Formation of a multidisciplinary team as a possibility for critical practice in school psychology
DOI:
https://doi.org/10.5007/2175-795X.2025.e91896Keywords:
Critical school psychology, Multiprofessional team, Institutional analysisAbstract
The professional practice in school psychology in Brazil is mainly guided by academic graduation and the document Technical References for the Role of Psychologists in Basic Education, elaboratedpublished by the CFP in 2013 and updated in 2019. The document has the aim of basing ethically and politically the professional practice of psychologists in school environments, as historically the insertion of psychology as a profession in the field of education favored the clinical-therapeutic approach. Considering that access to such references do not guarantee creative, autonomous, non-medicalizing interventions, we sought to map the process of creation of a multidisciplinary team, working in a municipal education network in the State of Santa Catarina, Brazil, of which this researcher is part. The study was developed from the research-intervention methodology and reflections guided by Institutional Analysis. Cartographic interviews were used as tools, as they are considered to be a powerful instrument for monitoring processes and enabling access to shared experiences. It was concluded that the process of creation of the team is continuous, as it is instituted, it must remain instituting. Likewise, it will need constant processes of joint reflection, for the emergence of new processes of subjectivation and, consequently, of new action/intervention strategies.
References
AGUIAR, Kátia Faria de; ROCHA, Marisa Lopes da. Micropolítica e o exercício da pesquisa-intervenção: referenciais e dispositivos em análise. Psicol. cienc. prof., Brasília, DF, v. 27, n. 4, p. 648-663, dec. 2007. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-98932007000400007&lng=en&nrm=iso Acesso em: 03 nov. 2021.
ANTUNES, Mitsuko Aparecida Makino. Psicologia Escolar e Educacional: história, compromissos e perspectivas. Psicol. Esc. Educ., Campinas, v. 12, n. 2, p. 469-475, dez. 2008. Disponível em: https://www.scielo.br/j/pee/a/kgkH3QxCXKNNvxpbgPwL8Sj/?format=pdf&lang=pt http://dx.doi.org/10.1590/S1413-85572008000200020. Acesso em: 03 nov. 2021.
BAREMBLITT, Gregório. Compêndio de análise institucional e outras correntes: teoria e práticas. 5. ed. Belo Horizonte: Instituto Felix Guattari, 2002.
BARROCO, Sonia Mari Shima; SOUZA, Marilene Proença Rebello de. Contribuições da Psicologia Histórico-Cultural para a Formação e Atuação do Psicólogo em Contexto de Educação Inclusiva. Psicologia Usp, São Paulo, v. 23, n. 1, 111-132, 2012.
BARROS, Laura Pozzana de; KASTRUP, Virginia. Pista 3 Cartografar é acompanhar processos. In: PASSOS et. al. (org.). Pistas do Método da Cartografia: pesquisa, intervenção e produção de subjetividade. Porto Alegre: Sulina, 2015, p. 52-75.
BARROS, Regina Benevides de. Grupo: a afirmação de um simulacro. Porto Alegre: Sulina Editora/Editora da UFRGS, 2007.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial (SEESP). Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília, DF: MEC/SEESP, 2008.
BRASIL. Lei n. 13.935 de 11 de dezembro de 2019. Dispõe sobre a prestação de serviços de psicologia e de serviço social nas redes públicas de educação básica. Brasília, DF: Casa Civil, 2019. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2019/lei/L13935.htm Acesso em: 19 out. 2021.
CAPONI, Sandra. N. Dispositivos de segurança, psiquiatria e prevenção da criminalidade: o TOD e a noção de criança perigosa. Saúde soc., São Paulo, v. 27, n. 2, p. 298-310, 2018. Disponível em:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-12902018000200298&lng=en&nrm=iso Acesso em: 03 nov. 2021.
COIMBRA, Cecília.; LEITÃO, Maria Beatriz S. Das essências às multiplicidades: especialismo psi e produções de subjetividades. Psicologia & Sociedade, [S. l.], v. 15, n. 2, p 6-17, 2003.
COLLARES, Cecília A. L.; MOYSÉS, Maria Aparecida A. Preconceitos no cotidiano escolar: ensino e medicalização. São Paulo: Cortez, 1997.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Resolução CFP n° 010/2005. Código de Ética Profissional do Psicólogo, XIII Plenário. Brasília, DF: CFP, 2005.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. LHUMIER, Louise A. (org.). Quem é a psicóloga brasileira? Mulher, psicologia e trabalho. Brasília, DF: CFP, 2013a. 157 p. Disponível em: https://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2013/07/Quem_e_a_Psicologa_brasileira.pdf Acesso em: 03 nov. 2021.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Referências técnicas para Atuação de Psicólogas (os) na Educação Básica. Brasília, DF: CFP, 2013b. 58 p.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Referências técnicas para Atuação de Psicólogas (os) na Educação Básica. Brasília, DF: CFP, 2019.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Psicólogas(os) e assistentes sociais na rede pública de educação. Conselho Federal de Psicologia e Conselho Federal de Serviço Social. 2. ed. Brasília, DF: CFP, 2022a.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Cartilha Psicologia e Serviço Social na Educação Básica. Lei nº 13.935/2019. Essa luta tem história. Brasília, DF: CFP, 2022b.
CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA 12ª REGIÃO - SC. Nota Técnica: Avaliação Psicológica no Contexto Escolar. Florianópolis: CRP-SC, 2023.
CORAZZA, S. M. História da infância sem fim. Ijuí: Ed. Unijuí, 2000.
DELEUZE. Gilles; GUATTARI, Felix. Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia; tradução de Ana Lúcia de Oliveira e Lúcia Cláudia Leão. São Paulo, Editora 34, 1995, v.2.
ESCÓSSIA, Liliana da; KASTRUP, Virgínia. O Conceito de Coletivo como superação da dicotomia Indivíduo-sociedade. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 10, n. 2, p. 295-304, mai./ago. 2005.
FOUCAULT, Michael. Vigiar e Punir: nascimento da prisão. Tradução de Raquel Ramalhete. 27. ed., Petrópolis: Vozes, 1987.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. 25. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
GRUPO DE TRABALHO, EDUCAÇÃO E SAÚDE DO FÓRUM SOBRE MEDICALIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO E SAÚDE. Recomendações de práticas não medicalizantes para profissionais e serviços de educação e saúde. 1 ed. São Paulo, 2015. Disponível em: http://medicalizacao.com.br/wpcontent/uploads/2013/07/recomendacoes_2ed_2013.pdf
LAPASSADE, Georges. Grupos, organizações e instituições. Trad. Henrique Augusto de Araújo Mesquita. Rio de Janeiro: F. Alves, 1983.
LOURAU, René. A Análise Institucional. Petrópolis: Vozes, 1987.
LOURAU, René. René Lourau na UERJ. Análise Institucional e Práticas de Pesquisa. Rio de Janeiro: Eduerj, 1993.
MONCEAU, Gilles. Implicação, sobreimplicação e implicação profissional. Fractal Revista de Psicologia, v. 20, n. 1, p. 19-26. jan./jun, 2008. Disponível em: https://www.scielo.br/j/fractal/a/nLW73FGMTwHxPgvnNsC73hP/?format=pdf&lang=pt Acesso em: 03 nov. 2021.
PASSOS, Eduardo; BARROS, Regina Benevides de. A Cartografia como método de pesquisa-intervenção. In: PASSOS, Eduardo; KASTRUP, Virgínia; ESCÓSSIA, Liliana da. (org.). Pistas do método da cartografia: pesquisa-intervenção e produção de subjetividade. Porto Alegre: Sulina, 2015. p.17-31.
PENIDO, Cláudia Maria F. Trabalhador-Pesquisador: Análise da Implicação como resistência ao distanciamento do objeto. Psicologia em Revista, [S. l.], v. 26, p. 380-396, 2020.
POZZANA, Laura; KASTRUP, Virgínia. Cartografar é acompanhar processos. In: PASSOS, Eduardo; KASTRUP, Virgínia; ESCÓSSIA, Liliana da. (org.). Pistas do método da cartografia: pesquisa-intervenção e produção de subjetividade. Porto Alegre: Sulina, 2015. p. 52-75.
SADE, Christian et al. O uso da entrevista na pesquisa-intervenção participativa em saúde mental: o dispositivo GAM como entrevista coletiva. Ciênc. Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 18, n. 10, p. 2813-2824, out. 2013. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141381232013001000006&lng=en&nrm=iso Acesso em: 03 nov. 2021.
SANTA CATARINA. Lei n. 17.143, de 15 de maio de 2017. Dispõe sobre a presença do segundo professor de turma nas salas de aula das escolas de educação básica que integram o sistema estadual de educação de Santa Catarina. Florianópolis: Alesc, 2017. Disponível em http://leis.alesc.sc.gov.br/html/2017/17143_2017_lei.html Acesso em: 03/11/2021.
SOUZA, Marilene Proença Rebello de et al. Atuação do psicólogo na educação: análise de publicações científicas brasileiras. Psicol. educ., São Paulo, n. 38, p. 123-138, jun. 2014. Disponível em http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-69752014000100011&lng=pt&nrm=iso Acesso em: 03 nov. 2021.
TEDESCO, Silvia Helena; SADE, Cristian; CALIMAN, Luciana Vieira. A entrevista na pesquisa cartográfica: a experiência do dizer. In: PASSOS, Eduardo; KASTRUP, Virgínia; ESCÓSSIA, Liliana da. (org.). Pistas do método da cartografia: pesquisa-intervenção e produção de subjetividade. Porto Alegre: Sulina, 2015. p. 92-127.
WEBER, Lílian.; GRISCI, Carmen Lígia I. Equipe, grupo ou... o quê?: possibilidades relativas ao coletivo no trabalho imaterial. In: ENCONTRO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EM ADMINISTRAÇÃO, 3., 2010, Rio de Janeiro. Anais [...]. Rio de Janeiro: ENANPAD-2010, 2010.
ZUCOLOTTO, Marcele Pereira da Rosa. Contribuições da psicologia à educação básica e o problema da psicologização da educação: uma revisão narrativa. Revista HISTEDBR, [S. l], v. 18, p. 1195-1208, 2018. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/histedbr/article/view/8652472 Acesso em 03/11/2021.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2025 Maria Alice de Carvalho Echevarrieta, Denise Cord

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
This journal provides open access to all of it content on the principle that making research freely available to the public supports a greater global exchange of knowledge. Such access is associated with increased readership and increased citation of an author's work. For more information on this approach, see the Public Knowledge Project, which has designed this system to improve the scholarly and public quality of research, and which freely distributes the journal system as well as other software to support the open access publishing of scholarly resources. The names and email addresses entered in this journal site will be used exclusively for the stated purposes of this journal and will not be made available for any other purpose or to any other party.
The Perspectiva allow the author(s) yo hold the copyright without restrictions as well as publishing rights. If the paper will be republished later in another format, the author(s) should inform that it has originally been published as article in Perspectiva Journal and quote the complete references.
