A Consciência do Eu e a Psicologia de Steiner e Wallon

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-795X.2020.e65302

Resumo

O estudo abordou o desenvolvimento da consciência do eu, de acordo com um quadro comparativo entre as psicologias da educação de Rudolf Steiner e de Henri Wallon. É atribuída grande importância, por ambos os autores, ao surgimento na criança da autoconsciência da personalidade por volta dos três anos de idade. O advento da consciência do eu é acompanhado por crises e conflitos que possuem implicações práticas no campo da educação infantil. As psicologias de Wallon e Steiner abordam o ser humano de modo complexo e multifacetado, onde a evolução da psique é manifestação dos desdobramentos da motricidade, da afetividade, da inteligência, do querer, que culminam em capacidades exclusivamente humanas: o equilíbrio do andar ereto, a linguagem, o pensar e a autoconsciência. Esta pesquisa é teórica, de base bibliográfica, e realiza uma análise comparativa entre as duas teorias. Além disso, insere os dois autores na perspectiva contemporânea da psicologia da educação. 

 

Biografia do Autor

Jonas Bach Junior, Universidade Federal do Triângulo Mineiro

Pós-Doutor em Educação (Unicamp/2015). Doutor em Educação (UFPR/2012). Mestre em Educação (UFPR/2007). Licenciado em Pedagogia e Filosofia.

Elizabete Villibor Flory, Faculdade Rudolf Steiner.

Doutora em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano pela Universidade de São Paulo (2009). Mestre em Psicologia Social pela Universidade de São Paulo (2004). Graduação em Psicologia pela Universidade de São Paulo (1999).

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Publicado

2020-12-31

Como Citar

Bach Junior, J., & Flory, E. V. (2020). A Consciência do Eu e a Psicologia de Steiner e Wallon. Perspectiva, 38(4), 1–18. https://doi.org/10.5007/2175-795X.2020.e65302

Edição

v. 38 n. 4 (2020): Dossiê Migração e Educação

Seção

Artigos

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