Tradición y identidad: el Ticumbi de Itaúnas en escena
DOI:
https://doi.org/10.5007/2175-8042.2021.e83265Resumen
El objetivo de la investigación es presentar una narrativa interpretativa del Ticumbi de Itaúnas, mostrando su estructura y significados. Para ello, realizamos un trabajo de campo utilizando la observación directa como método de recolección de datos combinada con entrevistas semiestructuradas durante la Festa de São Benedito y São Sebastião en Vila de Itaúnas / ES, de enero de 2018 a 2020. Entendemos que el Ticumbi de Itaúnas es una tradición que se ha vivido y materializado dentro de un contexto comunitario y festivo que da identidad a las comunidades quilombolas remanentes, presentando movimientos que conducen a continuidades y discontinuidades dentro de la propia tradición.
Citas
BOURDIEU, Pierre. O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001.
BALANDIER, Georges. A desordem: elogio ao movimento. Rio de Janeiro: Bertrant Brasil, 1997
CHAVES, Antonio Marques.; DOS SANTOS, Gilberto Lima dos. Ser quilombola: as representações sociais de habitantes de uma comunidade negra. Estudos de Psicologia, Campinas, v. 24, n. 3, p. 353-361, jul./set. 2007.
CHATZKIDI, Katerina. Filhos da terra e filhos da santa: manifestações de um território católico quilombola na festa de Santa Teresa em Itamatatiua – MA. Revista Pós Ciências Sociais, São Luís, v. 15, n. 30, p. 29-48, jul./dez. 2018.
FELIPE, Delton Aparecido; PELEGRINI, Sandra de Cássia Araújo. Memórias afro-brasileiras no estado do Paraná: as práticas de vida da comunidade Quilombola Paiol de Telha. Patrimônio e Memória, São Paulo - UNESP, v. 14, n. 1, p. 387-405, jan./jun. 2018.
GEERTZ, Clifford. O Saber local. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997.
GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 2008.
HOBSBAWN, Eric.; RANGER, Terence. A invenção das tradições. São Paulo: Editora Paz e Terra, 2002.
JACCOUD, Mylene; MAYER, Robert. A observação direta e a pesquisa qualitativa. In: POUPART, Jean; DESLAURIES, Jean-Pierre; GROULX, Lionel-H; LAPERRIÈRE, Anne; MAYER, Robert; PIRES, Alvaro. (Orgs.). A pesquisa qualitativa: enfoque epistemológicos e metodológicos. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008, p. 254-294.
MAUSS, Marcel. Sociologia e Antropologia. São Paulo: Cosac & Naify, 2003.
TURNER, Victor. Floresta de símbolos: aspectos do ritual Ndembu. Niterói: EdUFF, 2005.
MACIEL, Cleber. Negros no Espírito Santo. Vitória: Arquivo Público do Estado do Espírito Santo, 2016.
LEITE, Ilka Boaventura. Território negro em área rural e urbana – algumas questões. Textos e debates: Núcleo de Estudos sobre Identidade e Relações Interéticas, Florianópolis – UFSC, ano 1, n. 2, p. 39-46.1991.
LIMA, Hezrom Vieira Costa. Negro & Quilombola: a identidade étnica em questão na comunidade remanescente de quilombos de Caiana dos Crioulos-PB. Cadernos de História, Belo Horizonte, v. 17, n. 27, p. 496-520, 2º sem. 2016.
SCHIFFLER, Michele Freire. Sobre Bakhtin, quilombos e a cultura popular. Bakhtiniana: Revista de Estudos do Discurso, São Paulo, v. 12, n. 3, p. 76-95, set./dez. 2017. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/2176-457332347.
OLIVEIRA, Osvaldo Martins de. Ticumbi: O Baile dos Congos para São Benedito. In: MACIEL, Cleber. Negros no Espírito Santo. Vitória: Arquivo Público do Estado do Espírito Santo, 2016.
Patrimônio Imaterial: O Registro do Patrimônio Imaterial: Dossiê final das atividades da Comissão e do Grupo de Trabalho Patrimônio Imaterial. Brasília: Ministério da Cultura / Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, 4. ed., 2006.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Os autores dos textos enviados à Motrivivência deverão garantir, em formulário próprio no processo de submissão:
a) serem os únicos titulares dos direitos autorais dos artigos,
b) que não está sendo avaliado por outro(s) periódico(s),
c) e que, caso aprovado, transferem para a revista tais direitos, sem reservas, para publicação no formato on line.
Obs.: para os textos publicados, a revista Motrivivência adota a licença Creative Commons “Atribuição - Não Comercial - Compartilhar Igual 4.0 Internacional” (CC BY-NC-SA).