Concepciones sobre reducción de daños en el proyeto Consultorio de Calle: prácticas en salud mental
DOI:
https://doi.org/10.5007/1807-1384.2017v14n2p57Resumen
Se discuten las concepciones de Reducción de Daños en el contexto del uso y abuso de sustancias psicoactivas a través de prácticas terapéuticas de abordage en la calle en territorio urbano, en el Proyecto Consultorio de Calle. Es un estudio empírico de naturaleza cualitativa y exploratoria, en la ciudad de Fortaleza, estado de Ceará. La sistematización del conocimiento se desarrolló por la la perspectiva crítica analítica del análisis del fenómeno social y su relación con el campo de la salud mental, la praxis social, a través de entrevistas estructuradas y revisión de la literatura. A través del análisis de contenido, son consideradas las categorías de Cuidado, Accesibilidad, Territorialidad, Estrategia, Política y Escucha. Se debatió la Política de Reducción de Daños como estrategia transversal en las prácticas terapéuticas de abordage en la calle, en salud pública.
Citas
BARDIN, L. Análise de conteúdo. Tradução de Luiz Antero Reto e Augusto Pinheiro. São Paulo: Edições 70; 1979.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Secretaria de Atenção à Saúde. Coordenação Nacional DST/AIDS. A política do Ministério da Saúde para a atenção integral a usuários de álcool e outras drogas. 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2004.
______. Lei nº 11.343, de 23 de agosto de 2006. Institui o Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas – SISNAD; prescreve medidas para prevenção do uso indevido, atenção e reinserção social de usuários e dependentes de drogas; estabelece normas para repressão à produção não autorizada e ao tráfico ilícito de drogas; define crimes e dá outras providências. Diário Oficial da República do Brasil. Poder Executivo. Brasília-DF, 24 ago. 2006.
______. Decreto nº 7.179, de 20 de maio de 2010. Institui o Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e outras Drogas. Brasília: Presidência da República, 2010.
______.Ministério da Saúde. Coordenação Nacional de Saúde Mental. Consultórios de Rua do SUS. Material de trabalho para a II Oficina Nacional de Consultórios de Rua do SUS. Brasília: Ministério da Saúde/EPJN-FIOCRUZ, 2010a.
______. Ministério da Saúde. Portaria nº 122, de 25 de janeiro de 2012. Define as diretrizes de organização e financiamento das Equipes de Consultório na Rua. Brasília: Presidência da República, 2012.
CAMPOS, G. W. O anti-Taylor: sobre a invenção de um método para co-governar instituições de saúde produzindo liberdade e compromisso. Cadernos de Saúde Pública, 1998, n.14, p. 863-870.
______. Um Método Para Análise e Co-Gestão de Coletivos. São Paulo: Hucitec, 2000.
ESPINHEIRA, Gey. Os tempos e as substâncias psicoativas das drogas In: ALBA, R. A. et al. Drogas: tempos, lugares e olhares sobre seu consumo. Salvador: EDUFBA, 2004, p. 11-26.
FERREIRA, S. C. (Organizadores). Gestão em saúde: contribuições para análise da integralidade. Rio de Janeiro: EPSJV, 2009.
GALDURÓZ, J. C. F. Critérios diagnósticos: CID-10 e DSM-IV. In: Detecção do uso abusivo e diagnóstico da dependência de substâncias psicoativas. Módulo 3 / coordenação do módulo Telmo Mota Ronzani (UFJF). 4. ed. Brasília: Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas, 2011, p. 02-11.
HAESBAERT, R. O mito da desterritorialização: do ‘fim dos territórios’ à multiterritorialidade. 2. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004.
LARANJEIRA, R. Políticas Públicas para o Álcool. São Paulo: Roca, 2004.
LE BRETON, D. Adeus ao corpo: antropologia e sociedade. São Paulo: Papirus, 2003.
MACRAE, E. Antropologia: aspectos sociais, culturais e ritualísticos. In: Dependência de drogas. Seibel, S. D. e Toscano Jr., A. São Paulo: Atheneu, 2001. p. 25-34.
MARLATT, G. A. Redução de danos: estratégias práticas para lidar com comportamentos de alto risco. Porto Alegre: Artmed, 1999.
MARTINELLI, M. L. Pesquisa qualitativa: um instigante desafio. São Paulo: Veras, 1999.
MELMAN, C. Alcoolismo, toxicomania, delinqüência. São Paulo: Escuta, 1992.
MERHY, E. E. Saúde: a cartografia do trabalho vivo. São Paulo: Hucitec, 2002.
MESQUITA, F.; BASTOS, F. I. Drogas e Aids, estratégias de redução de danos. São Paulo: Hucitec, 1994.
MOREIRA, F. G.; SILVEIRA, D. X. da; ANDREOLI, S. B. The drugs misuse related harm reduction in the health promoting schools. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 11, n. 3, p. 807-816, 2006.
NIEL, M.; SILVEIRA, D. X. Drogas e redução de danos: uma cartilha para profissionais de saúde. São Paulo: Ministério da Saúde, 2008.
OLIEVENSTEIN, C. A droga: drogas e toxicômano. São Paulo: Brasiliense, 1980.
OLIVEIRA. M. G. P. N. de. Consultório de rua: um relato de experiência. 2009. 146 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) – Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2009.
PACHECO, M. E. A. G. Política de redução de danos a usuários de substâncias psicoativas: práticas terapêuticas no Projeto Consultório de Rua em Fortaleza, Ceará. 2013. 143f. Dissertação (Mestrado Acadêmico em Políticas Públicas e Sociedade) – Universidade Estadual do Ceará, Fortaleza, 2013.
PEREIRA, P. A. P. Necessidades Humanas. São Paulo: Cortez, 2000.
SARACENO, B. Libertando identidades: da reabilitação psicossocial à cidadania possível. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Te Corá/Instituto Franco Basaglia, 2001.
TURCK, M. da G. M. G. Rede interna e rede social: o desafio permanente na teia das relações sociais. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2002.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
Los autores y las autoras mantienen los derechos autorales y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons - Atribución 4.0 Internacional que permite compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales separadamente, para la distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (ej.: publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo online después de su publicación (ej.: en repositorios institucionales o en su página personal) ya que eso puede aumentar el impacto y la citación del trabajo publicado (Ver El Efecto del Acceso Libre).