O Que os Machos Querem: traducción intercultural desestabilizando el patriarcado
DOI:
https://doi.org/10.1590/1806-9584-2025v33n3106815Palabras clave:
traducción intercultural, feminismo afrolatinoamericano, O que os machos querem, What males wantResumen
Yendo en contra del paradigma colonialista, este estudio tiene como objetivo investigar cómo la intersección entre los textos “O que os machos querem” y su traducción al inglés “What males want” permite la desestabilización del patriarcado a través del intersigno “macho-male”. Este estudio se basa en la perspectiva de que el proceso de traducción intercultural se encuentra en la intersección del conocimiento lingüístico-semiótico-cultural. Por tanto, como base teórica, presento: discusiones sobre raza-género; traducción intercultural y semiótica de la cultura. Al analizar el corpus de investigacción, yo percebí que algunos elementos lingüístico-culturales, enunciados en un proceso intersigno, significan la desestabilización del patriarcado.
Descargas
Citas
ARROJO, Rosemary. Oficina de tradução. A teoria na prática. São Paulo: Editora Ática, 2006.
BENJAMIN, Walter. “A tarefa do tradutor”. Trad. de Fernando Camacho. In: BRANCO, Lúcia Castello (Org.). A tarefa do tradutor, de Walter Benjamin: quatro traduções para o português. Belo Horizonte: FALE/UFMG, 2008, p. 25-49.
BHABHA, Homi. O local da cultura. Trad. Myriam Ávila; Eliana Lourenço de Lima Reis; Gláucia Renate Gonçalves. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 1998.
CHARTIER, Roger. A ordem dos livros. Brasília: Editora da UnB, 1998.
CRÉPON, Marc. “A Tradução entre as Culturas”. Cadernos de Tradução. [online]. Trad. Henrique de Oliveira Lee; Vinícius Pereira Carvalho; Arildo Leal de Paula Júnior. Florianópolis, v. 36, n. 02, p. 254-289, maio/ago. 2016. Disponível em https://www.scielo.br/j/ct/a/XxZ588DvJxKfWFyQHJKzLFc/#. Acesso em 30/08/2024.
DUCASO, Ruth; APARECIDA, Luciany. “O que os machos querem”. In: DUCASO, Ruth; APARECIDA, Luciany. Contos ordinários de melancolia. 1 ed. Salvador: Boto-cor-de-rosa livros, arte & café / paraLeLo13S, 2017, p. 33-35.
ESPAGNE, Michel. “La notion de transfert culturel”. Revue Sciences/Lettres [online], n. 1, p. 01-09, 2012. Epub: 01/05/2012. Disponível em http://journals.openedition.org/rsl/219. ISSN: 2271-6246. DOI: https://doi.org/10.4000/rsl.219. Acesso em 02/09/2024.
FEMALE. In: Oxford English Dictionary [online]. Oxford: Oxford University Press, 2024?. Disponível em https://www.oed.com/search/dictionary/?scope=Entries&q=female. Acesso em 26/08/2024.
FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. Org. Trad. Rev. Roberto Machado. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1979.
GATES JR., Henry Louis. The signifying monkey: a theory of african-american literary criticism. Oxford: Oxford University Press, 1988.
GLISSANT, Édouard. Introdução a uma poética da diversidade. Trad. Enilce do Carmo Albergaria Rocha. Juiz de Fora: UFJF, 2005.
GONZALEZ, Lélia. Primavera Para As Rosas Negras - Lélia Gonzalez em primeira pessoa... Diáspora Africana: Editora Filhos da África, 2018, p. 190-214.
GONZALEZ, Lélia. “Racismo e sexismo na cultura brasileira”. In: LIMA, Márcia; RIOS, Flávia (Orgs.). Lélia Gonzalez – Por um feminismo afro-latino-americano: ensaios, intervenções e diálogos. Rio de Janeiro: Zahar, 2020, p. 67-83.
HALL, Stuart. Da diáspora: identidades e mediações culturais. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2003.
HALL, Stuart. A identidade culturaal na pós-modernidade. Trad. Tomaz Tadeu da Silva; Guaracira Lopes Louro. 11. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2006.
JAUSS, Hans Robert [1967]. A história da literatura como provocação à teoria literária. São Paulo: Ática, 1994.
KERSLEY, Sarah Rebecca. “What males want”. Jellyfish review [online]. Epub: 23/04/2020. Disponível em https://jellyfishreview.wordpress.com/2020/04/23/what-males-want-by-ruth-ducaso-luciany-aparecida-tr-sarah-rebecca-kersley/. Acesso em 23/08/2024.
LOTMAN, Iuri. La semiosfera I. Semiótica de la cultura y del texto. Selección y traducción del ruso por Desiderio Navarro. Colección Frónesis. Madrid: Cátedra, 1996.
MACHO. In: Michaelis – Dicionário Brasileiro da Língua Portuguesa (online). São Paulo: Editora Melhoramentos. 2024?. Disponível em https://michaelis.uol.com.br/moderno-portugues/busca/portugues-brasileiro/macho/. Acesso em 28/08/2024.
MALE. In: Oxford English Dictionary [online]. Oxford: Oxford University Press, 2024?. Disponível em https://www.oed.com/search/dictionary/?scope=Entries&q=male. Acesso em 26/08/2024.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. “Gêneros textuais: definição e funcionalidade”. In: BEZERRA, Maria Auxiliadora; DIONÍSIO, Angela Paiva; MACHADO, Anna Rachel (Orgs.). Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005, p. 19–36.
NUPECAST: Criação Literária: autoria em performance de vozes-mulheres. Entrevistada: Luciany Aparecida; Mediadoras: Joanne Nascimento; Islene Catão. Episódio 02, Temporada 01. [S.I.] NUPELEM, 15 de out. 2020. Podcast. Disponível em https://open.spotify.com/episode/4R2OU4cKs6y7r65CFEe4bg?si=WaqXWBmQTG61F8Tftzyt8A&utm_source=copy-link. Acesso em 03 de ago. 2024.
ORTNER, Sherry. “Está a mulher para o homem assim como a natureza para a cultura?” Trad. Cecília Sardenberg. In: BRANDÃO, Izabel; CAVALCANTI, Ildney; COSTA, Claudia de Lima; LIMA. Ana Cecília A. (Orgs.). Traduções da cultura: perspectivas críticas feministas (1970-2010). Trad. Cila Ankier; Rachel Gorenstein. Florianópolis: EDUFAL; Editora da UFSC, 2017, p. 91-123.
RICH, Adrienne. “Quando da morte acordamos: a escrita como re-visão”. In: BRANDÃO, Izabel; CAVALCANTI, Ildney; COSTA, Claudia de Lima; LIMA. Ana Cecília A. (Orgs.). Traduções da cultura: perspectivas críticas feministas (1970-2010). Trad. Susana Bornéo Funck. Florianópolis: EDUFAL; Editora da UFSC, 2017, p. 64-84.
SAFFIOTI, Heleieth. O poder do macho. Coleção Polêmica. São Paulo: Moderna, 1987.
SAUSSURE, Ferdinand de [1916]. Curso de linguística geral. Apres. Carlos Faraco. Trad., notas e posfácio Marcos Bagno. São Paulo: Parábola, 2021.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Revista Estudos Feministas

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
La Revista Estudos Feministas está bajo licencia de la Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0) que permite compartir el trabajo con los debidos créditos de autoría y publicación inicial en este periódico.
La licencia permite:
Compartir (copiar y redistribuir el material en cualquier medio o formato) y/o adaptar (remezclar, transformar y crear a partir del material) para cualquier propósito, incluso comercial.
El licenciante no puede revocar estos derechos siempre que se cumplan los términos de la licencia. Los términos son los siguientes:
Atribución - se debe otorgar el crédito correspondiente, proporcionar un enlace a la licencia e indicar si se han realizado cambios. Esto se puede hacer de varias formas sin embargo sin implicar que el licenciador (o el licenciante) haya aprobado dicho uso.
Sin restricciones adicionales - no se puede aplicar términos legales o medidas de naturaleza tecnológica que restrinjan legalmente a otros de hacer algo que la licencia permita.


