Representaciones de cuerpo, género y masculinidades en la película "Hercules"
DOI:
https://doi.org/10.5007/1807-1384.2019v16n2p19Resumen
La película "Hércules" de Walt Disney Animation Studios cuenta la historia del hijo de Zeus y Hera y su trayectoria en busca del título de héroe para regresar al hogar de los dioses de donde fue sacado cuando era niño. Aunque lanzado originalmente en 1997, fue relanzado en Blu-ray en 2014 y retransmitido por Cinemark en Brasil en 2017, lo que demuestra su actualidad en el trato de asuntos pertinentes a los estudios del universo del cuerpo. En el presente trabajo, por medio del análisis fílmico, objetivamos comprender las representaciones sobre el cuerpo y el género empleados en la película. Identificamos durante la trama diversos íconos y mensajes acerca de cuerpos válidos y aceptables diseminados al público infantil, estrictamente direccionados a preceptos normativos y coercitivos de cuerpo y sus masculinidades.
Citas
BALISCEI, J. P.; CALSA, G. C.; STEIN, V. “(In)felizes para sempre?”: imagens da Disney e a manutenção da heteronormatividade. Bagoas - Estudos gays: gêneros e sexualidades, Natal, v. 10, n. 14, p. 163-180, 2016.
BAUER, M. W. Classical content analysis. In: BAUER, M. W.; GASKELL, G. (Eds.). Qualitative researching with text, image and sound: a practical handbook. London: Sage, 2010. p. 131-151.
BOURDIEU, P. A dominação masculina: a condição feminina e a violência simbólica. Rio de Janeiro: BestBolso, 2014.
BRIDGES, T. S. Gender capital and male bodybuilders. Body & Society, London, v. 15, n. 1, p. 83-107, 2009.
CONNELL, R. Políticas da masculinidade. Educação e Realidade, Porto Alegre, v. 20, n. 2, p. 184-206, 1995.
COURTINE, J. J. Os Stakhanovistas do narcisismo. In: SANT’ANNA, D. B. (Org.). Políticas do corpo. São Paulo: Estação Liberdade, 1995. p. 81-114.
CRENSHAW, K. W. Mapping the margins: intersectionality, identity politics and violence against women of color. In: FINEMAN, M. A.; MYKITIUK, R. (Orgs.). The public nature of private violence. Nova York: Routledge, 1994. p. 93-118.
DAOLIO, J. Educação Física e o conceito de cultura. Campinas: Autores associados, 2004.
DENZIN, N. K. The research act. 3. ed., Englewood Cliffs, NJ: Prentice Hall, 1989.
FLICK, U. Uma introdução à pesquisa qualitativa. 2. ed., Porto Alegre: Bookman, 2004.
GIROUX, H. A disneyzação da cultura infantil. In: SILVA, T. T.; MOREIRA, A. F. (Orgs.). Territórios contestados: o currículo e os novos mapas políticos e culturais. Petrópolis: Vozes, 1995. p. 49-81.
GIROUX, H. Os filmes da Disney são bons para seus filhos? In: STEINBERG, S. R.; KINCHELOE, J. L. (Orgs.). Cultura Infantil: a construção corporativa da infância. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001. p. 87-108.
GOELLNER, S. V. A produção cultural do corpo. In: LOURO, G.; FELIPE, J.; GOELLNER, S. V. (Orgs.). Corpo, gênero e sexualidade: um debate contemporâneo. 2. ed., Petrópolis: Vozes, 2005. p. 28-40.
GOELLNER, S. V. A educação dos corpos, dos gêneros e das sexualidades e o reconhecimento da diversidade. Cadernos de Formação RBCE, Campinas, p. 71-83, mar., 2010.
GOLDENBERG, M. Gênero, “o corpo” e “imitação prestigiosa” na cultura brasileira. Saúde e Sociedade, São Paulo, v. 20, n. 3, p. 543-553, 2011.
IGLESIAS, M. L.; ZAMORA, M. M. La fémina Disney: análisis y evolución del personaje feminino en cuatro películas de la factoría Disney. Revista Sociedad y Economía, Cali, n. 24, p. 121-142, 2013.
LE BRETON, D. La sociologie du corps. Paris: Puf, 2016.
LOURO, G. L. Pedagogias da sexualidade. In: LOURO, G. L. (Org.). O corpo educado: pedagogias da sexualidade. 3. ed., Belo Horizonte: Autêntica, 2010. p. 7-35.
OLIVEIRA, P. P. Discursos sobre a masculinidade. Estudos Feministas, Florianópolis, v. 6, n. 1, p. 91-112, 1998.
PEREIRA, E. G. B.; GARCIA, R. M. Hércules. Revista Gênero, Niterói/RJ, v. 187, n. 2, p. 222-227, 1 sem. 2018.
RAEL, C. C. Gênero e sexualidade nos desenhos da Disney. In: LOURO, G.; FELIPE, J.; GOELLNER, S. V. (Orgs.). Corpo, gênero e sexualidade: um debate contemporâneo. 2. ed., Petrópolis: Vozes, 2005. p. 160-171.
REIS, C. Á.; PARAÍSO, M. A. A constituição de corpos guerreiros no currículo escolar. Educação e Realidade, Porto Alegre, v. 38, n. 4, p. 1243-1266, 2013.
SANTOS, C. C. O vilão desviante: ideologia e heteronormatividade em filmes de animação longa-metragem dos estúdios Disney. 2015. 143 f. Dissertação (Mestrado) - Pós-graduação em Estudos Culturais, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2015.
SANTOS, C. C.; PIASSI, L. P. C. Para assistir aos vilões Disney: abjeção e heteronormatividade em “A Pequena Sereia”. Semina: Ciências Sociais e Humanas, Londrina, v. 37, n. 2, p. 163-180, 2016.
SILVA, A. C. “Limites” corporais e risco à saúde na musculação: etnografia comparativa entre duas academias de ginástica cariocas. 2014. 446 f. Tese (Doutorado em Saúde Coletiva) – Instituto de Estudos em Saúde Coletiva, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2014.
SILVA, T. T. O currículo como fetiche: a poética e a política do texto curricular. Belo Horizonte: Autêntica, 1999.
TURATO, E. R. Tratado da metodologia da pesquisa clínico-qualitativa: construção teórico-epistemológica, discussão comparada e aplicação nas áreas da saúde e humanas. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 2011.
WACQUANT, L. Corpo e alma: notas etnográficas de um aprendiz de boxe. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2002.
XAVIER FILHA, C. Gênero e resistências em filmes de animação. Pro-Posições, Campinas, v. 27, n. 1, p. 19-36, 2016.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2019 Revista Internacional Interdisciplinaria INTERthesis

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
Los autores y las autoras mantienen los derechos autorales y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons - Atribución 4.0 Internacional que permite compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales separadamente, para la distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (ej.: publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo online después de su publicación (ej.: en repositorios institucionales o en su página personal) ya que eso puede aumentar el impacto y la citación del trabajo publicado (Ver El Efecto del Acceso Libre).