Educar para la naturaleza: bienales de arte y educación ambiental
DOI:
https://doi.org/10.5007/2175-795X.2022.e70333Palabras clave:
Educación ambiental, Arte, NaturalezaResumen
La investigación propone el diseño de un territorio en el que la educación, la educación ambiental y el arte estén presentes. La intención es seguir las huellas dejadas por Michel Foucault, ensuciando las líneas que mantienen separadas la naturaleza y la cultura. Para este propósito, se analizaron materiales de exhibiciones artísticas que presentan temas queridos por la educación ambiental, que desbordan dichos y visibilidades sobre el medio ambiente, sobre otras formas de habitar el planeta y abordar las incertidumbres relacionadas con las crisis ambientales. Las propuestas curatoriales, obras, catálogos y materiales educativos lanzados como resultado de la novena edición de la Bienal Mercosul / Porto Alegre, celebrada en 2013 y la 32a Bienal de São Paulo de 2016, fueron considerados elementos que forman parte de los procesos de producción de las subjetividades y que parecen estar cargados de declaraciones y visibilidades sobre la naturaleza y las formas en que aprendemos a ver y actuar frente a los dilemas ambientales actuales. Es interesante pensar en cómo las exposiciones de arte contemporáneo que discuten temas que cruzan la educación ambiental han estado educando para la naturaleza.
Citas
ARTIÈRE, Philippe; BERT, Jean François; POTTE-BONNEVILLE, Mathieu; REVEL, Judith. Apresentação. In: FOUCAULT, Michel. A grande estrangeira: sobre literatura. Belo Horizonte: Autêntica, 2016.
CANCLINI, Nestor García. A sociedade sem relato. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2016.
CATÁLOGO. Se o clima for favorável: 9ª Bienal do Mercosul Porto Alegre. Porto Alegre: Fundação Bienal de Artes Visuais do Mercosul, 2013.
FONSECA, Márcio Alves da. Michel Foucault e a constituição do sujeito. São Paulo: EDUC, 2011.
FOUCAULT, M. O sujeito e o poder. In P. RABINOW e H. DREYFUS. Michel Foucault: uma trajetória filosófica (para além do estruturalismo e da hermenêutica). Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1995, p. 231-249.
FOUCAULT, Michel. Estética: literatura e pintura, música e cinema. Ditos e Escritos III. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2015.
FOUCAULT, Michel. Ética, sexualidade e política. Ditos e Escritos V. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2017.
FOUCAULT, Michel. A verdade e as formas jurídicas. Rio de Janeiro: Editora Nau, 2005.
FUNDAÇÃO BIENAL DO MERCOSUL. Fundação Bienal - Quem somos. Disponível em: http://www.fundacaobienal.art.br/site/pt/fundacao-bienal/quem-somos. Acesso em 14 novembro de 2017.
FUNDAÇÃO BIENAL DO MERCOSUL. Relatório de Responsabilidade Social 9ª Bienal de Artes Visuais do Mercosul 2012/2013. Disponível em http://www.fundacaobienal.art.br/site/pt/fundacao-bienal/responsabilidade-social.Acesso em 15 de maio de 2019.
FUNDAÇÃO BIENAL DE SÃO PAULO. Bienal de São Paulo, Relatório de gestão e contribuições à sociedade, 2015-2016. Disponível em: http://www.bienal.org.br/publicacoes. Acesso em 15 de maio de 2019.
FUNDAÇÃO BIENAL DE SÃO PAULO. Bienal de São Paulo, Agenda. Disponível em: http://www.bienal.org.br/agenda/3151. Acesso em 14 de maio de 2019.
GARRÉ, Barbara. O dispositivo da educação ambiental: modos de constituir-se sujeito na revista Veja. Tese de Doutorado em Educação Ambiental. Universidade Federal do Rio Grande – FURG, 2015.
GUATTARI, Félix. As três ecologias. Campinas: Papirus, 2001.
GUATTARI, Félix; ROLNIK, Suely. Micropolítica: Cartografias do desejo. Petrópolis: Vozes, 1996.
GUIMARÃES, Leandro Belinaso. Como desfazer o rosto da sustentabilidade. Alegrar, n.16, dez., s/p, 2015.
HOFF, Mônica; CHONG CUY, Sofía Hernández. Manual para curiosos: 9ª Bienal do Mercosul/Porto Alegre. Porto Alegre: Fundação Bienal de Artes Visuais do Mercosul, 2013.
PRATES, Valquíria (org.). Incerteza viva: Processos artísticos e Pedagógicos. São Paulo: Fundação Bienal de São Paulo, 2016.
REIGOTA, Marcos. A devastação ecológica em Cinzas do Norte de Milton Hautoum. Psicologia e Sociedade, v. 26, n. 3, p.707-715, 2014.
ª BIENAL DE SÃO PAULO. Fósseis e árvore filogenética de Mariana Castillo Deball, 2016. Disponível em: http://www.32bienal.org.br/pt/collaboration/o/3125. Acesso em 24 de abril de 2019.
VOLZ, Jochen; REBOUÇAS, Julia (org.). 32ª Bienal de São Paulo: Incerteza Viva: Catálogo. São Paulo: Fundação Bienal de São Paulo, 2016.
WORTMANN, Maria Lúcia Castagna. Investigação e educação ambiental – uma abordagem centrada nos processos de construção cultural da natureza. Educação: Teoria e Prática - v. 9, n 16, jan./jun. e n17, jul./dez., p. 36-42, 2001
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Caroline Leal Bonilha, Paula Corrêa Henning
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Esta revista proporciona acesso público a todo seu conteúdo, seguindo o princípio de que tornar gratuito o acesso a pesquisas gera um maior intercâmbio global de conhecimento. Tal acesso está associado a um crescimento da leitura e citação do trabalho de um autor. Para maiores informações sobre esta abordagem, visite Public Knowledge Project, projeto que desenvolveu este sistema para melhorar a qualidade acadêmica e pública da pesquisa, distribuindo o Open Journal Sistem (OJS) assim como outros software de apoio ao sistema de publicação de acesso público a fontes acadêmicas. Os nomes e endereços de e-mail neste site serão usados exclusivamente para os propósitos da revista, não estando disponíveis para outros fins.
A Perspectiva permite que os autores retenham os direitos autorais sem restrições bem como os direitos de publicação. Caso o texto venha a ser publicado posteriormente em outro veículo, solicita-se aos autores informar que o mesmo foi originalmente publicado como artigo na revista Perspectiva, bem como citar as referências bibliográficas completas dessa publicação.