Internacionalização na educação superior: docentes brasileiros em espaço africano

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-795X.2018v36n2p650

Resumo

O estudo aqui registrado envolveu docentes brasileiros que realizaram suas práticas docentes em Instituições de Educação Superior africanas. Os docentes responderam a questionários com perguntas abertas, enviados por correio eletrônico. Três professores exerceram a docência em Angola; e uma professora, em Moçambique. O objetivo da pesquisa procurou compreender o quão significativa esta experiência foi para os docentes que dela participaram e quais os desafios e as possíveis tensões vividas por eles nesse processo de ensinar e aprender em solo africano. Os docentes estiveram atentos ao sentimento altruísta em relação aos estudantes africanos, ao processo de colonização, aos impactos relativos à infraestrutura, entre outros desafios.

 

Biografia do Autor

Marialva Moog Pinto, Universidade Alto Vale do Rio do Peixe, UNIARP

Doutora em Educação -UNISINOS- CAPES 7

Coordenadora do Mestrado de Educação- Angola

Docente do Mestrado Interdisciplinar e Mestrado em Educação pela Universidade do Alto Vale do Rio do Peixe -UNIARP

Conselho Administrativo-IUSUR-Uruguai

Grupo de Pesquisa

Formação de Professores, Ensino e Avaliação - UNISINOS

Líder Profª Drª Maria Isabel da Cunha

          Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Superior – UNICAMP

Líder- Profª Drª Elisabete Monteiro de Aguiar Pereira

Maria Aparecida Marques da Rocha, Universidade do Vale do Rio dos Sinos - UNISINOS

Doutora. Docente do Mestrado Profissional da Universidade do Vale do Rio dos Sinos.

(51) 99713260 mamrocha@unisinos.br

Gildo Volpato, Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC

Doutor. Reitor da Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC. Docente no Mestrado em Educação da UNESC. (48)99740701. giv@unesc.net

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Publicado

2018-07-30

Como Citar

Pinto, M. M., da Rocha, M. A. M., & Volpato, G. (2018). Internacionalização na educação superior: docentes brasileiros em espaço africano. Perspectiva, 36(2), 650–663. https://doi.org/10.5007/2175-795X.2018v36n2p650