Lenguajes estéticos en prácticas decoloniales: experiencias e iniciación a la docencia en español
DOI:
https://doi.org/10.5007/2175-795X.2023.e92835Palabras clave:
Decolonialidad, Lenguajes estéticos, EspañolResumen
En este artículo, presentaremos los resultados del proyecto ‘Miradas otras y decolonialidad en el PIBID: arte, museos y español’, desarrollado en el ámbito del Programa Institucional de Becas de Iniciación a la Docencia, subproyecto español, de la Universidad Federal de Sergipe. El Proyecto surgió en medio de la pandemia del COVID-19, lo que significó que las actividades se desarrollaran a distancia, requiriendo la adaptación al entorno virtual, modificando y resignificando las prácticas de uso de los lenguajes. En ese contexto, trabajamos desde museos virtuales interactivos, realizando una integración transdisciplinar entre las artes, la historia, la geografía, las ciencias sociales y la lengua española, además de integrar las tecnologías digitales de la información y de la comunicación en el ámbito escolar. Este proyecto se basó en los presupuestos epistemológicos de la Lingüística Aplicada, en diálogo con la pedagogía decolonial, buscando desarrollar una educación linguística intercultural. El enfoque metodológico seguido es cualitativo-interpretativo y el corpus de investigación se generó a partir de un cuestionario aplicado a estudiantes de grado que participaron del PIBID. Como resultados, evidenciamos la promoción de experiencias, en el proceso de iniciación docente, que contribuyen al desarrollo crítico, cultural y profesional de las/los estudiantes de grado, y la problematización de los museos como espacios que pueden construir nuevas narrativas y contribuir para una estética decolonial, vislumbrando también sus posibilidades en la educación lingüística en español en contexto latinoamericano.
Citas
ADICHIE, Chimamanda Ngozi. O perigo de uma história única. São Paulo: Companhia das Letras, 2019.
BONDÍA, Jorge Larrosa. Notas sobre a experiência e o saber de experiência. Revista Brasileira de Educação. Campinas, n. 19, p. 20-28, jan./abr. 2002.
BRASIL. Lei nº 11.904, de 14 de janeiro de 2009. Institui o Estatuto de Museus e dá outras providências. Brasília, DF: Diário Oficial da União, 2009.
BRASIL .Lei nº 11.645, de 10 de março de 2008. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”. Brasília, DF: Diário Oficial da União, 2008.
CAVALCANTI, Maria Clara Martins. Decisão, ruptura, opção: uma experiência sobre o papel social do Museu em prol da equidade de gênero. Revista del Museo de Antropología. Córdoba, v. 12, n. 2, p. 133-140, agosto 2019.
COCOTLE, Brenda Caro. Nós prometemos descolonizar o museu: uma revisão crítica da política museal contemporânea. MASP Afterall, 2019.
FREIRE, Paulo. A importância do Ato de Ler: em três artigos que se completam. São Paulo: Autores Associados. Cortez, 1989.
GALEANO, Eduardo. Los nadies. In: GALEANO, Eduardo. El libro de los abrazos. Buenos Aires: Catálogos, 2000.
GÓMEZ, Pedro Pablo. Decolonialidad estética: geopolíticas del sentir el pensar y el hacer. Revista GEARTE, Porto Alegre, v. 6, n. 2, p. 369-389, maio/ago. 2019.
GRANADOS, Mery. Manifestantes usaram cordas para amarrar e derrubar estátua de Cristóvão Colombo em Barranquilla, na Colômbia. 2021. 1 fotografia. 800x450 pixels.
hooks, bell. Ensinando a transgredir: a Educação como prática de liberdade. Tradução de Marcelo Brandão Cipolla- São Paulo. 2013. Editora Martins Fontes, 2013.
LIMA, Acacia; MATOS, Doris Cristina Vicente da Silva. Tecnologias e Interculturalidade na aula de espanhol: um tour pela arte pré-colombiana através de Museus Interativos. In: COELHO, Iandra Maria Weiricha da Silva; TEIXEIRA, Wagner Barros; FERREIRA, Cacio José (Orgs.). Múltiplos olhares sobre o ensino de línguas: tecnologias da informação e comunicação. Manaus: EDUA, 2017, p. 53-70.
MATOS, Doris Cristina Vicente da Silva Matos. Decolonialidade e currículo: repensando práticas em espanhol. In: MENDONÇA E SILVA, Cleidimar Aparecida. América latina e língua espanhola: discussões decoloniais. Campinas/SP: Pontes Editores, 2020. p. 93-115.
MENDES, Edleise. Educação linguística intercultural. In: LANDULFO, Cristiane; MATOS, Doris (Orgs.). Suleando conceitos e linguagens: decolonialidades e epistemologias outras. Campinas, SP: Pontes Editores, 2022, p. 123-133.
MIGNOLO, Walter. Primera parte: lo nuevo y lo decolonial. In: MIGNOLO, Walter; GÓMEZ, Pedro Pablo (Ed.). Estéticas y opción decolonial. Bogotá: Universidad Distrital Francisco José de Caldas, 2012, p. 21-47.
MIGNOLO, Walter; GÓMEZ, Pedro Pablo (Ed.). Estéticas y opción decolonial. Bogotá: Universidad Distrital Francisco José de Caldas, 2012.
MOITA LOPES, Luiz Paulo. Linguística Aplicada e vida contemporânea: problematização dosconstrutos que têm orientado a pesquisa. In: MOITA LOPES, Luiz Paulo (org.). Por uma linguística aplicada indisciplinar. São Paulo: Parábola Editorial, 2006.
PARAQUETT, Márcia. Uma integração interdisciplinar: artes plásticas e ensino de línguas estrangeiras. In: MOTA, Kátia; SCHEYERL. Denise (Orgs.). Recortes interculturais na sala de aula de línguas estrangeiras. Salvador: EDUFBA, 2004.
PINTO, Renato. Museus e diversidade sexual: reflexões sobre mostras LGBT e queer. Arqueologia Pública, Campinas, n. 5, 2012. pp. 44-55.
QUIJANO, Aníbal. Colonialidade do poder, eurocetrismo e América Latina. In: LANDER, Edgardo (org). A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latinoamericanas. CLACSO, Buenos Aires, Argentina. 2005
REMOVER estátuas não é apagar a história. Pelo contrário: é escrevê-la. Mídia NINJA, 14 de jun. 2020. Mais história, por favor.
SILVA JÚNIOR, Antônio Carlos; MATOS, Doris Cristina Vicente da Silva. Linguística Aplicada e o SULear: práticas decoloniais na educação linguística em espanhol. Revista Interdisciplinar Sulear, UEMG, Ano 2, No. 2 (Setembro/2019) Edição Especial Dossiê SULear, p. 101-116.
SOUZA, Ana Lúcia Santos. Letramentos de Reexistência: poesia, grafite, música, dança: hip-hop. 1. ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2011.
WALSH, Catherine (org.) Pedagogías decoloniales: prácticas insurgentes de resistir, (re)existir y (re)vivir. Quito: Abya Yala, 2013.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Doris Cristina Vicente da Silva Matos, Antônio Carlos Silva Júnior
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Esta revista proporciona acesso público a todo seu conteúdo, seguindo o princípio de que tornar gratuito o acesso a pesquisas gera um maior intercâmbio global de conhecimento. Tal acesso está associado a um crescimento da leitura e citação do trabalho de um autor. Para maiores informações sobre esta abordagem, visite Public Knowledge Project, projeto que desenvolveu este sistema para melhorar a qualidade acadêmica e pública da pesquisa, distribuindo o Open Journal Sistem (OJS) assim como outros software de apoio ao sistema de publicação de acesso público a fontes acadêmicas. Os nomes e endereços de e-mail neste site serão usados exclusivamente para os propósitos da revista, não estando disponíveis para outros fins.
A Perspectiva permite que os autores retenham os direitos autorais sem restrições bem como os direitos de publicação. Caso o texto venha a ser publicado posteriormente em outro veículo, solicita-se aos autores informar que o mesmo foi originalmente publicado como artigo na revista Perspectiva, bem como citar as referências bibliográficas completas dessa publicação.