Sistema de aprendizagem organizacional em uma empresa pública: validação de modelos da relação entre os estoques e fluxos de aprendizagem com o desempenho de negócio

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-8077.2025.e101057

Palavras-chave:

Aprendizagem organizacional, Mapa Estratégico de Avaliação da Aprendizagem (SLAM), Framework 4I, Estoques e fluxos de aprendizagem, Desempenho de negócio.

Resumo

Objetivo:

Descrever o sistema de aprendizagem organizacional, identificando a relação de estoques e fluxos de aprendizagem com o desempenho de negócio, na percepção dos empregados de uma empresa pública.

Metodologia:

O estudo replicou o modelo de Bontis et al. (2002) e testou um modelo alternativo com a inserção dos fluxos feedforward e feedback. Aplicou-se o questionário SLAM a uma amostra de 858 empregados de uma empresa pública do setor agrícola, aqui denominada de AGRO. Análise dos dados foi realizada por meio de estatística descritiva e multivariada – modelagem de equações estruturais.

Resultados:

A confiabilidade dos construtos e os fatores componentes da escala foram atestados. Os dois modelos testados mostraram poder de explicação para a relação entre estoques e fluxos de aprendizagem com o desempenho de negócio.

Originalidade/relevância:

Esta pesquisa fortalece o conhecimento em pesquisas quantitativas para mensuração da aprendizagem organizacional, especificamente no contexto do serviço público, em um país em desenvolvimento.

Contribuições teóricas, para gestão e sociais

O estudo validou os modelos e o questionário SLAM para avaliar o sistema de aprendizagem organizacional na empresa pública. Possibilitou o mapeamento, no formato de diagnóstico, dos processos de aprendizagem organizacional, com implicações práticas para a ação estratégica nas diferentes áreas da empresa, o que pode fortalecer a adaptação, a renovação estratégica e a sustentabilidade da empresa. Em âmbito social, pode ainda trazer benefícios de maior eficiência e eficácia no serviço público, de qualidade e inovação contínuas no atendimento das necessidades dos cidadãos.

Biografia do Autor

Vera L. Cançado, Universidade Federal de Minas Gerais

Graduada em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (1980), Mestre (1992) e Doutora em Administração pela Universidade Federal de Minas Gerais (1999) e Professora Visitante no Exterior Sênior na Macquarie University, Sidney, Australia. Foi professora na Graduação e no PDMA na Universidade Fumec de 2020 a 2024. Foi professora titular do Mestrado em Administração da Fundação Pedro Leopoldo de 2000 a 2019, e professora colaboradora de diversos cursos de pós-graduação. É parecerista em congressos e em diversos periódicos nacionais e internacionais. Tem artigos publicados em anais de congressos e periódicos nacionais e internacionais. Foi consultora organizacional, atuando em projetos de Transformação Organizacional em grandes empresas. Tem experiência de ensino, profissional e de consultoria na área de Administração, com ênfase em Organização e Gestão de Pessoas e em Mudança Organizacional.

Alinne Freitas Frade Drumond, Universidade Fundação Mineira de Educação e Cultura

Mestre em Administração pela Universidade FUMEC (2024). Graduada em Comunicação Social, com habilitação em Relações Públicas, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (2001); e especialização em Gestão Estratégica de Marketing pelo Instituto de Educação Continuada - IEC PUC Minas. Interesse pelas áreas de Gestão Organizacional, Gestão de Pessoas, Cultura Organizacional, Aprendizagem Organizacional, Gestão do Conhecimento e Inovação. Atualmente é Coordenadora Técnica Estadual na Educação Corporativa, no Departamento de Recursos Humanos de uma empresa pública. 

Referências

Albuquerque, A. da R. P., & Teixeira, R. M. (2016). O processo de identificação e exploração de oportunidade empreendedora com base no modelo de aprendizagem organizacional 4i. Revista de Ciências Da Administração, 25–38. https://doi.org/10.5007/2175-8077.2016v18n44p25

Alerasoul, S. A., Afeltra, G., Hakala, H., Minelli, E., & Strozzi, F. (2022). Organisational learning, learning organisation, and learning orientation: An integrative review and framework. Human Resource Management Review, 32(3), 100854. https://doi.org/10.1016/j.hrmr.2021.100854

AlSaied, M. K., & Alkhoraif, A. A. (2024). The role of organizational learning and innovative organizational culture for ambidextrous innovation. The Learning Organization, 31(2), 205–226. https://doi.org/10.1108/TLO-06-2023-0101

Anand, A., & Brix, J. (2022). The learning organization and organizational learning in the public sector: A review and research agenda. The Learning Organization, 29(2), 129–156. https://doi.org/10.1108/TLO-05-2021-0061

Argote, L., & Hora, M. (2017). Organizational learning and management of technology. Production and Operations Management, 26(4), 579-590. https://doi.org/10.1111/poms.12667

Argote, L., & Miron-Spektor, E. (2011). Organizational learning: From experience to knowledge. Organization Science, 22(5), 1123-1137. https://doi.org/10.1287/orsc.1100.0621

Argote, L., Lee, S., & Park, J. (2021). Organizational learning processes and outcomes: Major findings and future research directions. Management Science, 67(9), 5399-5429. https://doi.org/10.1287/mnsc.2020.3693

Argyris, C., & Schön, D. A. (1978). Organizational learning: A theory of action perspective (M. A.-Wesley. Reading, Ed.).

Argyris, C., & Schön, D. A. (1996). Organizational learning II: Theory, method, and practice (M. A.-W. Reading, Ed.; 2nd ed.).

Balasubramanian, N., Ye, Y., & Xu, M. (2022). Substituting human decision-making with machine learning: Implications for organizational learning. Academy of Management Review, 47(3), 448-465. https://doi.org/10.5465/amr.2019.0470

Basten, D., & Haamann, T. (2018). Approaches for organizational learning: A literature review. SAGE Open, 8(3). https://doi.org/10.1177/2158244018794224

Berson, Y., Da’as, R., & Waldman, D. A. (2015). How do leaders and their teams bring about organizational learning and outcomes? Personnel Psychology, 68(1), 79–108. https://doi.org/10.1111/peps.12071

Bianchi, G., Testa, F., Boiral, O., & Iraldo, F. (2022). Organizational learning for environmental sustainability: Internalizing lifecycle management. Organization & Environment, 35(1), 103-129. https://doi.org/10.1177/1086026621998744

Bido, D. S., Godoy, A. S., Quiroga, G. M., Amaral, D., Yoshida, E. C., & Riquetti, A. (2010). Relação entre a aprendizagem organizacional e o desempenho organizacional: Uma abordagem baseada no conceito de estoques e fluxos de aprendizagem. XXXIV Encontro da Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Administração, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Bontis, N. (1998). Intellectual capital: An exploratory study that develops measures and models. Management Decision, 36(2), 63-76. https://doi.org/10.1108/00251749810204142

Bontis, N. (1999). Managing an organizational learning system by aligning stocks and flows of knowledge: An empirical examination of intellectual capital, knowledge management, and business performance (86).

Bontis, N., Crossan, M. M., & Hulland, J. (2002). Managing an organizational learning system by aligning stocks and flows. Journal of Management Studies, 39(4), 437–469. https://doi.org/10.1111/1467-6486.t01-1-00299

Borman, W. C., & Motowidlo, S. J. (1993). Expanding the criterion domain to include elements of contextual performance. In W. Schmitt & W. Borman (Eds.), Personal selection in organizations (pp. 71–98). Jossey-Bass.

Brown, J. S., & Duguid, P. (1991). Organizational learning and communities-of-practice: Toward a unified view of working, learning, and innovation. Organization Science, 2(1), 40-57. https://doi.org/10.1287/orsc.2.1.40

Campbell, J. P., Gasser, M. B., & Oswald, F. L. (1996). The substantive nature of performance variability. In K. R. Murphy (Ed.), Individual differences in behavior in organizations (pp. 258–299). Jossey- Bass.

Cangelosi, V. E., & Dill, W. R. (1965). Organizational learning: observations toward a theory. Administrative Science Quarterly, 10(2), 175. https://doi.org/10.2307/2391412

Carpini, J. A., Parker, S. K., & Griffin, M. A. (2017). A look back and a leap forward: A review and synthesis of the individual work performance literature. Academy of Management Annals, 11(2), 825–885. https://doi.org/10.5465/annals.2015.0151

Castaneda, D. I., Manrique, L. F., & Cuellar, S. (2018). Is organizational learning being absorbed by knowledge management? A systematic review. Journal of Knowledge Management, 22(2), 299-325. https://doi.org/10.1108/JKM-01-2017-0041

Chan, D. W. M., Sarvari, H., Golestanizadeh, M., & Saka, A. (2024). Evaluating the impact of organizational learning on organizational performance through organizational innovation as a mediating variable: Evidence from Iranian construction companies. International Journal of Construction Management, 24(9), 921–934. https://doi.org/10.1080/15623599.2023.2239486

Chiva, R., & Alegre, J. (2005). Organizational learning and organizational knowledge. Management Learning, 36(1), 49-68. https://doi.org/10.1177/1350507605049906

Chiva, R., Alegre, J., & Lapiedra, R. (2007). Measuring organisational learning capability among the workforce. International Journal of Manpower, 28(3/4), 224-242. https://doi.org/10.1108/01437720710755227

Choi, I. (2020). Moving beyond mandates: Organizational learning culture, empowerment, and performance. International Journal of Public Administration, 43(8), 724-735.

Collis, J., & Hussey, R. (2021). Business research: A practical guide for students (5th ed.). Red Globe Press.

Creswell, J. W., & Creswell, J. D. (2018). Research design: Qualitative, quantitative, and mixed methods approaches (5th ed.). Sage publications.

Crossan, M. M., Lane, H. W., & White, R. E. (1999). An organizational learning framework: From intuition to institution. Academy of Management Review, 24(3), 522-537. https://doi.org/10.5465/amr.1999.2202135

Crossan, M. M., Maurer, C. C., & White, R. E. (2011). Reflections on the 2009 AMR Decade Award: Do we have a theory of organizational learning? Academy of Management Review, 36(3), 446-460. https://doi.org/10.5465/amr.2010.0544

Cuffa, D., & Steil, A. V. (2019). Organizational learning in public organizations: An integrative review. Navus - Revista de Gestão e Tecnologia, 9(3), 112–123. https://doi.org/10.22279/navus.2019.v9n3.p112-123.875

Dicle, Ü., & Köse, C. (2014). The impact of organizational learning on corporate sustainability and strategy formulation with the moderating effect of industry type. Procedia - Social and Behavioral Sciences, 150, 958–967. https://doi.org/10.1016/j.sbspro.2014.09.108

Elkjaer, B. (2022). Taking stock of “Organizational Learning”: Looking back and moving forward. Management Learning, 53(3), 582-604. https://doi.org/10.1177/13505076211049599

Feng, T. T., Zhang, X., Tan, L. L., & Liu, H. P. (2021). Cross-cultural adaptation and validation of the strategic learning assessment map for Chinese nursing organisation: A cross-sectional study. Nurse Education in Practice, 56, 103185. https://doi.org/10.1016/j.nepr.2021.103185

Fiol, C. M., & Lyles, M. A. (1985). Organizational learning. The Academy of Management Review, 10(4), 803-813. https://doi.org/10.2307/258048

Garza Burgos, R., Johnson, J. P., & Loughry, M. L. L. (2022). Does organizational learning differ in manufacturing and service firms? Evidence from Mexico. Journal of Knowledge Management, 26(7), 1649–1675. https://doi.org/10.1108/JKM-04-2021-0301

Hael, M., Belhaj, F. A., & Zhang, H. (2024). Organizational learning and innovation: A bibliometric analysis and future research agenda. Heliyon, 10(11), e31812. https://doi.org/10.1016/j.heliyon.2024.e31812

Hair, J. F., Black, W. C., Babin, B. J., & Anderson, R. E. (2014). Multivariate Data Analysis (Seventh Edition). Pearson Education Limited.

Hamblin, R., Plimmer, G., Badar, K., & Lasthuizen, K. (2024). Organizational ambidexterity: A bibliometric review and framework for future public administration research. Public Performance & Management Review, 47(5), 1073–1109. https://doi.org/10.1080/15309576.2024.2373178

Hansen, G. S., & Wernerfelt, B. (1989). Determinants of firm performance: The relative importance of economic and organizational factors. Strategic Management Journal, 10(5), 399-411. https://doi.org/10.1002/smj.4250100502

Hariharan, K., & Anand, V. (2023). Transformational leadership and learning flows. The Learning Organization, 30(3), 309–325. https://doi.org/10.1108/TLO-09-2021-0115

Hermelingmeier, V., & Wirth, T. (2021). The nexus of business sustainability and organizational learning: A systematic literature review to identify key learning principles for business transformation. Business Strategy and the Environment, 30(4), 1839-1851. https://doi.org/10.1002/bse.2719

Hosseini, S. H., Hajipour, E., Kaffashpoor, A., & Darikandeh, A. (2020). The mediating effect of organizational culture in the relationship of leadership style with organizational learning. Journal of Human Behavior in the Social Environment, 30(3), 279–288. https://doi.org/10.1080/10911359.2019.1680473

Inthavong, P., Rehman, K. U., Masood, K., Shaukat, Z., Hnydiuk-Stefan, A., & Ray, S. (2023). Impact of organizational learning on sustainable firm performance: Intervening effect of organizational networking and innovation. Heliyon, 9(5), e16177. https://doi.org/10.1016/j.heliyon.2023.e16177

Jarque, C. M., & Bera, A. K. (1987). A test for normality of observations and regression residuals. International Statistical Review / Revue Internationale de Statistique, 55(2), 163-172. https://doi.org/10.2307/1403192

Jarvie, W., & Stewart, J. (2018). Conceptualizing learning in the public sector: The importance of context. International Journal of Public Sector Management, 31(1), 14–30. https://doi.org/10.1108/IJPSM-08-2016-0137

Jyothibabu, C., Farooq, A., & Bhusan Pradhan, B. (2010). An integrated scale for measuring an organizational learning system. The Learning Organization, 17(4), 303–327. https://doi.org/10.1108/09696471011043081

Kell, H. J., & Motowidlo, S. J. (2012). Deconstructing organizational commitment: Associations among its affective and cognitive components, personality antecedents, and behavioral outcomes. Journal of Applied Social Psychology, 42(1), 213-251. https://doi.org/10.1111/j.1559-1816.2011.00874.x

Khoshfetrat, R., Sarvari, H., Chan, D. W. M., & Rakhshanifar, M. (2022). Critical risk factors for implementing building information modelling (BIM): a Delphi-based survey. International Journal of Construction Management, 22(12), 2375–2384. https://doi.org/10.1080/15623599.2020.1788759

Kim, D. H. (1993). The link between individual and organizational learning. Sloan Management Review, 35, 37-50.

Lenart-Gansiniec, R., & Sułkowski, Ł. (2020). Organizational learning and value creation in local governance: the mediating role of crowdsourcing. The Learning Organization, 27(4), 321-335. https://doi.org/10.1108/TLO-12-2018-0213

Levitt, B., & March, J. G. (1988). Organizational learning. Annual Review of Sociology, 14, 319-340.

Looks, H., Fangmann, J., Thomaschewski, J., Escalona, M.-J., & Schön, E.-M. (2024). Towards improving agility in public administration. Software Quality Journal, 32(1), 283–311. https://doi.org/10.1007/s11219-023-09657-x

Mainert, J., Niepel, C., Lans, T., & Greiff, S. (2018). How employees perceive organizational learning: construct validation of the 25-item short form of the strategic learning assessment map (SF-SLAM). Journal of Knowledge Management, 22(1), 57–75. https://doi.org/10.1108/JKM-11-2016-0494

Malhotra, N. K., & Birks, D. F. (2007). Marketing research: An applied approach (3rd ed.). Prentice Hall / Financial Times.

Manfredi Latilla, V., Frattini, F., Messeni Petruzzelli, A., & Berner, M. (2018). Knowledge management, knowledge transfer and organizational performance in the arts and crafts industry: A literature review. Journal of Knowledge Management, 22(6), 1310-1331. https://doi.org/10.1108/JKM-08-2017-0367

March, J. G. (1991). Exploration and exploitation in organizational learning. Organization Science, 2(1), 71-87. https://doi.org/10.1287/orsc.2.1.71

Matitz, Q. R. S., & Bulgacov, S. (2011). O conceito desempenho em estudos organizacionais e estratégia: Um modelo de análise multidimensional (Issue 4). http://www.anpad.org.br/rac

McKenny, A. F., Short, J. C., Ketchen, D. J., Payne, G. T., & Moss, T. W. (2018). Strategic entrepreneurial orientation: Configurations, performance, and the effects of industry and time. Strategic Entrepreneurship Journal, 12(4), 504–521. https://doi.org/10.1002/sej.1291

Neves, E. O., & Steil, A. V. (2019). Medidas da aprendizagem organizacional: Revisão de literatura e agenda de pesquisa. Organizações & Sociedade, 26(91), 708-728. https://doi.org/10.1590/1984-9260915

Oh, S. Y. (2019). Effects of organizational learning on performance: The moderating roles of trust in leaders and organizational justice. Journal of Knowledge Management, 23(2), 313–331. https://doi.org/10.1108/JKM-02-2018-0087

Olejarski, A. M., Potter, M., & Morrison, R. L. (2019). Organizational learning in the public sector: Culture, politics, and performance. Public Integrity, 21(1), 69-85. https://doi.org/10.1080/10999922.2018.1445411

Patwary, A. K., Alwi, M. K., Rehman, S. U., Rabiul, M. K., Babatunde, A. Y., & Alam, M. M. D. (2024). Knowledge management practices on innovation performance in the hotel industry: mediated by organizational learning and organizational creativity. Global Knowledge, Memory and Communication, 73(4/5), 662-681. https://doi.org/10.1108/GKMC-05-2022-0104

Podsakoff, P. M., MacKenzie, S. B., Lee, J.-Y., & Podsakoff, N. P. (2003). Common method biases in behavioral research: A critical review of the literature and recommended remedies. Journal of Applied Psychology, 88(5), 879-903. https://doi.org/10.1037/0021-9010.88.5.879

Popova-Nowak, I. V., & Cseh, M. (2015). The meaning of organizational learning. Human Resource Development Review, 14(3), 299-331. https://doi.org/10.1177 /1534484315596856

Ramadam, A. O., Estivalete, V. de F. B., Stecca, J. P., & Cogo, T. C. G. (2024). Suporte e aprendizagem organizacional: Análise à luz do contexto cooperativo. Revista de Ciências Da Administração, 26(66), 1–26. https://doi.org/10.5007/2175-8077.2024.e89812

Real, J. C., Leal, A., & Roldán, J. L. (2006). Information technology as a determinant of organizational learning and technological distinctive competencies. Industrial Marketing Management, 35(4), 505–521. https://doi.org/10.1016/j.indmarman.2005.05.004

Real, J. C., Roldán, J. L., & Leal, A. (2014). From entrepreneurial orientation and learning orientation to business performance: Analysing the mediating role of organizational learning and the moderating effects of organizational size. British Journal of Management, 25(2), 186–208. https://doi.org/10.1111/j.1467-8551.2012.00848.x

Rodrigues, P. G., Carvalho, R. B. de, & Bernardes, M. E. B. (2019). Aprendizagem organizacional derivada da revisão e implementação estratégica em uma organização do Sistema S. XLIII Encontro da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração – EnANPAD, São Paulo, SP, Brasil.

Rodríguez-Sánchez, A., Guinot, J., Chiva, R., & López-Cabrales, Á. (2021). How to emerge stronger: Antecedents and consequences of organizational resilience. Journal of Management & Organization, 27(3), 442-459. https://doi.org/10.1017/ jmo.2019.5

Tian, H., Dogbe, C. S. K., Pomegbe, W. W. K., Sarsah, S. A., & Otoo, C. O. A. (2021). Organizational learning ambidexterity and openness, as determinants of SMEs' innovation performance. European Journal of Innovation Management, 24(2), 414-438. https://doi.org/10.1108/EJIM-05-2019-0140

Valentin, S. M. F. A. de. (2010). Aprendizagem como estoques e fluxos de conhecimento em organizações que integram redes de informação e conhecimento científico em saúde [Dissertação]. Universidade Presbiteriana Mackenzie.

Venkatraman, N., & Ramanujam, V. (1987). Planning system success: A conceptualization and an operational model. Management Science, 33(6), 687-705.

Versiani, Â. F., & Fischer, A. L. (2008). A aprendizagem organizacional como um campo específico de conhecimento no cenário dos estudos organizacionais. Revista Economia & Gestão, 8(18), 10-31.

Wang, C., Zhang, M., & Ma, H. (2024). The more ambidexterity the better? The moderating effect of organizational learning between high-performance HR practices and organizational performance. Frontiers in Psychology, 14. https://doi.org/10.3389/fpsyg.2023.1283637

Wilson, L., Hawkins, M., French, M., Lowe, T., & Hesselgreaves, H. (2023). New development: Learning communities—an approach to dismantling barriers to collective improvement. Public Money & Management, 43(4), 374–377. https://doi.org/10.1080/09540962.2022.2116179

Wong, W.-T., & Huang, N. N.-T. (2011). The effects of e-learning system service quality and users’ acceptance on organizational learning. International Journal of Business and Information, 6(2), 205–225.

Yang, B., Watkins, K. E., & Marsick, V. J. (2004). The construct of the learning organization: Dimensions, measurement, and validation. Human Resource Development Quarterly, 15(1), 31-55. https://doi.org/10.1002/hrdq.1086

Publicado

07-10-2025

Como Citar

Cançado, V. L., & Drumond, A. F. F. (2025). Sistema de aprendizagem organizacional em uma empresa pública: validação de modelos da relação entre os estoques e fluxos de aprendizagem com o desempenho de negócio . Revista De Ciências Da Administração, 27(67), 1–27. https://doi.org/10.5007/2175-8077.2025.e101057

Artigos Semelhantes

<< < 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 > >> 

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.