La presencia del término juventud en la producción científica de la Educación Física brasileña: ¿hacia dónde vamos?

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-80402.2020e67674

Resumen

Este artículo busca comprender cómo el término "juventud" está presente en la producción científica de Educación Física Brasileña (EP). Para responder a esta pregunta, al principio, el texto presenta el debate sobre la condición juvenil, discutiendo la presencia de proyectos escolares en esta área. Una vez hecho esto, realiza una revisión de la literatura, en términos de artículos científicos, en las principales revistas en el campo de la educación física. A partir de los resultados, se observa que la participación del campo científico de la educación física en el debate sobre el concepto de juventud sigue siendo incipiente. Sin embargo, la producción del campo parece comprender que las prácticas culturales y deportivas son fundamentales para la comprensión de la sociabilidad juvenil y para la constitución de las múltiples identidades de la juventud.

Biografía del autor/a

Gabriel Carvalho Bungenstab, Universidade Estadual de Goiás

Doutor em Sociologia pela Universidade Federal de Goiás (UFG). 

Professor da Escola Superior de Educação Física e Fisioterapia (ESEFFEGO) na Universidade Estadual de Goiás (UEG), Goiânia, Brasil

 

Citas

ABAD, M. Crítica política das políticas de juventude. In; FREITAS, M. V.; PAPA, F. de C. (Org.). Políticas públicas: juventude em pauta. São Paulo: Cortez, 2003.

ANTUNES, Sheila.; DA SILVA, Otávio. O ESPORTE NA RESSOCIALIZAÇÃO DE JOVENS EM CONFLITO COM A LEI - UM ESTUDO DE CASO. Pensar a Prática, v. 21, n. 1, 29 mar. 2018.

AMGARTEN QUITZAU, Evelise; SOARES, Carmen Lúcia. “A FORÇA DA JUVENTUDE GARANTE O FUTURO DE UM POVO”: A EDUCAÇÃO DO CORPO NO SPORT CLUB GERMANIA (1899-1938). Movimento (ESEFID/UFRGS), Porto Alegre, v. 16, n. 3, p. 87-106, maio 2010. ISSN 1982-8918. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/Movimento/article/view/10554. Acesso em: 20 set. 2019. doi:https://doi.org/10.22456/1982-8918.10554.

ALVES, Vladimir Zamorano; MELO, Victor Andrade. Um novo barato: surfe e contracultura no Rio de Janeiro dos anos 1970. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, Rio de Janeiro, v. 39, n. 1, p. 2-9, 2017.

BERTOLO, M.; ROMERA, L. Cerveja e publicidade: uma estreita relação entre lazer e consumo. Licere, Belo Horizonte, v. 14, n. 2, p.1, 2011.

BONALUME, C. R. O paradigma da intersetorialidade nas políticas públicas de esporte e lazer. Licere, v. 14, n.1, Belo Horizonte, 2011.

BUNGENSTAB, G. C.; ALMEIDA, F. PRÁTICAS CORPORAIS NAS ESCOLAS DE ENSINO MÉDIO SITUADAS EM VITÓRIA/ESPÍRITO SANTO. Pensar a Prática, v. 19, n. 1, 31 mar. 2016.

BUNGENSTAB, G. C. Sobre juventude e educação física. São Paulo: Giostri, 2017.

BUNGENSTAB, G.C. A PRESENÇA DE ANTHONY GIDDENS NA PRODUÇÃO CIENTÍFICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA BRASILEIRA: ENTRE A REFLEXÃO E O DESLIZE. Movimento (ESEFID/UFRGS), Porto Alegre, p. 777-788, set. 2018.

BUNGENSTAB, Gabriel Carvalho. As referências de François Dubet nos periódicos científicos de Educação Física: limites e continuidades. Motrivivência, Florianópolis, v. 31, n. 59, p. 1-18, jul. 2019. ISSN 2175-8042. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/motrivivencia/article/view/2175-8042.2019e57121. Acesso em: 20 set. 2019. doi:https://doi.org/10.5007/2175-8042.2019e57121.

BUNGENSTAB, G. Educação Física, ensino médio e juventude: vamos falar sobre crise?. Pensar a Prática, v. 22, 2 ago. 2019.

CARRANO, Paulo Cezar. Juventudes e cidades educadoras. Petrópolis, RJ, Vozes, 2003.

CRUZ JUNIOR, G; BUNGENSTAB, G.C. Entre o tempo livre e a educação: considerações sobre juventudes, mídias e lazer. Revista Licere, v. 21, n.4, p. 502-528. dez. 2018. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/licere/article/view/1951. Acesso em: 5 jan. 2019.

DALBEN, A; GÓIS JÚNIOR, E. EMBATES ESPORTIVOS: O DEBATE ENTRE MÉDICOS, EDUCADORES E CRONISTAS SOBRE O ESPORTE E A EDUCAÇÃO DA JUVENTUDE (RIO DE JANEIRO E SÃO PAULO, 1915-1929). Movimento (ESEFID/UFRGS), Porto Alegre, p. 161-172, mar. 2018. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/Movimento/article/view/76349. Acesso em: 08 abr. 2019.

DAYRELL, Juarez. A escola "faz" as juventudes? Reflexões em torno da socialização juvenil. Educ. Soc., Campinas, v. 28, n. 100, p. 1105-1128, Oct. 2007. Available from http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-73302007000300022&lng=en&nrm=iso. access on 20 Sept. 2019. http://dx.doi.org/10.1590/S0101-73302007000300022.

DOS SANTOS, M.I. Escola, Educação Física e juventude: caminhos para cidadania. Motrivivência, Florianópolis, v. 27, n. 46, p. 154-170, nov. 2015.

ERICKSON, Erik H. Sociedad y adolescencia. México: Siglo xxi, 1987.

FABRI, Eliane Isabel; ROSSI, Fernanda; FERREIRA, Lilian Aparecida. EPISÓDIOS MARCANTES DAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA: VALORIZANDO AS EXPERIÊNCIAS DOS ALUNOS POR MEIO DE NARRATIVAS. Movimento (ESEFID/UFRGS), Porto Alegre, p. 583-596, jan. 2016. ISSN 1982-8918. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/Movimento/article/view/56785. Acesso em: 20 set. 2019. doi:https://doi.org/10.22456/1982-8918.56785.

FEIXA, C. De jóvenes, bandas y tribus. Barcelona: Editora Ariel. 1998.

FORACCHI, Marialice. A juventude na sociedade moderna. São Paulo: Livraria Pioneira, Editora da Universidade de São Paulo, 1972.

GROPPO, L. A. Juventude: ensaios sobre sociologia e história das juventudes modernas. Rio de Janeiro: Difel, 2000.

GROPPO, L. A. A emergência da juventude e do lazer como categorias socioculturais da modernidade. Revista Licere, Belo Horizonte, v. 5, n. 1, p. 73-82, 2002.

GROPPO, L. A. Dialética das juventudes modernas e contemporâneas. Revista de Educação do Cogeime, n.25, p.9-22, Dez. 2004. Disponível em: http://www.scielo.cl/pdf/udecada/v18n33/art02.pdf. Acesso em: 7 out. 2014.

GROPPO, L. A. O funcionalismo e a tese da moratória social na análise das rebeldias juvenis. Estudos de Sociologia, 14 (26), 37-50. 2009.

GROPPO, L. A. Teorias críticas da juventude: geração, moratória social e subculturas juvenis. Em Tese, 12(1), 4-33. 2015. doi:https://doi.org/10.5007/1806-5023.2015v12n1p4

KANITZ, R.C.M. Os Angoleiros da Favela: Um olhar sobre Lazer, Juventude e Violência. Revista Licere, v. 19, n.2, p. 199-225. Jun. 2016. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/licere/article/view/1243. Acesso em: 5 jan. 2019.

KUNZ, E. Unidade Didática 5 – Práticas Didáticas para um “Conhecimento de Si” de Crianças e Jovens na Educação Física. In: KUNZ, E. Didática da Educação Física 2. 2. ed. Ijuí: Unijuí, 2004, cap. 1, p. 15-52.

HACK, Cristina; PIRES, Giovani. Lazer e mídia no cotidiano das culturas juvenis. Revista Licere, 10(1), 1-22. 2007.

LEONARDO, Lucas; SCAGLIA, Alcides José. A AVALIAÇÃO DE COMPETIÇÕES ESPORTIVAS DE JOVENS: DEFINIÇÃO DE CATEGORIAS E APLICAÇÕES AO HANDEBOL. Movimento (ESEFID/UFRGS), Porto Alegre, p. 875-888, set. 2018. ISSN 1982-8918. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/Movimento/article/view/83620. Acesso em: 20 set. 2019. doi:https://doi.org/10.22456/1982-8918.83620.

LIMA, Telma Cristiane Sasso de; MIOTO, Regina Célia Tamaso. Procedimentos metodológicos na construção do conhecimento científico: a pesquisa bibliográfica. Rev. katálysis, Florianópolis , v. 10, n. spe, p. 37-45, 2007 .

MANNHEIM, Karl. Diagnóstico de nosso tempo. 3.edição. Rio de Janeiro: Zahar, 1973.

NASCIMENTO, T.B; MARIN, E.C. Lazer e juventude: relações de segurança e risco em danceterias. Revista Licere; v.18, n. 4, p. 341-363, 2015.

NOGUEIRA, Quefren Weld Cardozo. EQUIPES ESPORTIVAS NO COLÉGIO ARQUIDIOCESANO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS: ANOTAÇÕES SOBRE A EXPERIÊNCIA DE JOGO COMO FORMAÇÃO. Movimento (ESEFID/UFRGS), Porto Alegre, p. 731-742, jun. 2015. ISSN 1982-8918. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/Movimento/article/view/50269. Acesso em: 20 set. 2019. doi:https://doi.org/10.22456/1982-8918.50269.

PAES, Viviane Ribeiro; AMARAL, Silvia Cristina Franco. POLÍTICAS PÚBLICAS DE ESPORTE EDUCACIONAL EM SÃO PAULO: IMPACTOS DOS JOGOS OLÍMPICOS DE 2016. Movimento (ESEFID/UFRGS), Porto Alegre, p. 715-728, jun. 2017.

PAIS, José Machado. Culturas juvenis. Lisboa: Imprensa Nacional Casa da Moeda, 1993.

PAIS, José Machado. Jovens e cidadania. Sociologia, Problemas e Práticas, 49(1), 53-70, 2005.

PAIS, José Machado. A juventude como fase de vida: dos ritos de passagem aos ritos de impasse. Saúde Soc ;v.18, n.3, p. 371-381, 2009.

PORELLI, Beatriz Gasquez. Sentidos e significados da Educação Física para a(s) juventude(s). Dissertação (Mestrado em Educação Física) Faculdade de Educação Física – Universidade Estadual de Campinas, 2015.

ROMERA, Liana A. As drogas e os cenários de lazer. Licere, 17(3), 303-317, 2014.

ROMERA, Liana Abrão et al. TEMPO LIVRE E USO DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS: ESTUDO COMPARATIVO ENTRE ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS DO BRASIL E PORTUGAL. Movimento (ESEFID/UFRGS), Porto Alegre, p. 765-776, set. 2018.

GOMES DA SILVA, P.; GOMES, E. ETERNAMENTE JOVEM: CORPO MALHADO, FICÇÃO TELEVISUAL E IMAGINÁRIO. Pensar a Prática, v. 11, n. 2, p. 197 - 207, 15 ago. 2008.

UVINHA R.R. O corpo-imagem jovem e o fenômeno do consumo. Movimento v.3, p.49-51, 1996.

VAGO, T. M. Pensar a educação física na escola: para uma formação cultural da infância e da juventude. Cadernos de Formação RBCE, p. 25-42, set. 2009

WILLIS, Paul. Aprendendo a ser trabalhador: escola, resistência e reprodução social. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991.

ZYLBERBERG, T. P; BEZERRA, F. L. L. Juventude e internet: possibilidades de “criar” Educação Física. Atos de Pesquisa em Educação, Blumenau, v. 8, n. 1, p. 182-208, jan./abr. 2013.

ZILBERSTEIN, Jaqueline; BOSSLE, Fabiano. A produção sobre juventude em periódicos da Educação e Educação Física. Motrivivência, Florianópolis, v. 27, n. 46, p. 214-229, nov. 2015.

Publicado

2020-06-04

Cómo citar

Bungenstab, G. C. (2020). La presencia del término juventud en la producción científica de la Educación Física brasileña: ¿hacia dónde vamos?. Motrivivência, 32(62), 01–14. https://doi.org/10.5007/2175-80402.2020e67674

Número

Sección

Artigos Originais