Corporeidades y juego en la educación infantil: una mirada desde los estudios de género
DOI:
https://doi.org/10.5007/2175-795X.2024.e96059Palabras clave:
Niños, Género, Educación infantilResumen
Atenta la necesidad de elaborar medidas preventivas, a través de la incorporación en el escenario educativo de discusiones curriculares sobre violencia de género, proponemos reflexionar sobre los desarrollos de los Estudios de Género y las Teorías Feministas en prácticas pedagógicas (Louro, 2000). El objetivo de este trabajo es describir las relaciones/nociones que los niños construyen sobre sus cuerpos, y analizar cómo las mediaciones pedagógicas resultan en la circulación de saberes de género. Esta investigación se desarrolla durante el período de posdoctorado basado en una metodología cualitativa con niños de 5 a 6 años en una institución de Educación Infantil (NDI/CED/UFSC). Se trata de un estudio sobre las prácticas sociales de los profesionales de la educación infantil, específicamente las relaciones que se establecen en los juegos infantiles, que identifican, como principal resultado, reproducciones sociales desiguales y violencia estructural-simbólica (Cantera, 2007). Los niños demuestran deseo de comprender sus cuerpos, así como de nombrarlos y atribuirles significados diferentes, señalando también la necesidad de intervenir en las relaciones cotidianas que establecen entre ellos, con sus cuerpos y con los demás, ya que estas interacciones están relacionadas con formas de prevención de violencia de género.
Citas
BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Parecer homologado pelo despacho do Ministro, publicado no D.O.U. de 9/12/2009, Seção 1, p. 14, 2011.
CAMPOS, Carmen Hein de. Razão e Sensibilidade: teoria feminista do direito e Lei Maria da Penha. In: CAMPOS, Carmen Hein de. (org) Lei Maria da Penha comentada em uma perspectiva jurídico-feminina. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2011.
CANTERA, Leonor. Te pego porque te quiero: la violencia en la pareja. Bellaterra: Universidad Autónoma de Barcelona. Servicio de Publicaciones, 1999.
CANTERA, Leonor. Maltrato Infantil y violencia familiar. De la atención a la prevención. In: PNUD (Ed.). Dimensiones de la violencia. San Salvador: Programa de las Naciones Unidas para el Desarrollo, p.191-219, 2003.
CANTERA, Leonor. Aproximación empírica a la agenda oculta en el campo de la violencia en la pareja. Intervención Psicosocial vol.13, n.2, p. 219-230, 2004.
CANTERA, Leonor. Violencia en la pareja: espejo del atropello, deconstrucción del amor. In: L. Cantera (Coord.). La violencia en la casa. Barcelona: Winihard Gráfics. [s. l], p. 113-140, 2005
CANTERA, Leonor. Conferencia sobre violencia en las relaciones afectivas de pareja. Centro de Estudios Jurídicos, Departamento de Justicia de la Generalitat de Catalunya. Barcelona, 2015.
CANTERA, L.; BLANCH, J. M. Percepción social de la violencia en la pareja desde los estereotipos de género. Intervención Psicosocial, vol. 19, n. 2, p. 121-127, 2010.
CANTERA, Leonor. Violencia en la pareja: fenómenos, procesos y teorías. In: SÁNCHEZ, T. (Org.). Maltrato de género, infantil y de ancianos: temas de psicologia X. Salamanca: Publicaciones Universidad Pontificia de Salamanca. p. 55-94, 2005.
CANTERA, Leonor. Casais e violência: Um enfoque além do gênero. Porto Alegre: Dom Quixote, 2007.
CERIZARA, Ana Beatriz. Educar e cuidar: por onde anda a educação infantil? Perspectiva, [S. l.], v. 17, n. 1, p. 11–22, 1999. DOI: 10.5007/%x. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/perspectiva/article/view/10539. Acesso em: 6 set. 2024.
CHODOROW, Nancy. Estrutura Familiar e Personalidade Feminina. In: ROSALDO, Michel e LAMPHERE, Louise. (Org.). A mulher, a cultura e a sociedade. Rio de Janeiro: Paz e Terra. p. 65-94, 1979
DEBERT, Guita Grin; GREGORI, Maria Filomena. Violência e gênero - novas propostas, velhos dilemas. Revista Brasileira de Ciências Sociais, vol. 23, n. 66, fev. 2008.
FERNANDES, Maria da Penha. Sobrevivi... posso contar. Fortaleza: Edição do autor, 1994.
FERREIRA, Manuela. Os estranhos ‘sabores’ da perplexidade numa etnografia com crianças. In: CARIA, T. (Org.). Metodologias etnográficas em Ciências Sociais. Porto: Edições Afrontamento, p. 149-166, 2003.
FERREIRA, Manuela. “A gente gosta é de brincar com os outros meninos!” Relações sociais entre crianças num Jardim de Infância. Porto: Edições Afrontamento, 2004.
FERREIRA, Manuela. “Ela é nossa prisioneira”. Questões teórica, epistemológicas e ético-metodológicas a propósito dos processos de obtenção da permissão das crianças pequenas numa pesquisa etnográfica. Revista Reflexão e Ação, Santa Cruz do Sul, v.18, n. 2, p.151-182, jul./dez, 2010.
FIGUEIREDO, Angela. Carta de uma ex-mulata à Judith Butler. Periódicus, Salvador, n. 3, v. 1, maio-out., 2015.
FINCO, Daniela. Relações de gênero e brincadeiras de meninos e meninas na Educação Infantil. Dossiê Gênero e Infância da Revista Pró-posições, n. 42, dez, 2003.
FINCO, Daniela. A educação dos corpos femininos e masculinos na Educação Infantil. In: FARIA, Ana Lúcia G. de. (Org.). O coletivo infantil em creches e pré-escolas: falares e saberes. São Paulo: Cortez, 2007.
GILLIGAN, Carol. Uma voz diferente: psicologia da diferença entre homens e mulheres da infância à idade adulta. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 1973.
KOHLBERG, L. The Philosophy of Moral Development: moral stages and idea of justice. Cambridge: Harper e Row, 1981.
GOBBI, Márcia. Desenhos e fotografias: marcas sociais de infâncias. Educar em Revista, n. 43, p. 135-147, 2012.
GROSSI, Miriam Pillar. Ajudando a iluminar o caminho das pesquisas sobre gênero e violência. In: GROSSI, Miriam; MINELLA, Luzinete Simões; LOSSO, Juliana Cavilha Mendes.(Org.). Gênero e violência – pesquisas acadêmicas brasileiras (1975-2005). Florianópolis: Ed. Mulheres, 2006
LOURO, Guacira Lopes. O corpo educado. 2a Edição. Belo Horizonte: Autêntica, 2000.
LOURO, Guacira Lopes. Um corpo estranho: ensaio sobre sexualidade e teoria queer. Belo Horizonte: Autêntica, 2010.
PASINATO, Wânia. Avanços e obstáculos na implantação da Lei 11.340/2006 In CAMPOS, Carmen Hein de. (Org.). Lei Maria da Penha comentada em uma perspectiva jurídico-feminina. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2011.
PIAGET, Jean. O julgamento moral na criança. São Paulo: Mestre Jou. 1997.
PIERUCCI, Antônio Flávio. Ciladas da diferença. São Paulo: 34, 1998.
RAGO, Margareth. “Estar na hora do mundo”: subjetividade e política em Foucault e nos feminismos. Interface- Comunicação, Saúde, Educação. [online], vol.23, ISSN 1414-3283. fev. 2019. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/interface.180515. Acesso em: 05 set. 2024.
RIFIOTIS, Theophilos; CASTELNUOVO, Natalia. Antropologia, violência y justicia – repensando matrices de la sociabilidad contemporânea en el campo del gênero y de la família. Buenos Aires: Ed. Antropologia, 2011
SAYÃO, Deborah Thomé. Relações de gênero e trabalho docente na Educação Infantil: um estudo de professors em crèche, 2005.
SIQUEIRA, Maria Juracy Toneli. Carol Gilligan e a moralidade feminina: alguns pontos para discussão. Psicologia Argumento. Curitiba, Ano XIV, nº XIX, pag. 1-176,1996
TRONTO, Joan C. Mulheres e Cuidados: o que as feministas podem aprender sobre a moralidade a partir disso?. In: JAGGAR, Alison; BORDO, Susan. (Org.). Gênero, Corpo e Conhecimento. Rio de Janeiro: Record. p.186-203, 1997.
VYGOTSKY, L. S. Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1987.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Regina Ingrid Bragagnolo, Leonor Cantera

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Esta revista proporciona acesso público a todo seu conteúdo, seguindo o princípio de que tornar gratuito o acesso a pesquisas gera um maior intercâmbio global de conhecimento. Tal acesso está associado a um crescimento da leitura e citação do trabalho de um autor. Para maiores informações sobre esta abordagem, visite Public Knowledge Project, projeto que desenvolveu este sistema para melhorar a qualidade acadêmica e pública da pesquisa, distribuindo o Open Journal Sistem (OJS) assim como outros software de apoio ao sistema de publicação de acesso público a fontes acadêmicas. Os nomes e endereços de e-mail neste site serão usados exclusivamente para os propósitos da revista, não estando disponíveis para outros fins.
A Perspectiva permite que os autores retenham os direitos autorais sem restrições bem como os direitos de publicação. Caso o texto venha a ser publicado posteriormente em outro veículo, solicita-se aos autores informar que o mesmo foi originalmente publicado como artigo na revista Perspectiva, bem como citar as referências bibliográficas completas dessa publicação.
