Las mujeres en la política revolucionaria. El caso del PRT-ERP en la argentina de los años 70

Autores

  • Alejandra Oberti Universidade de Buenos Aires, Buenos Aires

DOI:

https://doi.org/10.5007/1807-1384.2013v10n1p6

Resumo

Na esquerda revolucionária argentina dos anos ‘60 e ’70 porticipou número significativo de mulheres. Muitas delas eram jovens que nasceram à vida política ao mesmo tempo en que surgiram as organizações nas quais militavam. Este artigo explora a imprensa e documentos PRT-ERP em uma análise que combina duas dimensões. Por um lado, a participação das mulheres na guerrilha, tanto em relação à sua incorporação efetiva em número e qualidade de militância, como a interpelação da organizaçõa que se produz através da formação de espaços e produção de materiais destinados especificamente às mulheres. A outra dimensão refere-se à preocupação do PRT-ERP por pensar a subjetividade revolucionária cruzando a vida cotidiana com a política, num contexto de construção de um modelo de ativismo em que todos os aspectos da vida estavam envolvidos.

Biografia do Autor

Alejandra Oberti, Universidade de Buenos Aires, Buenos Aires

Socióloga y Doctora en Ciencias Sociales por la Universidad de Buenos Aires, UBA, Buenos Aires, Argentina. Profesora en la Carrera de Sociología y en los posgrados de la Facultad de Ciencias Sociales de la UBA y de las universidades nacionales de General Sarmiento y de La Plata, UNGS, Argentina. Es directora desde 2005 del Archivo Oral de Memoria Abierta y del Programa Memoria y territorio de la UNGS.

Publicado

16.05.2013

Edição

Seção

Dossiê: Militância e vida cotidiana: os anos ’60 e ’70 no Cone Sul