A capoeira no Rio de Janeiro: uma investigação do universo simbólico no discurso dos mestres

Autores

  • Jorge Felipe Columá Centro Universitário Augusto Motta - UNISUAM / FAETEC
  • Simone Freitas Chaves Escola de Educação Física e Desportos da Universidade Federal do Rio de Janeiro - EEFD-UFRJ
  • Felipe da Silva Triani Docente do curso de Educação Física no Instituto de Biociências da Faculdade Gama e Souza. http://orcid.org/0000-0001-6470-8823

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-8042.2017v29nespp110

Resumo

O artigo busca visitar o universo da capoeira e suas relações com aspectos simbólicos que, ao longo dos tempos, ajudaram a construir os discursos dos capoeiristas da cidade do Rio de Janeiro, a fim de desvelar algumas possíveis tramas simbólicas. Para atingir o objetivo, foi realizada uma pesquisa do tipo qualitativa de cunho bibliográfico por meio de entrevistas com mestres de capoeira com mais de 30 anos de mestrado. Os resultados possibilitam perceber que o berimbau aparece como catalisador do universo simbólico dos capoeiristas. Portanto, perpassa seus símbolos, mitos e sua religiosidade.

Biografia do Autor

Jorge Felipe Columá, Centro Universitário Augusto Motta - UNISUAM / FAETEC

Pós-doutor em Artes pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ

Simone Freitas Chaves, Escola de Educação Física e Desportos da Universidade Federal do Rio de Janeiro - EEFD-UFRJ

Doutora em Educação Física pela Universidade Gama Filho - UGF

Felipe da Silva Triani, Docente do curso de Educação Física no Instituto de Biociências da Faculdade Gama e Souza.

Mestre em Humanidades, Culturas e Artes pelo Programa de Pós-graduação em Humanidades, Culturas e Artes da Universidade do Grande Rio - UNIGRANRIO.

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Publicado

2017-12-08

Como Citar

COLUMÁ, Jorge Felipe; CHAVES, Simone Freitas; TRIANI, Felipe da Silva. A capoeira no Rio de Janeiro: uma investigação do universo simbólico no discurso dos mestres. Motrivivência, Florianópolis, v. 29, p. 110–125, 2017. DOI: 10.5007/2175-8042.2017v29nespp110. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/motrivivencia/article/view/2175-8042.2017v29nespp110. Acesso em: 5 out. 2024.

Edição

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