L’éducation de la petite enfance sur le terrain: une cartographie des études thématiques
DOI :
https://doi.org/10.5007/2175-795X.2023.e86626Mots-clés :
L’éducation de la petite enfance sur le terrain , Éducation de la petite enfance, Éducation en milieu ruralRésumé
L’article présente une cartographie des textes, localisés dans la base de données Scientific Electronic Library Online (SciELO), se référant à l’éducation de la petite enfance en milieu rural. L’objectif était de mettre en lumière les débats produits par les chercheurs de 2008 à 2019. L’intérêt pour le thème est né du constat que la seule recherche nationale menée sur l’éducation de la petite enfance en milieu rural a été finalisée en 2012. Fruit d’un accord entre le ministère de l’Éducation (MEC) et l’Université fédérale de Rio Grande do Sul – UFRGS, elle caractérisait les pratiques éducatives avec les enfants de 0 à 6 ans des zones rurales et avait pour but de présenter des indicateurs pour la formulation d’une politique nationale pour cette étape de l’éducation, en tenant compte de la spécificité des enfants vivant en milieu rural. Dans cet article, nous utilisons la méthodologie de l’enquête bibliographique avec les descripteurs « Éducation de la petite enfance », « Éducation en milieu rural » et la combinaison « Éducation de la petite enfance ET Éducation en milieu rural ». Les résultats montrent qu’il y a encore peu d’avancées dans la recherche sur l’éducation de la petite enfance en milieu rural, car la plupart des investigations sont basées sur l’éducation en milieu rural et les approches liées aux mouvements sociaux, ce qui renforce le besoin d’études afin de comprendre la réalité des enfants vivant dans les zones rurales, en particulier en raison des fermetures d’écoles et de leurs conséquences.
Références
BASTOS, A. B. B. I. Wallon e Vygotsky: piscologia e educação. São Paulo: Loyola, 2014.
BRASIL. Diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil. Brasília: MEC, SEB, 2010.
BRASIL. Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23 dez. 1996.
BRASIL. Lei Federal n. 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 16 jul. 1990.
BOBBIO, N. A era dos direitos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
CALDART, R. S. Educação do campo: notas para uma análise de percurso. Trabalho, Educação e Saúde, Rio de Janeiro, v. 7, n. 1, p. 35-64, mar./jun. 2009.
CALDART, R. S. Elementos para construção do projeto político e pedagógico da educação do campo. Revista Trabalho Necessário, v. 2, n. 2, 14 dez. 2004.
CONDE, S. F. C.; CÔCO, V. Retratos da Educação Infantil do/no Campo. Revista Perspectiva, Florianópolis, v. 37, n. 4, p. 887-903, out./dez. 2019.
CURY. C. R. J. Educação e contradição: elementos metodológicos para uma teoria crítica do fenômeno educativo. São Paulo: Cortez; Autores Associados, 1986.
FERNANDES, B. M.; MOLINA, M. C. O campo da educação do campo. In: MOLINA, M. C.; JESUS, S. M. S. A. de. Contribuições para a Construção de um Projeto de Educação no Campo. Brasília, DF: Articulação Nacional, 2004. p. 32-53. v. 5.
FERNANDES, B. M.; TARLAU, R. Razões para mudar o mundo: a Educação do Campo e a Contribuição do PRONERA. Educ. Soc., Campinas, v. 38, n. 140, p. 545-567, jul.-set., 2017.
GONÇALVES, R. D. F. S. O estado da arte da infância e da educação infantil no campo: debates históricos, construções atuais. 2013. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Estadual de Feira de Santana, Feira de Santana, 2013.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Pesquisa Nacional: caracterização das práticas educativas com crianças de 0 a 6 anos residentes em área rural. Brasília: MEC/UFRGS, 2012.
RODRÍGUEZ, M. V. A pesquisa documental e o estudo histórico de políticas educacionais. Cadernos de Cultura, n. 7, p. 17-30, maio 2004.
ROSA, D. S. da; CAETANO, M. R. Da educação rural à educação do campo: Uma trajetória...Seus desafios e suas perspectivas. Revista Científica da Faccat, v. 6, n. 1-2, p. 21-34, jan./dez. 2008.
ROSEMBERG, F. Educação infantil brasileira contemporânea. [S.l.], 2003. Disponível em: http://www.diversidadeducainfantil.org.br/PDF/Educac%C3%A3o%20Infantil%20Brasileira%20Contempor%C3%A2nea%20-%20F%C3%BAlvia%20Rosemberg.pdf. Acesso em: 10 dez. 2018.
SANTOS, C. C. dos. A Territorialidade da Educação do Campo: velhas questões, novos olhares. 2018. Dissertação (Mestrado em Planejamento Territorial) - Universidade Estadual de Feira de Santana, Feira de Santana, 2018.
SILVA, A. P. S. da; PASUCH, J.; SILVA, J. B. Educação Infantil do campo. São Paulo: Cortez, 2012.
SILVA, I. de O.; LUZ, I. R.; CORDEIRO, K. de O. S. Mapeamento de grupos de pesquisa e estudos sobre a educação infantil para as crianças residentes em áreas rurais da região sudeste do Brasil. Perspectiva, Florianópolis, v. 37 n. 4, p. 844-863, out./dez. 2019.
VOSGERAU, D. S. R.; ROMANOWSKI, J. P. Estudos de revisão: implicações conceituais e metodológicas. Rev. Diálogo Educ., Curitiba, v. 14, n. 41, p. 165-189, jan./abr. 2014
Téléchargements
Publiée
Comment citer
Numéro
Rubrique
Licence
(c) Tous droits réservés Emilia Peixoto Vieira, Fernanda Cerqueira Candido da Silva 2023
Ce travail est disponible sous la licence Creative Commons Attribution 4.0 International .
Esta revista proporciona acesso público a todo seu conteúdo, seguindo o princípio de que tornar gratuito o acesso a pesquisas gera um maior intercâmbio global de conhecimento. Tal acesso está associado a um crescimento da leitura e citação do trabalho de um autor. Para maiores informações sobre esta abordagem, visite Public Knowledge Project, projeto que desenvolveu este sistema para melhorar a qualidade acadêmica e pública da pesquisa, distribuindo o Open Journal Sistem (OJS) assim como outros software de apoio ao sistema de publicação de acesso público a fontes acadêmicas. Os nomes e endereços de e-mail neste site serão usados exclusivamente para os propósitos da revista, não estando disponíveis para outros fins.
A Perspectiva permite que os autores retenham os direitos autorais sem restrições bem como os direitos de publicação. Caso o texto venha a ser publicado posteriormente em outro veículo, solicita-se aos autores informar que o mesmo foi originalmente publicado como artigo na revista Perspectiva, bem como citar as referências bibliográficas completas dessa publicação.