Las mujeres en la política revolucionaria. El caso del PRT-ERP en la argentina de los años 70
DOI:
https://doi.org/10.5007/1807-1384.2013v10n1p6Resumo
Na esquerda revolucionária argentina dos anos ‘60 e ’70 porticipou número significativo de mulheres. Muitas delas eram jovens que nasceram à vida política ao mesmo tempo en que surgiram as organizações nas quais militavam. Este artigo explora a imprensa e documentos PRT-ERP em uma análise que combina duas dimensões. Por um lado, a participação das mulheres na guerrilha, tanto em relação à sua incorporação efetiva em número e qualidade de militância, como a interpelação da organizaçõa que se produz através da formação de espaços e produção de materiais destinados especificamente às mulheres. A outra dimensão refere-se à preocupação do PRT-ERP por pensar a subjetividade revolucionária cruzando a vida cotidiana com a política, num contexto de construção de um modelo de ativismo em que todos os aspectos da vida estavam envolvidos.
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