Diretrizes curriculares para a formação em Educação Física: camisa de força para os currículos de formação?

Autores

  • Cláudia Aleixo Alves Mestre pela Universidade Federal do Espírito Santo
  • Zenólia Christina Campos Figueiredo Universidade Federal do Espírito Santo

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-8042.2014v26n43p44

Resumo

Desde que as diretrizes curriculares instituíram a formação com ingresso e integralidade próprios para os cursos de licenciatura e bacharelado, os currículos dos cursos de Educação Física passaram a ser reformulados. Vem sendo estabelecido um debate entre professores, estudantes e pesquisadores, que passaram a manifestar posições a respeito da reconfiguração curricular. Neste debate, o currículo é muitas vezes tratado como um elemento que apenas absorve as demandas legais propostas para a reconfiguração curricular. Com base no currículo de Licenciatura de uma Instituição de Ensino Superior apresentamos evidências da compreensão de que as políticas curriculares são documentos que permitem múltiplas interpretações.

 

 

 

Biografia do Autor

Cláudia Aleixo Alves, Mestre pela Universidade Federal do Espírito Santo

Mestre em Educação Física pela Universidade Federal do Espírito Santo, linha de formação de professores e currículo, bolsista da Fundação de Amparo à pesquisa do Espírito Santo (FAPES). Espírito Santo, Brasil

Zenólia Christina Campos Figueiredo, Universidade Federal do Espírito Santo

Doutora em Educação. Professora Associada do Centro de Educação Física e Desportos (CEFD) da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). Coordenadora do Práxis - Centro de Pesquisa de Formação Inicial e Continuada em Educação Física. Professora permanente do Programa de Pós-Graduação em Educação Física do CEFD/UFES. Espírito Santo, Brasil

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Publicado

2014-11-12

Como Citar

ALVES, Cláudia Aleixo; FIGUEIREDO, Zenólia Christina Campos. Diretrizes curriculares para a formação em Educação Física: camisa de força para os currículos de formação?. Motrivivência, Florianópolis, v. 26, n. 43, p. 44–54, 2014. DOI: 10.5007/2175-8042.2014v26n43p44. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/motrivivencia/article/view/2175-8042.2014v26n43p44. Acesso em: 21 nov. 2024.