School content and form from the perspective of students

Authors

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-795X.2022.e67869

Keywords:

School content and form, Theory and Practice, Work

Abstract

The article relates the schooling form, as defined in the literature, to the students’ perception regarding the school organization and pedagogical work. The field research was taken in three Portuguese schools with different contours:  two of them having a more traditional line of work, being one of them peripheral and the other directed to an elitist social circle. A third school was picked due to its innovative methods. We observed the classes, focal groups counting on students and teachers interviews. The theoretical support comes from critical perspectives, mainly from Enguita (1989), who highlights the isomorphism between the society and the bourgeois school. The two schools with traditional outlines were criticized by the students. The peripheral school reveals unsteady social inclusion formation and charitable characteristics, while the elite-focused one appeared to be more strict in its methods, undergoing hard rejection from the students. The one presenting an innovative pedagogical purpose reaches to some schooling form changes and attracts the interest and the students involvement. We concluded that schools need to suffer a radical content and form transformation in order to be in balance with new generations as well as the current society challenges, but the social set also needs to be revolutionized because, in its limit  the latter modutales the content, the form and the senses people imply to the school.

Author Biography

Sandra Luciana Dalmagro, Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC, Florianópolis, Santa Catarina

Professora do Centro de Ciências da Educação da Universidade Federal de Santa Catarina.

 

References

BARATA-MOURA, J. A. Ontologia e Política. Estudos em torno de Marx II. Lisboa: Avante!, 2016.

BAUDELOT, C. & ESTABLET, R. L´école capitaliste em France. Paris: François Maspero, 1971.

BOURDIE, P. & PASSERON, J.C. A reprodução: elementos para uma teoria do sistema de ensino. Petrópolis: Vozes, 2008.

BRUSCHI, V. et al. Mais Marx: material de apoio à leitura d´O Capital. São Paulo: Boitempo, 2016.

CATINI, C. R. A Escola como forma social: um estudo da forma escolar capitalista. Tese: Doutorado de Educação, USP, 2013.

CHEPTULIN, A. A dialética materialista. Categorias e leis da dialética. São Paulo: Alfa Ômega, 2004.

ENGUITA, M. A face oculta da escola: educação e trabalho no capitalismo. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989.

ENGUITA, M. Trabalho, Escola e Ideologia: Marx e a Crítica da Educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.

FIGUEIRA, P. A. A educação de um ponto de vista histórico. INTERMEIO – Revista do Mestrado em Educação – UFMS. Campo Grande, v. 1, n. 1, 1985.

FREITAS, Luis C. de. Crítica da organização do trabalho pedagógico e da didática. 7ª ed. Campinas, SP: Papirus, 2005.

FREITAS, L.C. Os empresários e a política educacional: como o proclamado direito à educação de qualidade é negado na prática pelos reformadores empresariais, In: Germinal: Marxismo e Educação em Debate, Salvador, v. 6, n. 1, p. 48-59, jun. 2014.

FREITAS, L.C. Os reformadores empresarias da educação e a disputa pelo controle do processo pedagógica na escola. Educação e Sociedade, Campinas, v. 35, nº. 129, p. 1085-1114, out.-dez., 2014a.

ILIENKOV, E. V. Nossas escolas devem ensinar a pensar. Journal of Russian and East European Psychology, vol. 45, nª 4, Jul – Ago, 2007, pp. 9 – 49.

KUENZER, A. Da dualidade assumida à dualidade negada; o discurso da flexibilização justifica a inclusão excludente. Educação e Sociedade, Campinas, v. 28, p. 1153-1178, 2007.

LEMOS, V. A influência da OCDE nas políticas públicas de educação em Portugal. Coimbra: Almedina, 2014.

LEONTIEV, A. N. Actividad, consciencia, personalidad. Havana: Pueblo y Educación, 1983.

MANACORDA, M. A. História da Educação: da antiguidade aos nossos dias. São Paulo, Cortez/Autores Associados, 2000.

MARX, K. O Capital: crítica da economia política, livro I e II. 2ª ed. São Paulo: Boitempo, 2017.

MÉSZÁROS, I. A educação para além do capital. São Paulo: Boitempo, 2005.

PAULUS, P. Uma outra forma de fazer a escola. A voz do Operário da Ajuda. Tese: Doutorado em Sociologia da Educação. Universidade de Lisboa, 2013.

PETITAT, A. Produção da escola – produção da sociedade. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.

PINTASSILGO, J. e ANDRADE, A. N. Um olhar histórico sobre escolas diferentes: perspetivas teóricas e metodológicas (o exemplo do projeto “INOVAR»). Historia y Memoria de la Educación 10. Madri, 2019. (pgs. 175-212)

PISTRAK, M. M. Fundamentos da Escola do Trabalho. São Paulo: Expressão Popular, 2018.

RUGIU, A. S. Nostalgia do mestre artesão. Campinas: Autores Associados, 1998.

SAVIANI, D. Escola e democracia. 32ª ed. Campinas: Autores Associados, 1999.

SHULGIN, V. Rumo ao politecnismo. São Paulo: Expressão Popular, 2013.

VICENT, G., LAHIRE, B. e THIN, D. Sobre a história e a teoria da forma escolar. Educação em Revista. Belo Horizonte, n.33, junho de 2001.

Published

2022-08-12

How to Cite

Dalmagro, S. L. (2022). School content and form from the perspective of students. Perspectiva, 40(2), 1–21. https://doi.org/10.5007/2175-795X.2022.e67869