Capacitación lectora entre libros y redes sociales: los significados que producen los estudiantes de educación básica sobre la biblioteca pública de su ciudad
DOI:
https://doi.org/10.5007/2175-795X.2020.e65104Resumen
Este artículo ha buscado comprender el significado que los estudiantes de la educación básica están construyendo para la biblioteca de su ciudad. El esfuerzo consistió en investigar la importancia que atribuyen a la biblioteca pública municipal con respecto a su funcionalidad, destacando así la relación de la institución con el proceso de enseñanza-aprendizaje. Este esfuerzo se llevó a cabo guiado por el enfoque de la historia cultural, basado en la semiótica de Roger Chartier (2002). La investigación, de carácter cuantitativo-cualitativo, se desarrolló en el intersticio 2016-2017 en las instalaciones de la Biblioteca Pública Municipal Capistrano de Abreu, en la ciudad de Maranguape - Ceará, y consta de tres etapas. En la primera, con un enfoque bibliográfico, se hicieron las lecturas subyacentes al tema; en el segundo, el cuestionario se utilizó como instrumento, con preguntas objetivas de opción múltiple, aplicado a los sujetos de investigación; en la tercera etapa, la tabulación de los datos y la elaboración de gráficos, y luego analizar a partir de una mirada integral, el significado que los estudiantes señalan sobre la biblioteca en su relación con el conocimiento. Los resultados muestran que la biblioteca pública es percibida por los estudiantes como un apoyo a la acción pedagógica de la escuela en su proceso de enseñanza-aprendizaje, dado que el significado construido sobre la institución se confunde con las actividades escolares en las que se pide al estudiante que resuelva.Citas
BARATIN, Marc; JACOB, Christian. O poder das bibliotecas: a memória dos livros no ocidente. 3 ed. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2008.
CHARTIER, Roger. A aventura do livro: do leitor ao navegador. São Paulo: UNESP/Imprensa Oficial do Estado, 1999.
CHARTIER, Roger. A história cultural entre práticas e representações. 2 ed. Algés – Portugal: DIFEL, 2002.
CHARTIER, Roger. Leituras e leitores na França do antigo regime. São Paulo, SP: Editora UNESP, 2004.
COELHO, Patrícia Margarida Farias. Os nativos digitais e as novas competências tecnológicas. In: Texto livre: linguagem e tecnologia. Revista da Faculdade de Letras da Universidade Federal de Minas Gerais, v. 5, nº 2, jul-dez, 2012, p. 88-95. Disponível em www.periodicos.letras.ufmg.br/index.php/textolivre/article/view/2049 Acesso em 14 de dezembro de 2019.
ESCARPIT, Robert. Hábitos de leitura. In: A fome de ler. Rio de Janeiro: FGV/INL, 1975, p. 115-147.
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 45ª. ed. São Paulo: Cortez, 2003.
KOONTZ, Christie; GUBBIN Barbara (Editoras). Diretrizes da Ifla sobre os serviços da Biblioteca Pública. 2 ed. , Berlin: Ifla Publications IFLA, 2013.
LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. 3 ed. São Paulo: Ática, 1997.
LERNER, Delia; ROSA, Ernani (Trad.). Ler e escrever na escola: o real, o possível e o necessário. Porto Alegre: Artmed, 2002.
PETIT, Michèle. Os jovens e a leitura: uma nova perspectiva. Tradução Celina Olga de Souza. São Paulo: Editora 34, 2008.
PRENSKY, M. Digital Native, digital immmigrants. On the horizon, MCB University Press, Vol. 9, N.5, October, 2001. Disponível em: http://www.marcprensky.com/writing/Prensky%20%20Digital%20Natives,%20Digital%20Immigrants%20-%20Part1.pdf Acesso em: 13 de dezembro de 2019.
ROSING, Tânia M. K; BECKER, Paulo. (Orgs.). Leitura e animação cultural: repensando a escola e a biblioteca. 2 ed. Passo Fundo: UPF, 2005.
SOARES, Magda. Alfabetização e letramento. 6 ed. São Paulo: Contexto, 2015.
TEIXEIRA, Anísio. Educação no Brasil. 2 ed. São Paulo: Ed Nacional/ Brasília: INL, 1976.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 Francisco Ari Andrade, Erinelda da Costa Paixão
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Esta revista proporciona acesso público a todo seu conteúdo, seguindo o princípio de que tornar gratuito o acesso a pesquisas gera um maior intercâmbio global de conhecimento. Tal acesso está associado a um crescimento da leitura e citação do trabalho de um autor. Para maiores informações sobre esta abordagem, visite Public Knowledge Project, projeto que desenvolveu este sistema para melhorar a qualidade acadêmica e pública da pesquisa, distribuindo o Open Journal Sistem (OJS) assim como outros software de apoio ao sistema de publicação de acesso público a fontes acadêmicas. Os nomes e endereços de e-mail neste site serão usados exclusivamente para os propósitos da revista, não estando disponíveis para outros fins.
A Perspectiva permite que os autores retenham os direitos autorais sem restrições bem como os direitos de publicação. Caso o texto venha a ser publicado posteriormente em outro veículo, solicita-se aos autores informar que o mesmo foi originalmente publicado como artigo na revista Perspectiva, bem como citar as referências bibliográficas completas dessa publicação.