Contenido y forma de la escuela por la perspectiva de los alumnos
DOI:
https://doi.org/10.5007/2175-795X.2022.e67869Palabras clave:
Contenido y forma escolar, Teoría y Práctica, TrabajoResumen
El artículo relaciona la forma escolar, como definida en la literatura, a la percepción de los estudiantes con la organización del trabajo escolar y pedagógico. Los estudios de campo efectuáranse en tres escuelas portuguesas de distintos perfiles: dos de perfiles tradicionales, una de ellas ubicada en zona periférica y la otra dirigida para sectores sociales elitizados. Una tercera escuela fue escogida por adoptar metodología innovadora. Observamos las clases, grupos focales con estudiantes e entrevistas con maestros. El soporte teórico viene de las perspectivas críticas, sobretodo de Enguita (1989), que destaca el isomorfismo entre sociedad y la escuela burguesa. Las escuelas con perfiles tradicionales fueron criticadas por los estudiantes. La escuela de zona periférica revela la formación para integración social precaria y con característica asistencial, mientras la escuela destinada a las élites se mostró más rígida em sus métodos, sufriendo un grand rechazo estudiantil. Aquella con propuesta pedagógica innovadora logra algunos cambios en la forma escolar y atrae el interese y participación de los estudiantes. Cocluimos que la escuela necesita ser transformada radicalmente en su contenido y forma para que esté sintonizada con las nuevas generaciones y con los desafíos de la sociedad actual, pero igual el conjunto social necesita ser revolucionado porque, en el límite, es este el que modula el contenido, la forma y los sentidos que los sujetos imprimen a la escuela.
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