Mudanças sociopolíticas e governança municipal. A complexidade como vínculo
DOI:
https://doi.org/10.5007/1807-1384.2019v16n3p76Palavras-chave:
Complejidad, Paradigma, Desarrollo Humano Sostenible, Policentrismo, GobernanzaResumo
As sociedades modernas e complexas de hoje estão mudando rapidamente, superando velhos modelos e paradigmas, de tal forma que nos encontramos em um período de novos tempos ou entre duas eras. No nível municipal, o sistema político aparece como um elemento fundamental nesses processos de mudança. Fenômenos políticos mostram que os referenciais teórico-conceituais usuais têm mostrado seus limites, parece necessário buscar novas arquiteturas explicativas. A ideia-termo que estabelece um elo transversal entre esses diversos conceitos é a complexidade.
Referências
ANAND, S.; SEN, A. Sustainable Human Development: Concepts and Priorities. Occasional Paper, 1996. Disponível em: http://hdr.undp.org/sites/default/files/anand_sudhir_sustainable_human_development-concepts_and_priorities.pdf. Acesso em: 21 fev. 2019.
BAUMAN, Zygmunt. La Globalización. Consecuencias Humanas. México: FCE, 1999.
BOVERO, Michelangelo. La democracia y sus condiciones. Revista de la Facultad de Derecho de México, Ciudad de México, tomo LX, n. 253, p. 11-29, 2010.
CULLELL, Jorge Vargas. Auditorías ciudadanas sobre la calidad de la democracia: una herramienta para la identificación de desafíos democráticos. In: Guillermo O’DONNELL, Osvaldo IAZZETTA; Jorge Vargas CULLELL (Comps.). Desarrollo Humano y Ciudadanía: Reflexiones sobre la calidad de la democracia en América Latina. Rosário: Homo Sapiens/PNUD, p. 149-221, 2003.
GUATTARI F.; ROLNIK, S. Micropolìtica. Cartografías del deseo. Madrid: Edición Traficantes de sueños, 2006.
HIERNAUX, D.; LINDÓN, A. Desterritorialización y reterritorialización metropolitana: la ciudad de México, Doc. Anàl. Geogr., n. 44, 2004. Disponível em: https://ddd.uab.cat/pub/dag/02121573n44/02121573n44p71.pdf Acesso em: 22 jun. 2017.
GUATTARI, Félix. Caosmose: um novo paradigma estético. Rio de Janeiro: Editor 34,1992.
KOSELLECK, Reinhard. Vergangene Zukunft. Zur Semantik geschichtlicher Zeiten. Frankfurt am Main: Suhrkamp, 1979.
LATINOBARÓMETRO. Informe 2017. Disponível em: www.latinbarómetro.org/Latdocs?F00006344-Infolatinbrometro2017.pdf
Acesso em: 17 fev. 2019.
LEVITSKY, S.; ZIBLATT, D. Como as democracias Morrem. Río de Janeiro: Zahar, 2018.
LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Ed. 34, 1999.
LORIMER, Jamie. The Anthropo-scene: A guide for the perplexed, 2016. Disponível em: https://doi.org/10.1177/sage-journals-update-policy Acesso em: 17 fev. 2019.https://doi.org/10.1177/0306312716671039
LUHMANN, Niklas. Soziale Systeme. Grundriß einer allgemeinen Theorie. Frankfurt a.M.: Suhrkamp, 1984.
MALHI, Yadvinder. The Concept of the Anthropocene, Annual Review of Environment and Resources, 2017. Disponível em: http://www.yadvindermalhi.org/uploads/1/8/7/6/18767612/malhi_2017_arer_concept_of_the_anthropocene.pdf Acesso em: 11 mar 2019.
MAZUREK, Hubert, Espacio y territorio: instrumentos metodológicos de investigación social. La Paz: Fundacion PIEB, 2006.
NAVARRETE, Carlos. Estudio introductorio: reflexionar la cuestión metropolitana en clave de gobernanza. In: NAVARRETE, Carlos; ROBLES, Daniel (Coord.). La cuestión metropolitana en Gobernanza. Aproximaciones teóricas y estudios de caso. México: El Colegio de Jalisco, p. 11-19, 2018a.
O’DONNELL, Guillermo. Democracia, Agencia y Estado. Teoría con Intensión Comparativa. Buenos Aires: Prometeo. 2010.
OSTROM, E.; WALKER, J.; GARDNER, R. Rules, games, and common-pool resources. Ann Arbor: University of Michigan Press, 1994.
OSTROM, Elinor. Governing the Commons: The Evolution of Institutions for Collective Action. Cambridge, UK: Cambridge University Press, 1990.
OSTROM, E.; SCHROEDER, L.; WYNNE, S. Institutional incentives and sustainable development: infrastructure policies in perspective. Boulder: Westview Press, 1993.
POLANYI, Karl. La gran transformación. Madrid: La piqueta, 1980.
REIS, José. Estado e mercado: Uma perspectiva institucionalista e relacional. Revista Crítica de Ciências Sociais, Coimbra, n. 95, dezembro 2011, p. 11-34. Disponível em: https://journals.openedition.org/rccs/pdf/4355 Acesso em 06 jan 2019.
SACHS, Jeffrey. La era del desarrollo sostenible, n.1, 2017. Disponível em:
https://www.inegi.org.mx/rde/rde_20/doctos/rde_20_art5.pdf Acesso em: 21. mar 2018.
SLOTERDIJK, Peter. Ira y Tiempo. Madrid: Ciruela, 2010.
STICHWEH, Rudolf. Professionalisierung, Ausdifferenzierung von Funktionssystemen, Inklusion. In: DEWE, Bernd; FERCHHOFF, Wolfried. Professionen und Disziplinen - Formen der Differenzierung. Frankfurt a.M.: Suhrkamp, p. 261-293, 1987.
TILLY, Charles. Movimentos sociais como política. Revista Brasileira de Ciência Política, Brasília, n.3, 2010.
TORRES, Sonia. O Antropoceno e a antropo-cena pós-humana: narrativas de catástrofe e contaminação, Ilha do Desterro v. 70, n. 2, p. 93-105, Florianópolis, mai/ago 2017. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ides/v70n2/2175-8026-ides-70-02-00093.pdf doi: http://dx.doi.org/10.5007/2175-8026.2017v70n2p93
WILLKE, Helmut. Formas de autoorientación de la sociedad. Revista Mad, Santiago, n. 34, p. 1-35, 2016. Disponível em:
https://revistas.uchile.cl/index.php/RMAD/article/download/.../0
Acesso a 03 mai 2018
WILLKE, Helmut. Heterotopia, Frankfurt a.M.: Suhrkamp 2003.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2019 Revista Internacional Interdisciplinar INTERthesis

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
Autores e autoras mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons - Atribuição 4.0 Internacional que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online após a sua publicação (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) já que isso pode aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).