Mapping the migratory process of a Venezuelan family in southern Brazil
DOI:
https://doi.org/10.5007/1807-1384.2024.e101410Keywords:
network, family, migration, Venezuelans, BrazilAbstract
This article addresses the support networks and family belonging in migratory processes of Venezuelans to Brazil. The objective is to map a Venezuelan family composed of 19 individuals who settled in southern Brazil in the period from 2015 to 2021. The methodology includes a qualitative approach instrumentalized by semi-structured interviews conducted with family members, and literature review of concepts such as kinship, family support network, mixed migratory flows and family belonging. The works that underpin the methodology are Escóssia, Kastrup and Passos (2020) and Rolnik (2016), through which the authors establish a dialogue, inspired by social cartography, with studies on international migration of mixed flows. The article highlights contextualization, methodological procedures, conceptual elements, presentation and analysis of data and conclusions. The results seek to contribute to the discussions on the belonging of the Venezuelan family in Brazil, at the intersection of stratification axes from the election and analysis of categories such as age group, sex/gender, race/ethnicity, kinship, professional occupation, training/education, marital status, nationality, border crossing and legal status of migration, denoting the relevance and relevance of the theme in the understanding of diverse migratory contexts.
References
ACNUR BRASIL. Fluxos mistos e o papel do Acnur de assegurar os direitos dos refugiados. Dezembro, 2016. Disponível em: https://guiadefontes.msf.org.br/fluxos-mistos-e-o-papel-do-acnur-de-assegurar-os-direitos-dos-refugiados. Acesso em: 15 jun. 2022.
ASSUNÇÃO, L. M.; FERREIRA, R. V. A rede familiar como empreendimento coletivo na estratégia de sobrevivência de uma migrante: um estudo de caso. In: XV Encontro Nacional de Estudos Populacionais, ABEP. Caxambu-MG, 2006.
DAURE, I.; REYVERAND-COULON, O.; FORZAN, S. Relações familiares e migração: um modelo teórico-clínico em psicologia. In: Psic. Clin., Rio de Janeiro, vol. 26, n.1, p. 91-108, 2014.
DURHAN, E. R. A caminho da cidade. São Paulo: Perspectiva, 1973.
ESCÓSSIA, L.; KASTRUP, V.; PASSOS, E. Pistas do Métodos da cartografia: pesquisa-intervenção e produção de subjetividades. Porto Alegre: Sulina, 2020.
FERRAZ AYRES, H. H.; DE OLIVEIRA SANTIAGO, G.; DA SILVA PROFILO, T. L. Migrações forçadas - Venezuela/BR-Rio de Janeiro: o processo de socialização e a representação social do trabalho. Revista de Cultura de paz, [S. l.], v. 4, p. 339–361, 2020. Disponível em: https://revistadeculturadepaz.com/index.php/culturapaz/article/view/101. Acesso em: 15 jun. 2022.
GASTAL, C. A.; PILATI, R. Escala de Necessidade de Pertencimento: adaptação e evidências de Validade. In: Psico-USF, Bragança Paulista, v. 21, n. 2, p. 285-292, mai./ago. 2016.
GUIMARÃES, D. T. Dicionário Técnico Jurídico. 7.ed. São Paulo: Rideel, 2005.
HAESBAERT, R. Dilema de conceitos: espaço-território e contenção territorial. In: SAQUET, M. A.; SPOSITO, E. S. (orgs.). Territórios e territorialidades: teorias, processos e conflitos. 1.ed. São Paulo: Expressão Popular: UNESP, 2008. pp. 95-121.
IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo Demográfico 2010. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/apps/snig/v1/?loc=0&cat=128,-1,1,2,-2,-3&ind=4726. Acesso em: 06 mar. 2022.
IBGE Educa. Quantidade e homens e mulheres. 2019. Disponível em: https://educa.ibge.gov.br/jovens/conheca-o-brasil/populacao/18320-quantidade-de-homens-e-mulheres.html#:~:text=Segundo%20dados%20da%20PNAD%20Cont%C3%ADnu,51%2C8%25%20de%20mulheres> Acesso em: 06 mar. 2022.
GRINBERG, L.; GRINBERG, R. La supervisión psicoanalítica: teoría y práctica. Madrid: Tecnipublicaciones, 1986.
OBMIGRA. Refúgio em Números, 5ª Ed. Observatório das Migrações Internacionais; Ministério da Justiça e Segurança Pública/Comitê Nacional para os Refugiados. Brasília, DF: OBMigra, 2020. Disponível em: https://www.justica.gov.br/seus-direitos/refugio/refugio-em-numeros. Acesso em: 29 mar. 2023.
PRADO FILHO, K.; TETI, M. M. A cartografia como método para as ciências humanas e sociais. In: Barbaroi, n. 38. Santa Cruz do Sul. jun. 2013, p. 45-59. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-65782013000100001&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt. Acesso em: 11 fev. 2021.
ROLNIK, S. Cartografia sentimental: transformações contemporâneas do desejo. 2.ed. Porto Alegre: Sulina; Editora da UFRGS, 2016.
SANTOS, I. D. C.; GUTIERREZ, J. P. Os desafios da comunidade internacional diante dos fluxos migratórios mistos do século XXI. In: Anais do XIV Congresso Internacional de Direitos Humanos, 2017. Disponível em: http://cidh.sites.ufms.br/mais-sobre-nos/anais/. Acesso em: 15 jun. 2022.
SARTI, C. A. A família como espelho: um estudo sobre a moral dos pobres. Campinas: Autores Associados, 1996.
SILVA, J. B.; BISPO, L. V. de S. Perfil Laboral de Refugiados Venezuelanos no Brasil. In: Revista Ren9ve, v. 2 n. 2, 2021, p. 57-71. Disponível em: https://revistas.uneb.br/index.php/campusxix/article/view/12386. Acesso em: 01 mai. 2023.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2024 Joelma Boaventura da Silva, Luan Victor de Souza Bispo, Natalia Coimbra

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
Autores e autoras mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons - Atribuição 4.0 Internacional que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online após a sua publicação (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) já que isso pode aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).