Las prácticas de lectura de estudiantes universitarios de las Letras y de Pedagogía: investigando los espacios y las formas de leer
DOI:
https://doi.org/10.5007/2175-795X.2021.e67643Resumen
Este artículo tiene como objetivo describir y analizar los espacios públicos de lectura y las formas de leer de los estudiantes universitarios que empiezan en cursos de licenciatura en el área de las Letras y de Pedagogía de universidades brasileñas. Este es un estudio cualitativo y cuantitativo, que resulta de una investigación, desarrollada en la Universidad de Passo Fundo, desde 2015 hasta 2019, que, a su vez, es una rama de un Procad – Proyecto de Cooperación Académica Interinstitucional cuyas instituciones miembros fueron: Universidad Estatal “Julio de Mesquita Filho” (UNESP), Assis, Marília y Presidente Prudente, Universidad Federal de Espírito Santo (UFES) y Universidad de Passo Fundo (UPF). Los datos obtenidos comprueban que la lectura se practica en los espacios públicos más diversos y la representación de los sujetos de investigación que realizan prácticas de lectura legitimadas por el Antiguo Régimen aún permanecen. Las maneras de leer que permiten ciertas libertades con textos en entornos públicos también son realizadas por estudiantes de Letras y Pedagogía, pero en menor medida que los que se encuentran en posiciones clásicas. Los resultados, entonces, sugieren que los profesores universitarios de los cursos de letras y pedagogía de educación superior de las instituciones del Proyecto Procad, así como las otras universidades interesadas en el tema, conozcan las prácticas de lectura de los encuestados y reconsideren las acciones metodológicas que involucran actividades de lectura.
Citas
ABREU, Márcia. Diferentes formas de ler. In: XXIV CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO, 2001, Campo Grande. Mesa-redonda Práticas de Leituras: histórias e modalidades. Disponível em: http://www.unicamp.br/iel/memoria/Ensaios/Marcia/marcia.htm. Acesso em: 25. Fev. 2018.
ABREU, Márcia. Da maneira correta de ler: leituras das Belas Letras no Brasil Colonial. In:______. (Org.). Leitura, história e história da leitura. São Paulo: Mercado das Letras, 2002. p. 213-233.
BRASIL. Lei de Diretizes e Bases de 20 de Dezembro de 1996. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm. Acesso em: 15. Jun. 2016.
CARVALHO, Marlene. A leitura dos futuros professores: por uma pedagogia da leitura no ensino superior. Teias: Revista da Faculdade de Educação da Uerj, n. 5, jun.2002, p. 7-20.
CHARTIER, Roger. As práticas de escrita. In: ÀRIES, Philippe; CHARTIER, Roger (Org.). História da vida privada 3: da Renascença ao Século das Luzes. Trad. Hildergard Feist. São Paulo: Companhia das Letras, 1991. p. 113-161.
CHARTIER, Roger. A aventura do livro: do leitor ao navegador: conversações com Jean Lebrun. Trad. Reginaldo Carmello Corrêa de Moraes. São Paulo: Editora UNESP, 1998.
CHARTIER, Roger. Cultura escrita, literatura e história. Trad. E. Rosa. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001.
DARNTON, Robert. História da Leitura.Trad. Magda Lopes. 3 ed. In: Peter Burke. A Escrita da História: Novas Perspectivas. São Paulo: UNESP, 1992.
DARNTON, Robert. A questão dos livros: passado, presente e futuro. Trad. Daniel Pellizzari. São Paulo: Companhia das Letras, 2010.
GATTI, Bernardete Angelina. Formação de professores e carreira: problemas e movimentos de renovação. Campinas, SP: Autores Associados, 1997.
GIROUX, Henry A. Os professores como intelectuais: rumo a uma pedagogia crítica da aprendizagem. Trad. Daniel Bueno. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
GOULEMOT, Jean Marie. Da leitura como produção de sentidos. In: CHARTIER, Roger (Org.). Práticas de leitura. Trad. Cristiane Nascimento. 2. ed. São Paulo: Estação Liberdade, 2001. p. 106-116.
HORELLOU-LAFARGE, Chantal; SEGRÉ, Monique. Sociologia da leitura. Trad. Mauro Gama. Cotia, SP: Ateliê Editorial, 2010.
INEP. Brasil no PISA 2015: análises e reflexões sobre o desempenho dos estudantes brasileiros. Brasília: 2016.
LAROSSA, Jorge. La experiência de la lectura. México: FCE, 2003.
PÉREZ-BUENDÍA, Rubén. Roteiros de leitura na escola: da biblioteca escolar à sala de aula. Ilustrações Bruno Palma e Silva. Curitiba: Hum Publicações, 2016.
PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. Trad. Patrícia Chittoni Ramos. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.
PETIT, Michèle. Os jovens e a leitura. Trad. Celina Olga de Souza. São Paulo: Editora 34, 2008.
PETIT, Michèle. Leituras: do espaço íntimo ao espaço público. Trad. Celina Olga de Souza. São Paulo: Editora 34, 2013.
PETRUCCI, Armando. Ler por ler: um futuro para a leitura. In: CAVALLO, Guglielmo; CHARTIER, Roger (Org.). História da leitura no mundo ocidental 2. Trad. Cláudia Cavalcanti, Fulvia Moretto, Guacira Machado e José Antônio de Macedo Soares. São Paulo: Editora Ática, 1999. p. 203-227.
POULAIN, Martine. Cenas de leitura na pintura, na fotografia, no cartaz, de 1881 a 1989. In: FRAISSE, Emmanuel; POMPOUGNAC, Jean-Claude; POULAIN, Martine (Org.). Representações e imagens de leitura. Trad. Osvaldo Biato. São Paulo: Editora Ática, 1989.
SEGABINAZI, Daniela Maria. Educação literária e docência: desafios para o século XXI. João Pessoa: Editora da UFPBE, 2015.
SILVA, Ezequiel Theodoro da. O professor leitor. In: SANTOS, Fabiano dos.; NETO, José Castilho Marques.; RÖSING, Tania M. K. (Org.). Mediação de leitura: discussões e alternativas para a formação de leitores. 1. ed. São Paulo: Global, 2009. p. 23-36.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Deisi Luzia Zanatta
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Esta revista proporciona acesso público a todo seu conteúdo, seguindo o princípio de que tornar gratuito o acesso a pesquisas gera um maior intercâmbio global de conhecimento. Tal acesso está associado a um crescimento da leitura e citação do trabalho de um autor. Para maiores informações sobre esta abordagem, visite Public Knowledge Project, projeto que desenvolveu este sistema para melhorar a qualidade acadêmica e pública da pesquisa, distribuindo o Open Journal Sistem (OJS) assim como outros software de apoio ao sistema de publicação de acesso público a fontes acadêmicas. Os nomes e endereços de e-mail neste site serão usados exclusivamente para os propósitos da revista, não estando disponíveis para outros fins.
A Perspectiva permite que os autores retenham os direitos autorais sem restrições bem como os direitos de publicação. Caso o texto venha a ser publicado posteriormente em outro veículo, solicita-se aos autores informar que o mesmo foi originalmente publicado como artigo na revista Perspectiva, bem como citar as referências bibliográficas completas dessa publicação.