A crônica da ótica clássica (parte III: 1801- 1905)
Resumo
Com este trabalho concluímos a Crônica da Ótica Clássica, que foi apresentada em três partes. Nesta terceira parte, estudamos inicialmente as experiências de Young (1801) sobre interferência da luz e Malus (1808) sobre a polarização da mesma. Em prosseguimento, estudamos as primeiras teorias desenvolvidas por Arago e Fresnel (entre 1811 e 1822), no sentido de fundamentar o caráter ondulatório da luz, caráter esse decorrente dessas experiências. Logo depois, estudamos os modelos do éter luminífero como meio propagador da onda luminosa. Falamos, ainda, sobre os trabalhos de Maxwell (1865) e os de Einstein (1905) sobre a natureza da luz e concluímos o trabalho descrevendo as experiências de Foucault (1850) e as de Fizeau (1850) sobre a determinação de velocidade da luz no ar e na água, experiências essas que foram fundamentais para decidir, em favor da teoria ondulatória da luz, a polêmica que existia entre esta e a teoria corpuscular de Newton.Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE Certifico que participei da concepção do trabalho, em parte ou na íntegra, que não omiti quaisquer ligações ou acordos de financiamento entre os autores e companhias que possam ter interesse na publicação desse artigo. Certifico que o texto é original e que o trabalho, em parte ou na íntegra, ou qualquer outro trabalho com conteúdo substancialmente similar, de minha autoria, não foi enviado a outra revista e não o será enquanto sua publicação estiver sendo considerada pelo Caderno Brasileiro de Ensino de Física, quer seja no formato impresso ou no eletrônico.
Caderno Brasileiro de Ensino de Física, Florianópolis, SC, Brasil - - - eISSN 2175-7941 - - - está licenciada sob Licença Creative Commons > > > > >