Los centros estudiantiles en escuelas municipales de Florianópolis: entre tutela y auto-organización
DOI:
https://doi.org/10.5007/2175-795X.2025.e101009Palabras clave:
Auto-organización, Centro estudiantil, Educación elemental, Escuela, Trabajo docenteResumen
Este artículo analiza el proceso de constitución de centros estudiantiles en escuelas municipales de Florianópolis. Nos dedicamos a comprender el proceso de construcción del Movimiento Estudiantil en la Educación Primaria, sus formas de organización y el acompañamiento docente. La investigación se llevó a cabo en dos escuelas a través de entrevistas a estudiantes y maestros, observaciones y análisis de documentos. El apoyo teórico proviene de las perspectivas analíticas críticas de la escuela burguesa (Enguita, Snyders y Freitas) y de las experiencias soviéticas de auto-organización estudiantil (Pistrak y Shulgin). Concluimos que los Centros de la Red Municipal de Florianópolis expresan diferentes perspectivas y contradicciones, en particular un aspecto burocratizado y supervisado del Movimiento Estudiantil y otro de construcción efectiva de autoorganización. Observamos que la organización de los estudiantes es profundamente educativa y tiene el potencial de reorganizar las relaciones en la escuela cuando se basa en una perspectiva emancipadora. Para ello, debe basarse en la realidad concreta de los estudiantes y requiere la orientación de educadores comprometidos con la construcción de la autonomía de los estudiantes.
Citas
eletrônico]. Florianópolis, SC: Secretaria Municipal de Educação, 2020. PDF. Disponível em:http://www.pmf.sc.gov.br/arquivos/arquivos/pdf/30_03_2021_15.30.00.4e1623b66fefeafd54219177e0c2facb.pdf. Acesso em: 10 de out de 2021. 195 p.
CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO. Resolução n.º 02, de 14 de setembro de 2011. Dispõe sobre o processo de avaliação, recuperação, promoção, colegiado de classe e recursos de ato avaliativo para o Ensino Fundamental da Rede Municipal de Ensino de Florianópolis. Florianópolis: CME, 2011.
CHAGAS, Marcos Rogério Jesus. Os Grêmios estudantis e as mobilizações secundaristas em Bauru no ano de 2015. Dissertação (Mestrado Profissional de Sociologia em Rede Nacional), UNESP, São Paulo, 2020.
ENGUITA, Mariano Fernadez. A face oculta da escola: educação e trabalho no capitalismo. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989.
ESPERO tua (re)volta. Direção de Elisa Capai. São Paulo: TVa2, 2019. Documentário. (93 min). Disponível em: http://www.taturanamobi.com.br/film/espero-tua-re-volta. Acesso em: 13 ago. 2020.
FREITAS, Luiz Carlos de. A luta por uma pedagogia do meio: revisitando o conceito. In: PISTRAK, Moisey M. (org.). A Escola-Comuna. São Paulo: Expressão Popular, 2009.
FREITAS, Luiz Carlos de. Escolas aprisionadas em uma democracia aprisionada: anotações para uma resistência propositiva. Revista HISTEDBR On-line, Campinas, SP, v. 18, n. 4, p. 906-926, 2018. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/histedbr/article/view/8654333. Acesso em: 27 abr. 2020.
KHOURI, Mauro Michel El; RAMOS, Vanessa Mesquita; MIRANDA, Luciana Lobo. Autonomia e Tutela no Ambiente Escolar. Psicologia Escolar e Educacional. São Paulo, v. 26, 2022.
MORAIS, Sérgio Paulo; DE SORDI, Denise N.; FÁVERO, Douglas Gonsalves. Ocupação e contra ocupação de escolas públicas: o caráter político-educativo da mobilização coletiva. Trabalho Necessário, Rio de Janeiro, v.17, nº 33, p. 138 - 161, 2019.
PISTRAK, Moisey. M. Fundamentos da Escola do Trabalho. São Paulo: Expressão Popular, 2000.
PISTRAK, Moisey M. A escola-comuna. São Paulo: Expressão Popular, 2009.
SHULGIN, Viktor. Rumo ao Politecnismo. São Paulo: Expressão Popular, 2013.
SNYDERS, George. Escola, classe e luta de classes. São Paulo: Centauro, 2005.
WALENDY, J. S. Os Grêmios Estudantis no Ensino Fundamental em Florianópolis: entre a tutela e a auto-organização. Dissertação (Mestrado em Educação). UFSC: Florianópolis, 2022.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Juliana Rodrigues Walendy, Sandra Luciana Dalmagro

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Esta revista proporciona acesso público a todo seu conteúdo, seguindo o princípio de que tornar gratuito o acesso a pesquisas gera um maior intercâmbio global de conhecimento. Tal acesso está associado a um crescimento da leitura e citação do trabalho de um autor. Para maiores informações sobre esta abordagem, visite Public Knowledge Project, projeto que desenvolveu este sistema para melhorar a qualidade acadêmica e pública da pesquisa, distribuindo o Open Journal Sistem (OJS) assim como outros software de apoio ao sistema de publicação de acesso público a fontes acadêmicas. Os nomes e endereços de e-mail neste site serão usados exclusivamente para os propósitos da revista, não estando disponíveis para outros fins.
A Perspectiva permite que os autores retenham os direitos autorais sem restrições bem como os direitos de publicação. Caso o texto venha a ser publicado posteriormente em outro veículo, solicita-se aos autores informar que o mesmo foi originalmente publicado como artigo na revista Perspectiva, bem como citar as referências bibliográficas completas dessa publicação.
