A avaliação defensiva no “modelo CAPES de avaliação": É possível conciliar avaliação educativa com processos de regulação e controle do Estado?

Autores

  • Valdemar Sguissardi Universidade Metodista de Piracicaba-UNIMEP

DOI:

https://doi.org/10.5007/%25x

Resumo

Este artigo, com base em estudos de especialistas,  documentos sobre o tema e experiência pessoal do autor, visa responder a algumas questões acerca do “Modelo
Capes de Avaliação”, tais como: trata-se de avaliação em  sentido estrito ou de ações e procedimentos de regulação,  controle e acreditação, próprios de um órgão financiador
da pós-graduação garantidor da validade legal de títulos e  diplomas? Como este modelo de regulação e controle contribui  para que a universidade se torne uma instituição cada vez mais neoprofissional, heterônoma e competitiva? Quais as
conseqüências para a educação superior de um “modelo” que  privilegia a formação do pesquisador, via mensuração e avaliação bastante quantitativista da produção científica, em  detrimento da formação “integral” do pós-graduando? Que lugar ocupa neste modelo a liberdade de escolha, a  auto-avaliação ou a dita avaliação educativa?
Como conciliar este tipo de avaliação com avaliação pertinente a processos de regulação e controle estatais?

Biografia do Autor

Valdemar Sguissardi, Universidade Metodista de Piracicaba-UNIMEP

Licenciado em Filosofia pela UNIJUI (1966), mestrado em Science de l'Éducation - Université de PARIS X, Nanterre (1972) e doutorado em Sciences de l'Éducation - Université de Paris X, Nanterre (1976). Professor Titular aposentado da UFSCAR.

Mais informações: Currículo Lattes - CNPq.

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Publicado

2006-04-30

Como Citar

Sguissardi, V. (2006). A avaliação defensiva no “modelo CAPES de avaliação": É possível conciliar avaliação educativa com processos de regulação e controle do Estado?. Perspectiva, 24(1), 49–88. https://doi.org/10.5007/%x