, híbridas, outras. In: CONFERÊNCIA SCIELO 20 ANOS, 2018. São Paulo. [Painelistas...] São Paulo: SciELO, 2018. Palestra conferida no evento SciELO 20 anos, com lançamento da base de dados 1Findr 28 set. 2018. Disponível em: https://www.scielo20.org/painelistas/eric-archambault/index.html. Acesso em: 26 abr. 23.

BARRA, Claudia Cabral M. Moro. Interdisciplinaridade: desafios para pesquisa e publicação. Fisioterapia Movimento, Curitiba, v. 26, n. 4, p. 711-712, set./dez. 2013. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0103-51502013000400001. Acesso em: 26 jun. 2023.

BEARTH, Joice. Empoderamento. São Paulo: Sueli Carneiro; Editora Pólen, 2019.

BIROLI, Flávia; VAGGIONE, Juan Marco; MACHADO, Maria das Dores Campos. Gênero, Neoconservadorismo e Democracia: disputas e retrocessos na América Latina. São Paulo: Boitempo, 2020.

BRABO, Tânia Suely Antonelli Marcelino. Educação e democracia: o papel do movimento feminista para a igualdade de gênero na escola. Ex aequo, [S. l.], n. 17, p. 155-165, 2008. Disponível em: https://scielo.pt/pdf/aeq/n17/n17a10.pdf. Acesso em: 27 abr. 2023.

BRASIL. Lei 11.340, de 7 de agosto de 2006. Cria mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher, nos termos do § 8o do art. 226 da Constituição Federal, da Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Mulheres e da Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher; dispõe sobre a criação dos Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher; altera o Código de Processo Penal, o Código Penal e a Lei de Execução Penal; e dá outras providências. Diário Oficial [da] União, Brasília, 8 ago. 2006.

BRILHANTE, Aline Veras Morais et al. Um estudo bibliométrico sobre a violência de gênero. Saúde e Sociedade, São Paulo, v. 25, n. 3, p. 703-715, 2016. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0104-12902016148937. Acesso em: 26 jun. 2023.

BRUM, Eliane. As mulheres que dizem não. El País, 25 dez. 2017. Disponível em: https://brasil.elpais.com/brasil/2017/12/25/opinion/1514215938_126857.html. Acesso em: 9 set. 2022.

BRUSCHINI, Cristina; ARDAILLON, Danielle; UNBEHAUM, Sandra Gouretti. Tesauro para estudos de gênero e sobre mulheres. São Paulo: Editora 34, 1998. Disponível em: https://www.fcc.org.br/conteudosespeciais/tesauro/arquivos/TPEDGESM.pdf. Acesso em: 26 jun. 2023.

BUFREM, Leilah Santiago; NASCIMENTO, Bruna Silva. A questão do gênero na literatura em Ciência da Informação. Em Questão, Porto Alegre, v. 18, n. esp., p. 199-214, 2012. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/EmQuestao/article/view/33285. Acesso em: 26 jun. 2023.

CARNEIRO, Sueli. Sueli Carneiro. In: HOLLANDA, Heloísa Buarque de (org.). Explosão Feminista: arte, cultura, política e universidade. São Paulo: Companhia das Letras, 2018. p.439-446.

CORRÊA, Mariza. Do feminismo aos estudos de gênero no Brasil: um exemplo pessoal. Cadernos Pagu, Campinas, n. 16, p. 13–30, 2001. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0104-83332001000100002. Acesso em: 26 jun. 2023.

COSTA, Ana Alice Alcantara. O movimento feminista no Brasil: dinâmicas de uma intervenção política. Revista Gênero, Niterói, v. 5, n. 2, p. 1-20, 2013. Disponível em: https://periodicos.uff.br/revistagenero/article/view/31137. Acesso em: 26 jun. 2023.

DEVIDE, Fabiano Pries et al. Estudos de gênero na Educação Física Brasileira. Motriz, Rio Claro, v. 17, n. 1, p. 93-103, 2011.

DINIZ, Débora; FOLTRAN, Paula. Gênero e feminismo no Brasil: uma análise da Revista Estudos Feministas. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 12, p. 245-253, 2004. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0104-026X2004000300026. Acesso em: 26 jun. 2023.

DINIZ, Debora; GERBARA, Ivone. Esperança Feminista. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 2022.

ESPÍRITO SANTO, Patrícia. Os estudos de gênero na Ciência da Informação. Em Questão, Porto Alegre, v. 14, n. 2, p. 317-332, 2008. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/EmQuestao/article/view/6389. Acesso em: 26 jun. 2023.

FERREIRA, Márcia Ondina Vieira. O campo do gênero na Anped: hipóteses em construção. In: DAL'IGNA, Maria Cláudia; POCAHY, Fernando (orgs.). Produção de Conhecimento em Gênero, Sexualidade e Educação: subversões, resistências e reexistências. São Paulo: Pimenta Cultural, 2021.

FORATTINI, Oswaldo Paulo. A língua franca da ciência. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 31, n. 1, p. 3-8, 1997. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0034-89101997000100002. Acesso em: 26 jun. 2023.

GONZÁLEZ, Lélia. Racismo e sexismo na cultura brasileira. Revista Ciências Sociais Hoje, São Paulo, p. 223-244, 1984.

GONZÁLEZ, Lélia. Por um feminismo afro-latino-americano. In: CÍRCULO PALMARINO. AfroLatinoAmérica: caderno de formação política n.1: batalha de ideias. São Paulo: Círculo Palmarino, 2011.

GREGORI, Maria Filomena. Estudos de gênero no Brasil (comentário crítico). In: MICELI, Sérgio (org.). O que ler na ciência social Brasileira (1970-1995). São Paulo: Sumaré, 1999. p. 223–235.

GROSSI, Miriam Pillar. A Revista Estudos Feministas faz 10 anos: uma breve história do feminismo no Brasil. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 12, p. 211-221, 2004. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0104-026X2004000300023. Acesso em: 26 jun. 2023.

HEILBORN, Maria Luiza; SORJ, Bila. Estudos de gênero no Brasil. In: MICELI, Sérgio (org.). O que ler na ciência social brasileira (1970-1995). São Paulo: Sumaré, 1999. p. 183-221/1-28.

HOLLANDA, Heloísa Buarque de. Explosão Feminista: arte, cultura, política e universidade. São Paulo: Companhia das Letras, 2018.

hooks, bell. O Feminismo é para Todo Mundo: políticas arrebatadoras. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 2019a.

hooks, bell. Teoria Feminista: da margem ao centro. São Paulo: Perspectiva, 2019b.

hooks, bell. Erguer a Voz: pensar como feminista, pensar como negra. São Paulo: Elefante, 2019c.

IMPRENSA internacional destaca negacionismo de Bolsonaro ao noticiar contaminação. O Globo, Rio de Janeiro, 7 jul. 2020. Disponível em: https://oglobo.globo.com/politica/imprensa-internacional-destaca-negacionismo-de-bolsonaro-ao-noticiar-contaminacao-24519864. Acesso em: 18 mar. 2022.

LACERDA, Marina Basso. O Novo Conservadorismo Brasileiro: de Reagan a Bolsonaro. Porto Alegre: Zouk, 2019.

LEVY, Maria Stella et al. O registro de nascimento e sua importância em planejamento materno-infantil. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 5, n. 1, p. 41-46, 1971. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0034-89101971000100004. Acesso em: 26 jun. 2023.

LOPES, Fernanda Tarabal; COSTA, Alessandra de Sá Mello da. Political exile in the post-2019 Brazilian context: history of exile and work-existence/resistance of a Brazilian intellectual. Cadernos EBAPE.BR, Rio de Janeiro, v. 19, n. 2, p. 307-324, abr. 2021. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1679-395120200038. Acesso em: 25 mar. 2023.

LOURO, Guacira Lopes. Gênero, história e educação: construção e desconstrução. Educação & Realidade, Porto Alegre, v. 20, n. 2, p. 101-132, 1995. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/educacaoerealidade/article/view/71722. Acesso em: 26 jun. 2023.

LÖWY, Ilana. Ciências e gênero. In: HIRATA, Helena et al (org.). Dicionário Crítico do Feminismo. São Paulo: Editora Unesp, 2009. p. 40-44.

MATOS, Marlise. Movimento e teoria feminista: é possível reconstruir a teoria feminista a partir do Sul Global. Revista de Sociologia e Política, Curitiba, v. 18, n. 36, p. 67-92, 2010. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0104-44782010000200006. Acesso em: 26 jun. 2023.

MATOS, Gislaine Imaculada de. Estudos de gênero e feminismos: uma análise bibliométrica da Revista Estudos Feministas. 2018. Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Marília, 2018. Disponível em: http://hdl.handle.net/11449/152680. Acesso em: 26 jun. 2023.

MCMANUS, Concepta; NEVES, Abilio Afonso Baeta. Production profiles in Brazilian Science, with special attention to social sciences and humanities. Scientometrics, Hoboken, v. 126, p. 2413-2435, 2021. Disponível em: https://doi.org/10.1007/s11192-020-03452-2. Acesso em: 26 jun. 2023.

MEADOWS, Arthur Jack. A comunicação científica. Brasília: Briquet de Lemos, 1999.

MICELI, Sérgio. A Fundação Ford e os cientistas sociais no Brasil, 1962-1992. In: MICELI, Sérgio (org.). Histórias das Ciências Sociais no Brasil. São Paulo: Sumaré, 1995. v. 2, p. 341–396.

MINELLA, Luzinete Simões. Temáticas prioritárias no campo de gênero e ciências no Brasil: raça/etnia, uma lacuna? Cadernos Pagu, Campinas, n. 40, p. 95-140, 2013. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0104-83332013000100003. Acesso em: 26 jun. 2023.

NARVAZ, Martha Giudice. A (in)visibilidade do gênero na psicologia acadêmica: onde os discursos fazem(se) política. 2009. Tese (Doutorado em Psicologia) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2009. Disponível em: http://hdl.handle.net/10183/18884. Acesso em: 26 jun. 2023.

OLIVEIRA, Denise Cristina et al. Interdisciplinaridade e avaliação Capes: um estudo de caso de um programa indisciplinado. Revista Scientiarum Historia, Rio de Janeiro, v. 1, e227, 2018. Disponível em: https://doi.org/10.51919/revista_sh.v1i1.227. Acesso em: 26 jun. 2023.

PHILLIPS, Dom. New generation of political exiles leave Bolsonaro's Brazil 'to stay alive'. The Guardian, 11 jul. 2019. Disponível em: https://www.theguardian.com/world/2019/jul/11/brazil-political-exiles-bolsonaro. Acesso em: 9 set. 2022.

PINHEIRO-MACHADO, Rosana. Amanhã Vai Ser Maior: o que aconteceu com o Brasil e possíveis rotas de fuga. São Paulo: Planeta do Brasil, 2019.

PINTO, Céli Regina Jardim. Uma história do feminismo no Brasil. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2003.

PITANGUY, Jacqueline. Jacqueline Pitanguy. In: HOLLANDA, Heloísa Buarque de (org.).. Explosão Feminista: arte, cultura, política e universidade. São Paulo: Companhia das Letras, 2018. p. 447-465.

QUINALHA, Renan. O significado da epidemia de HIV/Aids para a comunidade LGBTI+. Diadorim, 3 jan. 2021. Disponível em: https://www.adiadorim.org/post/o-que-significou-a-epidemia-do-hiv-aids-para-a-comunidade-lgbti. Acesso em 12 nov. 2021.

RAGO, Margareth. Descobrindo historicamente o gênero. Cadernos Pagu, Campinas, n. 11, p. 89-98, 1998. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/cadpagu/article/view/8634465. Acesso em: 26 jun. 2023.

RELLER, Tom. Elsevier acquires Science-Metrix Inc., provider of research analytics services and data. Elsevier [press release], New York, Dec. 19, 2018. Disponivel em: https://www.elsevier.com/about/press-releases/corporate/elsevier-acquires-science-metrix-inc-provider-of-research-analytics-services-and-data. Acesso em: 26 abr. 23.

RIOS, Flávia. Por um feminismo radical. In: VERGÈS, François. Um Feminismo Decolonial. São Paulo: Ubu Editora, 2020. p. 7-11.

SANTIN, Dirce Maria. Ciência mainstream e periférica da América Latina e Caribe: configurações e padrões de especialização. 2019. Tese (Doutorado em Comunicação e Informação) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2019. Disponível em: http://hdl.handle.net/10183/193701. Acesso em: 26 jun. 2023.

SARDENBERG, Cecilia Maria Bacellar; COSTA, Ana Alice Alcântara. Feminismos no Brasil: enunciando e canalizando demandas das mulheres em sua diversidade. Labrys: estudos feministas, [S. l.], v. 20/21, 2011.

SCHUCK, Elena de Oliveira. Conhecimento e espaços de poder: trajetórias da pesquisa acadêmica feminista no Brasil. Inclusão Social, Brasília, v. 11, n. 2, p. 30-43, 2018. Dosponível em: https://revista.ibict.br/inclu

sao/article/view/4107. Acesso em: 26 jun. 2023

SCIENCE-METRIX. 1Findr. Monstréal: Science-Metrix, 2018. Disponível em: https://science-metrix.com/. Acesso em: 26 jun. 2023.

SILVA, Susana Veleda da. Os estudos de gênero no Brasil: algumas considerações. Biblio 3W: revista bibliográfica de geografía y ciencias sociales, Barcelona, v. 5, n. 262, 2000. Disponível em: http://repositorio.furg.br/handle/1/1212. Acesso em: 26 jun. 2023.

SILVA, Cidinha da. Feminismo negro: de onde viemos: aproximações de uma memória. In: HOLLANDA, Heloísa Buarque de (org.). Explosão Feminista: arte, cultura, política e universidade. São Paulo: Companhia das Letras, 2018. p. 252-260.

SÖDERLUND, Therese; MADISON, Guy. Characteristics of gender studies publications: a bibliometric analysis based on a Swedish population database. Scientometrics, Dordrecht, v. 105, n. 3, p. 1347-1387, 2015. Disponível em: https://doi.org/10.1007/s11192-015-1702-7. Acesso em: 26 jun. 2023.

SORJ, Bila. O cuidado na nova agenda de combate à violência no Brasil. In: ABREU, Alice Rangel; HIRATA, Helena; LOMBARDI, Maria Rosa (org.). Gênero e Trabalho no Brasil e na França: perspectivas interseccionais. São Paulo: Boitempo, 2016. p. 257-265.

SOUZA, Cecilia de Mello e. Dos estudos populacionais à saúde reprodutiva. In: BROOKE, Nigel; WITOSHYNSKY, Mary (org.). Os 40 anos da Fundação Ford no Brasil: uma parceria para a mudança social. São Paulo: USP, 2002. p. 131-165.

TARGINO, Maria das Graças. Comunicação científica: uma revisão dos seus elementos básicos. Informação & Sociedade, João Pessoa, v. 10, n. 2, pp. 37-85, 2000. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/ies/article/view/326. Acesso em: 26 jun. 2023.

TOMAZ, Renata. Feminismo, maternidade e mídia: relações historicamente estreitas em revisão. Galáxia, São Paulo, n. 29, p. 155-166, 2015. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1982-25542015120031. Acesso em: 26 jun. 2023.

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Grupo de Estudos de Gênero Educação e Cultura Sexual. Ariadne: democratizando o conhecimento: a construção de uma base de dados sobre gênero, sexualidade e educação formal como subsídio para a formação de agendas e ações de políticas governamentais e não governamentais [base de dados]. São Paulo, 2008.

Disponível em: http://www2.fe.usp.br/~ariadne/. Acesso em: 26 jun. 2023.

VELHO, Léa Maria Leme Strini. A avaliação do desempenho científico. Cadernos USP, São Paulo, n. 1, p. 22-40, 1986.

VELHO, Léa Maria Leme Strini. A ciência e seu público. Transinformação, Campinas, v. 9, n. 3, p. 15-32, 1997. Disponível em: https://periodicos.puc-campinas.edu.br/transinfo/article/view/1575. Acesso em: 26 jun. 2023.

VIEIRA, Ana Sara et al. Faces de Eva: uma análise bibliométrica. Faces de Eva: estudos sobre a mulher, Lisboa, n. 36, p. 34-60, 2016. Disponível em: https://scielo.pt/pdf/eva/n36/n36a05.pdf. Acesso em: 26 jun. 2023.

WEINER, Gaby. Feminisms in Education: an introduction. Buckingham; Philadelphia: Open University Press, 1994.

WITT, Aracy. Alguns conhecimentos sôbre nutrição ligados à gestação e ao puerpério. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 5, n. 1, p. 97-102, 1971. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0034-89101971000100012. Acesso em: 26 jun. 2023.

ZIRBEL, Ilze. Estudos feministas e estudos de gênero no Brasil: um debate. 2007. Dissertação (Mestrado em Sociologia Política) - Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2007. Disponível em: http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/90380. Acesso em: 26 jun. 2023.

Published

2023-08-15

How to Cite

HOPPEN, Natascha Helena Franz; DALMASO-JUNQUEIRA, Bruna. Feminist, Women’s & Gender Studies in Brazil (1971-2019): the consolidation of the scientific field, lessons, and challenges. Encontros Bibli: revista eletrônica de biblioteconomia e ciência da informação, [S. l.], v. 28, p. 1–37, 2023. DOI: 10.5007/1518-2924.2023.e92103. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/eb/article/view/92103. Acesso em: 27 jul. 2024.

Similar Articles

<< < 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 > >> 

You may also start an advanced similarity search for this article.