Escenario y Políticas de Planificación Energética: Energía Solar y Necesidades de Planificación Territorial
DOI:
https://doi.org/10.5007/2175-8077.2023.e96280Palabras clave:
Planificación Energética, Energía Solar, Políticas PúblicasResumen
El aumento constante del consumo de energía eléctrica en la sociedad se ha convertido en una preocupación creciente. La dependencia de dispositivos electrónicos por parte de las personas se ha vuelto cada vez más pronunciada, y el mundo se enfrenta a un escenario de cambio climático que está afectando la viabilidad de las hidroeléctricas, la principal fuente de energía eléctrica en Brasil. Esto resalta la necesidad de buscar fuentes de energía renovable alternativas, como la energía solar. Para promover un entorno que fomente una mayor eficiencia en el uso de esta forma de energía, se vuelve esencial la planificación territorial de las ciudades y estados brasileños basada en políticas públicas específicas. El objetivo de este trabajo es evaluar la implementación de la planificación energética en las políticas públicas brasileñas. A través de una investigación cuali-cuantitativa, se llevó a cabo una recopilación de datos sobre la radiación solar en el territorio brasileño, con un enfoque particular en el Estado de Santa Catarina, así como sobre las inversiones en energía fotovoltaica en el área de estudio. También se realizó un análisis de la Ley de Ordenamiento Territorial del Municipio de Joinville, SC. Como resultado, se llegó a la conclusión de que el país aún no cuenta con planes o políticas eficaces que preparen el diseño urbano de las ciudades para optimizar la generación eficiente de energía solar.
Citas
ABSOLAR. Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica. Infográfico Absolar. 2022. Energia Fotovoltaica no Brasil. Disponível em: https://www.absolar.org.br/mercado/infografico/. Acesso em: 15 abr. 2022.
ANEEL. Agência nacional de energia elétrica. Painel de Geração Distribuída. 2022. Disponível em: https://app.powerbi.com/view?r=eyJrIjoiY2VmMmUwN2QtYWFiOS00ZDE3LWI3NDMtZDk0NGI4MGU2NTkxIiwidCI6IjQwZDZmOWI4LWVjYTctNDZhMi05MmQ0LWVhNGU5YzAxNzBlMSIsImMiOjR9. Acesso em: 01 abr. 2022.
ANEEL. Agência Nacional De Energia Elétrica. Resolução Normativa nº 482 de 17 de abril de 2012. Estabelece as condições gerais para o acesso de microgeração e minigeração distribuída aos sistemas de distribuição de energia elétrica, o sistema de compensação de energia elétrica, e dá outras providências. Brasil, 17 abr. 2012. Disponível em: http://www2.aneel.gov.br/cedoc/ren2012482.pdf. Acesso em 15 abr. 2022.
ANTÔNIO, A. da S. CONSTRUÇÃO DE UM SEGUIDOR SOLAR COM SENSOR DE POSIÇÃO. 2013. 45 f. TCC (Graduação) - Curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica, Departamento de Engenharia Elétrica do Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas, Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, 2013.
BOTELHO, I. et al. Dimensões da Cultura e Políticas Públicas. São Paulo em Perspectiva, [São Paulo], v. 15, n. 2, p. 73-83, jan. 2001. Disponível em: https://www.scielo.br/j/spp/a/cf96yZJdTvZbrz8pbDQnDqk/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 8 nov. 2021. https://doi.org/10.1590/S0102-88392001000200011
BRUNO, D. C. N. Os Reflexos do Sistema de Bandeiras Tarifárias em Faze do Consumidor e Concessionárias de Energia Elétrica. 2018. Dissertação de Mestrado (Mestrado Profissional em Direito de Empresa e Negócios) – Universidade do Vale do Rio dos Sinos, São Leopoldo, 2018. Disponível em: http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/7793. Acesso em: 29 nov. 2021.
CALDEIRA, M. J. V. et al. Using solar energy for complementary energy generation and water level recovery in Brazilian hybrid hydroelectricity: An energy and economic study. Renewable Energy, v. 218, p. 119287, 2023. https://doi.org/10.1016/j.renene.2023.119287
CCEE. Câmara de Comercialização de Energia Elétrica. Boletim de Dados e Análises de Bandeiras Tarifárias. 2022. Disponível em: https://www.ccee.org.br/documents/80415/919464/47%20-%20InfoBandeira%20Tarif%C3%A1ria_2022_03.pdf/5aefff71-b685-1c99-f975-095af06aa2b7. Acesso em: 01 abr. 2022
EPE. Empresa de Pesquisa Energética (2021). Balanço Energético 2021. 2021. Disponível em: https://www.epe.gov.br/sites-pt/publicacoes-dados-abertos/publicacoes/PublicacoesArquivos/publicacao-601/topico-596/BEN2021.pdf. Acesso em: 20 mar. 2022.
EPE. Empresa de Pesquisa Energética. Inserção da Geração Fotovoltaica Distribuída no Brasil – Condicionantes e Impactos 2014. Disponível em: https://www.epe.gov.br/sites-pt/publicacoes-dados-abertos/publicacoes/PublicacoesArquivos/publicacao-251/topico-311/DEA%2019%20-%20%20Inser%C3%A7%C3%A3o%20da%20Gera%C3%A7%C3%A3o%20Fotovoltaica%20Distribu%C3%ADda%20no%20Brasil%20-%20Condicionantes%20e%20Impactos%20VF%20%20(Revisada)%5B1%5D.pdf. Acesso em: 10 out. 2022.
ESMAP, SOLARGIS, WB and IFC. Global Solar Atlas. Global Solar Atlas; ESMAP, 2019, Disponível em: https://globalsolaratlas.info/map. Acesso em: 25 abr. 2022.
Global Horizontal Irradiation Brazil, 2017. ESMAP, São Paulo, 2017. Disponível em: https://globalsolaratlas.info/download/brazil. Acesso em: 15 jun. 2022.
GUO, J.; FAST, V.; TERI, P.; CALVERT, K. Integrating Land-Use and Renewable Energy Planning Decisions: A Technical Mapping Guide for Local Government. International Journal of Geo-Information, 2020, 9, 324. https://doi.org/10.3390/ijgi9050324
IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Cidades e Estados: população estimada. População Estimada. 2021. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/cidades-e-estados/sc.html. Acesso em: 06 abr. 2022.
IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Mapa dos Climas Zonais do Brasil. 1979. Disponível em: https://portaldemapas.ibge.gov.br/portal.php#mapa784. Acesso em: 05 abr. 2022.
IEMA. Instituto de Meio Ambiente e Recursos Hídricos. Relatório Fontes de Energia, 2021. Disponível em: https://iema.es.gov.br/cidoc. Acesso em: 10 out. 2022.
JOINVILLE, LEI COMPLEMENTAR Nº 470, 09 janeiro. 2017. Disponível em: https://www.joinville.sc.gov.br/wp-content/uploads/2022/05/Lei-Complementar-n%C2%BA-470-de-09-de-janeiro-de-2017-v2.pdf. Acesso em: 20 de mai. 2022.
KAYIMA, P. et al. Analysis of the socio-economic benefits of on-grid hybrid solar energy system on Bugala island in Uganda. Energy for Sustainable Development, v. 77, p. 101332, 2023. https://doi.org/10.1016/j.esd.2023.101332
KRAAIJVANGER, C. W. et al. Does the sun shine for all? Revealing socio-spatial inequalities in the transition to solar energy in The Hague, The Netherlands. Energy Research & Social Science, v. 104, p. 103245, 2023. https://doi.org/10.1016/j.erss.2023.103245
LIMA, M. T. da S. L; SOUZA, M. C. Discorrendo sobre o Uso das Termelétricas no Brasil. Revista do Centro de Ciências Naturais e Exatas. Santa Maria, v. 37, p. 17-23, 2015. https://doi.org/10.5902/2179460X18493
MARENGO, J. A. Água e Mudanças Climáticas. Estudos Avançados, v.22, p. 83 – 96, 2008. https://doi.org/10.1590/S0103-40142008000200006
MARTINS, F. R., et al. Satellite-derived solar resource maps for Brazil – SWERA project. Elsevier, v.81, p. 517-528, 2007. https://doi.org/10.1016/j.solener.2006.07.009
MARTINS, M. de F.; C NDIDO, G. A. Modelo de avaliação do nível de sustentabilidade urbana: proposta para as cidades brasileiras. Revista Brasileira de Gestão Urbana, Campina Grande, 2015, 397-410set./dez. 2015.
MELLO, Y. R., et al. Características climáticas da Bacia Hidrográfica do Rio Cachoeira, Joinville (SC). Acta Biológica Catarinense, Joinville, v. 3, n. 4, p. 18-28, 14 dez. 2017. Trimestral. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/322728206_Caracteristicas_climaticas_da_Bacia_Hidrografica_do_Rio_Cachoeira_Joinville_SC#:~:text=A%20temperatura%20m%C3%A9dia%20anual%20%C3%A9,dos%20ventos%20%C3%A9%20de%20leste. Acesso em: 25 mai. 2022.
MIDEKSA, T. K. The impact of climate change on the electricity market: A review. Energy Policy, v. 38, n. 7, p. 3579-3585, 2010. Disponível em: https://www.google.com/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=&ved=2ahUKEwiV4d-K0uj6AhV_qpUCHVS2CbYQFnoECA4QAQ&url=https%3A%2F%2Feconpapers.repec.org%2FRePEc%3Aeee%3Aenepol%3Av%3A38%3Ay%3A2010%3Ai%3A7%3Ap%3A3579-3585&usg=AOvVaw09jB7A3N6DVI_pKSFZfi1u. Acesso em: 14 out. 2022.
PEREIRA, E. B.; et al. Atlas brasileiro de energia solar. 2.ed. São José dos Campos: INPE, 2017. 80p. https://doi.org/10.34024/978851700089
PEREIRA, T. C. G. Energias Renováveis: políticas públicas e planejamento energético. Curitiba: Copel, 2014. 303 p. Disponível em: http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/handle/1/942. Acesso em: 30 mar. 2022.
PEREZ, D. DIRETRIZES SOLARES PARA O PLANEJAMENTO URBANO: o envelope solar como critéri. 2013. 247 f. Tese (Doutorado) - Curso de Arquitetura, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2013. Disponível em: https://www.unicamp.br/unicamp/ju/561/o-envelope-solar-e-o-planejamento-urbano. Acesso em: 15 maio 2022.
PINTO, J. T.; AMARAL, K. J.; JANISSEK, P. R. Deployment of photovoltaics in Brazil: Scenarios, perspectives, and policies for low-income housing. Elsevier, [S. l.], v. 133, n. 1, p. 73-84, ago. 2016. https://doi.org/10.1016/j.solener.2016.03.048
POURASL, H. H.; BARENJI, R. V.; KHOJASTEHNEZHAD, V. M. Solar energy status in the world: A comprehensive review. Energy Reports, v. 10, p. 3474-3493, 2023. https://doi.org/10.1016/j.egyr.2023.10.022
SANTOS, A. J. L. Impacto de Mudanças Climáticas no Potencial de Energia Solar Fotovoltaica do Setor Residencial Brasileiro. 2020. 189 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Planejamento Energético, Programa de Pós-Graduação em Planejamento Energético, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2020. Disponível em: http://www.ppe.ufrj.br/index.php/pt/publicacoes/dissertacoes/2020/1517-impacto-de-mudancas-climaticas-no-potencial-de-energia-solar-fotovoltaica-do-setor-residencial-brasileiro. Acesso em: 15 abr. 2020.
SEBRAE/MG. Políticas Públicas Conceitos e Práticas. Belo Horizonte: Casa de Editoração e Arte Ltda., 2008. 48 p. Disponível em: https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/ufs/ms/sebraeaz/politicas-publicas,eb93830b6d199410VgnVCM2000003c74010aRCRD. Acesso em: 20 nov. 2021.
SEPUD – Secretaria de Planejamento Urbano e Desenvolvimento Sustentável. Joinville Bairro a Bairro 2017. Joinville: Prefeitura Municipal de Joinville, 2017, 188 p. Disponível em: https://www.joinville.sc.gov.br/wp-content/uploads/2017/01/Joinville-Bairro-a-Bairro-2017.pdf. Acesso em: 20 jun. 2022.
SEPUD – Secretaria de Planejamento Urbano e Desenvolvimento Sustentável. Joinville Cidade em Dados 2021: Ambiente Construído. Joinville: Prefeitura Municipal de Joinville, 2021, 64 p. Disponível em: https://www.joinville.sc.gov.br/publicacoes/joinville-cidade-em-dados-2021/. Acesso em: 20 jun. 2022.
SILVA, A. L. G. O contexto global e nacional frente aos desafios do acesso adequado à água para consumo humano. Ciência & Saúde Coletiva, 17(6):1511-1522, 2012.
https://doi.org/10.1590/S1413-81232012000600015
SIMIONI, T. O IMPACTO DA TEMPERATURA PARA O APROVEITAMENTO DO POTENCIAL SOLAR FOTOVOLTAICO DO BRASIL. 2017. 167 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Planejamento Energético, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2017. Disponível em: http://www.ppe.ufrj.br/images/publica%C3%A7%C3%B5es/mestrado/T%C3%A1ssio_Simioni.pdf. Acesso em: 20 abr. 2022.
ZAWADZKI, S. J. O que influencia a aceitação pública das políticas de energia sustentável? O papel crucial do financiamento e quem se beneficia. Departamento de Psicologia, Universidade de Groningen, Holanda. Groningen, Holanda. 29 abr. 2021. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S2214629621005557?via%3Dihub. Acesso em: 21 mar. 2021.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Revista de Ciencias de la Administración
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
El autor transfiere todos los derechos de autor del artículo a la Revista Ciências da Administração, quedando prohibida cualquier reproducción, total o parcial, en cualquier medio de publicación, impreso o electrónico, sin que se solicite la autorización previa y necesaria y, si se obtiene, incluirá la inscripción competente y el agradecimiento a la Revista.
Esta obra tiene una licencia Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.