Niños Manglares, Niños Cuadrados y Niños de la Calle: Cuando los paisajes se hacen en los cuerpos de los niños: espacios de acogida para (algunas) infâncias. Aportes de la Geografía de la Infancia a los desplazamientos niño forzado

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-795X.2023.e86466

Palabras clave:

Infancias en desplazamiento, Lenguaje Espacial, Vivencia Espacial

Resumen

Este artículo tiene como objetivo reflexionar sobre las diferentes infancias que habitan este planeta y sus relaciones con el espacio en el que viven. Parte del reconocimiento de que el espacio es un lenguaje importante y tiene estrecha relación con la formación humana incluyendo, los bebes, los niños y las niñas. El espacio se expresa de formas diversas en la vida, en paisajes, en territorios, en lugares. Todas estas dimensiones presentan relaciones axiológicas que están en las fronteras del ser humano y de su desarrollo. En esta perspectiva existe una gramática espacial que debe ser considerada. A partir de los estudios de la Geografía de la Infancia, nuestro deseo es contribuir, en particular con la mirada a los niños y niñas en movimiento, en desplazamientos forzados. Una situación que involucra muchas infancias en el mundo contemporáneo y en los diferentes territorios que habitan. Iniciamos nuestra reflexión con el concepto creado por los autores de la Teoría Histórico-Cultural: experiencia (perijvanie) y de ahí se desdobla al concepto de experiencia espacial (prostranstvennoe perejivanie), en un segundo momento, dialogamos con las narrativas espaciales de algunos niños, especialmente , niños que viven en las calles de la ciudad de Nueva Delhi, India, basado en investigaciones realizadas en años anteriores, sistematizado en forma de texto académico. Concluimos reafirmando la importancia de considerar el espacio en esta experiencia. Además de datos teóricos y de campo, el texto está escrito teniendo como guía el diálogo con Josué de Castro y su importante obra “Homens e Caranguejos” [Hombres y cangrejos].

Biografía del autor/a

Jader Janer Moreira Lopes, Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Juiz de Fora, Minas Gerais

Professor Titular. Possui graduação em Geografia pela Universidade Federal de Juiz de Fora (1989), mestrado em Educação pela Universidade Federal de Juiz de Fora (1998), doutorado em Educação pela Universidade Federal Fluminense (2003) e pós-doutorado pelo Internationaler Promotionsstudiengang Erziehungswissenchaft/Psychologie- INEDD, da Universität Siegen, Alemanha. Atualmente é professor do programa de pós Graduação em Educação da Universidade Federal Fluminense e da Universidade Federal de Juiz de Fora, onde orienta mestrado e doutorado. Atuou como membro do Grupo Gestor da Creche UFF. Coordenador do Grupo de Pesquisas e Estudos em Geografia da Infância (GRUPEGI). Foi vice coordenador do GT de Educação de Crianças de 0 a 7 anos da ANPED. Tem experiência na área de Geografia e Educação, Educação Infantil, bebês, crianças e suas infâncias, Desenvolvimento Humano e Teoria Histórico-cultural. Atua principalmente nos seguintes temas: Estudos sobre a Espacialização da Vida; Geografia - ensino/aprendizagem; Geografia da Infância; Educação Infantil, Desenvolvimento humano e Teoria Histórico-cultural.

Ambika Kapoor, Universidade de Leeds, Reino Unido

Doutor em Educação pela Universidade de Leeds, Reino Unido

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Publicado

2023-08-08

Cómo citar

Lopes, J. J. M., & Kapoor, A. (2023). Niños Manglares, Niños Cuadrados y Niños de la Calle: Cuando los paisajes se hacen en los cuerpos de los niños: espacios de acogida para (algunas) infâncias. Aportes de la Geografía de la Infancia a los desplazamientos niño forzado. Perspectiva, 41(2), 1–16. https://doi.org/10.5007/2175-795X.2023.e86466

Número

Vol. 41 Núm. 2 (2023): Monográfico La Cruzada de los Niños

Sección

A Cruzada das Crianças

Licencia

Derechos de autor 2023 Jader Janer Moreira Lopes, Ambika Kapoor

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.

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