La filosofía de la ancestralidad en la educación de las relaciones étnico-raciales en las universidades catarinenses
DOI:
https://doi.org/10.5007/2175-795X.2020.e63249Resumen
Este articulo propone una reflexión sobre la necesidad de colocar la filosofía de la ancestralidad como asignatura en la enseñanza superior de Santa Catarina y en el sur del país, como por ejemplo ya ocurre en algunas universidades públicas brasileñas. La filosofía de la ancestralidad se encuentra en el campo de la educación comprometiéndose con la cultura Afro-brasilera y con la educación de las relaciones Étnico-raciales. Además, se sitúa en la encrucijada teórica en que el centro es la filosofía africana y los caminos posibles se abren en dialogo con los pensamientos filosóficos latino-americanos, caribeños, europeos y la epistemología afrocentrada. La filosofía de la ancestralidad reivindica una epistemología pluriversal, o sea, una filosofía afro-brasileña que necesita ser estudiada en la sala de clases, teniendo como finalidad el combate al racismo histórico y socioculturalmente enraizado en Brasil. La ley 10.639/2003 orienta que los cursos de Historia, Artes y Literatura fomenten la discusión en torno de las relaciones Étnico-raciales, pero el mapamiento de estos cursos de las instituciones de enseñanza superior del estado de Santa Catarina reveló la ausencia y la invisibilidad de fundamentos teóricos con adherencia a la filosofía de la ancestralidad.Citas
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