De O Paiz do Carnaval para Il Paese del Carnevale e Le Pays du Carnaval: os paratextos das traduções italiana e francesa
DOI:
https://doi.org/10.5007/2175-7968.2017v37n2p17Resumo
Recordamos neste 2017 os 90 anos da “Ata de incineração” que destruiu mais de 1600 livros de Jorge Amado, e entre eles 214 exemplares de O Paiz do Carnaval, romance cuja primeira tradução – para o italiano, como de propósito escolhido pelo escritor – apareceria somente em 1984, com uma “nota” de Luciana Stegagno Picchio. Partindo do pressuposto que, antes da publicação da primeira edição do romance (1931), o lexicógrafo italiano Panzini já rejeitara, para a Itália, as antigas alcunhas inglesas carnival land e land of carnival; este artigo visa focalizar quais interpretações foram veiculadas, além do paratexto da tradução italiana também por aquele da tradução francesa (1990), da autoria de Alice Raillard. Tradutora que, porém, se beneficiou no seu paratexto da sua célebre entrevista Conversando com Jorge Amado (1990) que abriria novos rumos à crítica amadiana internacional.
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