Lenguajes estéticos en prácticas decoloniales: experiencias e iniciación a la docencia en español

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-795X.2023.e92835

Palabras clave:

Decolonialidad, Lenguajes estéticos, Español

Resumen

En este artículo, presentaremos los resultados del proyecto ‘Miradas otras y decolonialidad en el PIBID: arte, museos y español’, desarrollado en el ámbito del Programa Institucional de Becas de Iniciación a la Docencia, subproyecto español, de la Universidad Federal de Sergipe. El Proyecto surgió en medio de la pandemia del COVID-19, lo que significó que las actividades se desarrollaran a distancia, requiriendo la adaptación al entorno virtual, modificando y resignificando las prácticas de uso de los lenguajes. En ese contexto, trabajamos desde museos virtuales interactivos, realizando una integración transdisciplinar entre las artes, la historia, la geografía, las ciencias sociales y la lengua española, además de integrar las tecnologías digitales de la información y de la comunicación en el ámbito escolar. Este proyecto se basó en los presupuestos epistemológicos de la Lingüística Aplicada, en diálogo con la pedagogía decolonial, buscando desarrollar una educación linguística intercultural. El enfoque metodológico seguido es cualitativo-interpretativo y el corpus de investigación se generó a partir de un cuestionario aplicado a estudiantes de grado que participaron del PIBID. Como resultados, evidenciamos la promoción de experiencias, en el proceso de iniciación docente, que contribuyen al desarrollo crítico, cultural y profesional de las/los estudiantes de grado, y la problematización de los museos como espacios que pueden construir nuevas narrativas y contribuir para una estética decolonial, vislumbrando también sus posibilidades en la educación lingüística en español en contexto latinoamericano.

Biografía del autor/a

Doris Cristina Vicente da Silva Matos, Universidade Federal de Sergipe, UFS, Brasil

Professora Associada do Departamento de Letras Estrangeiras e do Programa de Pós-Graduação em Letras da Universidade Federal de Sergipe, UFS, Brasil, na Linha de Pesquisa em Linguística Aplicada. Doutora em Língua e Cultura pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Líder do Grupo de Pesquisa DInterLin: Diálogos Interculturais e Linguísticos.

 

Antônio Carlos Silva Júnior, Colégio de Aplicação da Universidade Federal de Sergipe

Professor de língua espanhola do Colégio de Aplicação (CODAP) da Universidade Federal de Sergipe (UFS). Doutorando do Programa de Pós-graduação em Língua e Cultura (PPGLinC) da Universidade Federal da Bahia (UFBA), mestre em Letras (Estudos Linguísticos) pela UFS, especialista em Língua Espanhola pela Faculdade Pio Décimo – Sergipe e graduado em Letras Espanhol pela UFS. Foi Redator Formador de Currículo e Gestão de Língua Espanhola no PROBNCC – Etapa Ensino Médio de Sergipe e integra os Grupos de Pesquisa PROELE: Formação de professores de espanhol em contexto latino-americano (UFBA), DInterLin – Diálogos Interculturais e Linguísticos (UFS) e GPEA: Grupo de Pesquisa em Práticas Educativas e Aprendizagens na Educação Básica (CODAP/UFS).

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Publicado

2023-08-24

Cómo citar

Matos, D. C. V. da S., & Silva Júnior, A. C. (2023). Lenguajes estéticos en prácticas decoloniales: experiencias e iniciación a la docencia en español. Perspectiva, 41(1). https://doi.org/10.5007/2175-795X.2023.e92835

Número

Sección

Um Olhar Crítico para a Educação de Línguas Adicionais: Possibilidades Pedagógicas e Formativas