Empreendedorismo social: a atuação de uma organização social mineira para o desenvolvimento local
DOI:
https://doi.org/10.5007/2175-8077.2025.e100053Palavras-chave:
Empreendedorismo social, Impacto social, Desenvolvimento localResumo
Objetivo: Este artigo tem como objetivo analisar como o empreendedorismo social se desenvolve em uma organização de impacto social de Belo Horizonte, Minas Gerais, destacando suas principais contribuições para o desenvolvimento local.
Metodologia/abordagem: Foi realizado um estudo de caso, por meio de entrevistas em profundidade com o empreendedor e demais envolvidos no negócio, uma organização caracterizada como empresa social, localizada em Belo Horizonte, Minas Gerais. O estudo discutiu a aliança de recursos que possibilitassem condições de economia e saúde mediante o plantio orgânico sustentável.
Originalidade/relevância: É relevante ao delimitar um negócio social em Belo Horizonte/MG como unidade de análise e é original por não ter sido publicado em outros meios de divulgação científica.
Principais resultados: Constatou-se a carência de empreendimentos sociais na região e o desconhecimento dos impactos que essas empresas podem gerar nas comunidades, independentemente de seu nível econômico. Tem-se ainda que as organizações sociais vêm dando respostas positivas as comunidades em que estão inseridas, mas esse trabalho deve ser aprimorado, para que modificações mais efetivas possam gerar melhores impactos sociais e ambientais nas cidades.
Contribuições teóricas: O estudo aponta o funcionamento de uma empresa social e seus desdobramentos na comunidade, favorecendo para que outras empresas e estudos possam se munir de dados para partir dos achados de pesquisa aqui desenvolvidos.
Contribuições para a gestão: Espera-se que contribua para uma maior propagação do empreendedorismo social como poder de transformação e, principalmente, modelo de empreendedorismo capaz de gerar lucro, além de benefícios para a sociedade.
Referências
Andion, C. (2003). Análise de redes e desenvolvimento local Sustentável. Revista de Administração Pública (RAP), 37(5), 1033-1054. https://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rap/article/view/6512
Araújo, A. G., Santos, A. M., Silva, L. M. N., de Oliveira, L. P. L., Lopes, P. V., Souto, R., Pereira, F. Z., & de Lima, H. (2021). Mortalidade Infantil e sua relação com as políticas públicas em saúde sob o olhar dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio e Objetivos de Desenvolvimento Sustentável no Estado de Goiás. Brazilian Journal of Health Review, 4(1) 3331–3348. https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/24957
Ávila, V. F. (2006). Realimentando discussão sobre teoria de Desenvolvimento Local (DL). Interações, 8(13). /efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/https://www.scielo.br/j/inter/a/ggc35KVjFzddYJXkc5ZgCwS/?lang=pt&format=pdf
Austin, J., Stevenson, H. and Wei-Skillern, J. (2006). Social and commercial entrepreneurship: same, different, or both? Revista de Administração, 47(3), 370-384. /efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/https://www.scielo.br/j/rausp/a/HM3r8D3Tfwm7WJZYFkNt5vz/?format=pdf&lang=en
Barbalho, A., & Uchoa, C. (2019). Empreendedorismo social como campo em formação no Brasil: o papel das instituições Ashoka, Endeavor e Artemisia. Interações, 20(2), 421-433. https://doi.org/10.20435/inter.v0i0.1840
Bardin, L. (2016). Análise de Conteúdo (3a ed.). Edições 70.
Barki, E. (2015). Negócios de Impacto: Tendência ou Modismo? GV Executivo, 14(1), 14017. https://periodicos.fgv.br/gvexecutivo/article/view/49183
Barki, E., Rodrigues, J., Comini, G. M. (2020). Negócios de Impacto: Um Conceito em Construção. Revista de Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas, 9(4) 477-501.
Bittencourt, F. T. R., Balog, D. L. T., Sinay, M. C. F., Zouain, D. M. (2023). Negócios Sociais e Desenvolvimento Sustentável. Desenvolvimento em Questão, 21(59), e11185. https://doi.org/10.21527/2237-6453.2023.59.11185
Buarque, S. C. (1999). Metodologia de planejamento do desenvolvimento local e municipal sustentável. Material para orientação técnica e treinamento de multiplicadores e técnicos em planejamento local e municipal. IICA.
Campigotto-Sandri, E., Caciatori-Junior, I., Pimentel, P., & Teixeira, R. (2020). Empreendedorismo social e inovação social: uma análise bibliométrica. Estudios Gerenciales, 36(157), 511-524. http://www.scielo.org.co/pdf/eg/v36n157/0123-5923-eg-36-157-511.pdf
Chaudry, K. (2023). The Role of Social Entrepreneurship in Promoting Sustainable Development and Addressing Environmental Challenges [Master Thesis, Linnaeus University]. https://lnu.diva-portal.org/smash/get/diva2:1769058/FULLTEXT01.pdf
Chell, E. (2007). Social enterprise and entrepreneurship towards a convergent theory of the entrepreneurial process. International Small Business Journal, 25(1), 5-26.
Comini, G. (2016). Negócios sociais e inovação social: um retrato das experiencias do Brasil. Universidade de São Paulo. [Tese Livre-docência, Universidade de São Paulo]. Repositório da Produção USP. https://repositorio.usp.br/item/002793953
Ciccarino, I. D. M., Malpelli, D. C., Moraes, A. B. G. M., Nascimento, E. S. Social innovation and entrepreneurial process: application of typologies in start-ups of Yunus Social Business Brazil. Cadernos EBAPE.BR, 17(4), 1031-1047.
Comini, G. (2020). Inovação social nos empreendimentos sociais brasileiros: uma proposta de escala para sua classificação. Revista Brasileira de Gestão de Negócios, 22(1), 104-122. https://www.scielo.br/j/rbgn/a/BJhFktM5v9HwsSLfwSnBhmF/?format=pdf&lang=pt
Cruz Filho, P. R. A., & Marins, J. (org.). (2018). Empreendedorismo social e inovação social no contexto brasileiro. PUCPRess.
Dacin, M., Dacin, P., & Tracey, P. (2011). Social Entrepreneurship: A Critique and Future Directions. Organization Science, 22(5), 1203–1213. file:///C:/Users/User/Downloads/Publishedversion.pdf
D’amario, E., & Comini, G. (2020). Inovação social nos empreendimentos sociais brasileiros: uma proposta de escala para sua classificação. Revista Brasileira de Gestão de Negócios, 22(1), 104-122. https://www.scielo.br/j/rbgn/a/BJhFktM5v9HwsSLfwSnBhmF/?format=pdf&lang=pt
Dart, R. (2004). The legitimacy of social enterprise. Nonprofit Management & Leadership, 14(4), 411–424. https://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1002/nml.43
Dowbor, L. (2005). Políticas nacionais de apoio ao desenvolvimento local: empreendedorismo local e tecnologias sociais. Revista de Administração Pública, 32(02), 187-206.
Duarte, M. (2017). Frame na construção de negócios sociais: um estudo dos debates e embates na cidade de Belo Horizonte [Tese de Doutorado, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais]. http://www.biblioteca.pucminas.br/teses/Administracao_DuarteMF_1.pdf
Estrin; S., Mickiewicz, P., & Stephan, U. (2016). Human Capital in Social and Commercial Entrepreneurship. Journal of Business Venturing, 31(4), 449-467. https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0883902616300192
Fischer, T. M. D. (2002). Poderes locais, desenvolvimento e gestão: introdução a uma agenda. In T. M. D. Fischer (Org.), Gestão do desenvolvimento e poderes locais: marcos teóricos e avaliação (pp. 12-32). Casa da Qualidade.
Fundação Erasmus. (2019). History, Definition and Alternative Forms of Social Entrepreneurship. The Young Social Entrepreneur's Book of Guidelines and ChecklistsCo-funded by the Erasmus +Programe of the European Union. Chapter 1.
Gaiotto, S. A. V. (2016). Empreendedorismo Social: um estudo bibliométrico sobre a produção nacional e internacional. REGEPE - Revista de Empreendedorismo e gestão de Pequenas Empresas, 5(2) 101-123. https://doi.org/10.14211/regepe.v5i2.358
Gonçalves, F. L. P., Sugahara, C. R., Ferreira, D. H. L. (2020). Sustentabilidade financeira em negócios sociais. Revista Grifos, 49, 109-125.
Gonçalves, F. L. P., Sugahara, C. R., Ferreira, D. H. L., Benedicto, S. C. (2020). Empreendedorismo social em organizações sociais. Revista de Empreendedorismo, Negócios e Inovação, 5(2), 72-87.
Hobus, S. A. (2021). A importância do empreendedorismo para o crescimento econômico brasileiro: uma análise a partir das barreiras institucionais. [Monografia, Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí].
Ilahi, S., Mohammed, R., Souissi, A., & Juriby, M. (2022). Social Entrepreneurship: Global Emerging Trend. Saudi Journal of Economics and Finance, 6(10), 333-338.
Ip, C. Y. (2024). Igniting Social Entrepreneurial Intentions: A Model Based on Social Awareness. Journal of Social Entrepreneurship, 1–24. https://doi.org/10.1080/19420676.2024.2424241
Itelvino, L. et al. (2018). Formação do empreendedor social e a educação formal e não formal: um estudo a partir de narrativas de história de vida. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação, 26(99), 471-504. https://doi.org/10.1590/S0104-40362018002600960
Janssen, N. (2019). A importância do empreendedorismo para o crescimento econômico e suas barreiras no Brasil [Monografia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul]. https://lume.ufrgs.br/handle/10183/216673
Laurett, R., Paço, A., & Mairnards, E. (2018). Empreendedorismo em organizações sem fins lucrativos, Empreendedorismo social e hibridismo: iguais, similares ou diferentes? Revista de Administração de Roraima-UFRR, 8(2), 379-399. https://www.researchgate.net/publication/327546463_Empreendedorismo_em_organizacoes_sem_fins_lucrativos_empreendedorismo_social_e_hibridismo_Iguais_similares_ou_diferentes.
Lehmen, L., Petrini, M., & Souza, A. C. (2023). Empreendedorismo é tudo igual? Particularidades do ciclo de vida no empreendedorismo social. E&G Economia e Gestão, 23(64), 72-91. https://doi.org/10.5752/P.1984-6606.2023v23n64p72-91.
Lewis, K.V. (2024). Power, youth, and temporality: capitalising on the symbolic in resourcing social entrepreneurship. Social Enterprise Journal, 20 (5): 701-718. https://doi.org/10.1108/SEJ-08-2023-0097.
Lima, E., Nassif, V. M. J., Lopes, R. M. A., & Silva, D. (2014). Educação Superior em Empreendedorismo e Intenções Empreendedoras dos Estudantes. GUESSS. https://guesssurvey.org/PDF/2013/cp-2014-03-relatorio-estudo-guesss-brasil-2013-2014.pdf
Limeira, T. (2015). Empreendedorismo social no brasil: estado da arte e desafios. ICE – Inovação em Cidadania Empresarial. https://ice.org.br/publicacao/empreendedorismo-social-no-brasil-estado-da-arte-e-desafios
Llorens, F. A. (2001). Desenvolvimento econômico local: caminhos e desafios para a construção de uma nova agenda política. BNDES. https://web.bndes.gov.br/bib/jspui/handle/1408/2062
Lozano, J. P. R., Feldman, P. S. M. Characteristics of the leaders of social and environmental enterprises in Latin America and the relationship with the success of their businesses. Management Research: Journal of the Iberoamerican Academy of Management, 22(3), 275-302.
Mariano, S., & Mayer, V. (2011). Empreendedorismo: fundamentos e técnicas para criatividade. LTC.
Marins, J. (2018). O empreendedorismo social como movimento transformador massivo. In Anastacio, M. R., Cruz Filho, P. R. A.; Marins, J. (org.). Empreendedorismo social e inovação social no contexto brasileiro. PUCPRess.
Mayas, N., & Zabarh, H. (2019). Types and importance of entrepreneurship and entrepreneurs. https://www.researchgate.net/publication/332709486_Types_and_importance_of_entrepreneurship_and_entrepreneurs_Done_by_Supervised_by
Mukesh, H. V., Shetty, J., Kenny, B., & McGuirk, H. (2024). Value for Value: Social Entrepreneurship Education Through Value Creation Extracurricular Activity. Journal of Social Entrepreneurship, 1–26. https://doi.org/10.1080/19420676.2024.2413071
Nascimento, C., Fazion, C. B., Oliveira, D. A., Hid, D. S. (2012). Inovação Social no Desenvolvimento Local através de Negócios Sociais. Revista Pensamento e Realidade, 27(3)..
Nunes, L., & Mello, M. (2018). A importância da educação empreendedora para a cultura e formação de novos empreendedores. Saber Humano, 8(13), 152-173. https://saberhumano.emnuvens.com.br/sh/article/view/342
Okano, M. T., Langhi, C., Sousa, S. S., Nascimento, S. (2022). Analisando os conceitos de empreendedorismo social, empresas sociais e negócios sociais. Research, Society and Development, 11(10), e25111032323.
Oliveira, I., & Cardoso, S. (2015). Empreendedorismo e suas implicações na inovação e desenvolvimento: uma análise multivariada com indicadores socioeconômicos. Congresso de Contabilidade, Universidade Federal de Santa Catarina. http://ccn-ufsc-cdn.s3.amazonaws.com/6CCF/35_16.pdf
Oliveira, E., & Godói-De-Sousa, E. (2015). O Terceiro Setor no Brasil: Avanços, Retrocessos e Desafios para as Organizações Sociais. RIS – Revista Interdisciplinar de Gestão Social, 4(3), 181- 199. https://periodicos.ufba.br/index.php/rigs/article/view/10976
Oliveira, I., Camargo, M., Feijó, M., Campos, D., & Goulard Junior, E. (2016). Empreendedorismo social, pós-modernidade e psicologia: compreendendo conceitos, atuações e contextos. Gerais: Revista Interinstitucional de Psicologia, 9(2), 290-311. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-82202016000200010&lng=pt&nrm=iso
Oliveira, L., Oliveira, L., Silva, B., & Aquino, H. (2020). Empreendedorismo Social no Brasil. REVASF, 10(22), 132-148. https://periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/article/view/1306/852
Organização das Nações Unidas - ONU. (2024). Objetivos do Desenvolvimento Sustentável. https://brasil.un.org/pt-br/sdgs.
Pache, A. C., & Santos, F. (2013). Inside the hybrid organization: Selective coupling as a response to competing institutional logics. Academy of Management Journal, 56(4), 972-1001. https://www.jstor.org/stable/43589202
Polin, B., & Golla, S. (2017). Push vs Pull: Does the motivation for an entrepreneurial career vary by country. The 40th Annual Conference of the Institute for Small Business and Entrepreneurship.
Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento – PNUD. (2015). Mercados Inclusivos no Brasil - desafios e oportunidades do ecossistema de negócios. PNUD. http://www.iniciativaincluir.org.br/Public/upload/ckfinder/files/Relat%C3%B3rio.pdf.
Ramirez Lozano, J.P., Marquina Feldman, P.S. & Peñaflor Guerra, R. (2024). Characteristics of the leaders of social and environmental enterprises in Latin America and the relationship with the success of their businesses. Management Research. 22 (3): 275-302. https://doi.org/10.1108/MRJIAM-02-2023-1382
Ramos, A., Vasconcelos, T., & Oliveira, V. (2023). Social entrepreneurship ecosystem: The case of the state of Paraíba. Contextus – Contemporary Journal of Economics and Management, 21, e81548. https://www.redalyc.org/journal/5707/570772776005/html/
Rosolen, T., Tiscoski, G., & Comini, G. (2014). Empreendedorismo Social e Negócios Sociais: Um Estudo Bibliométrico da Produção Nacional e Internacional. Revista Interdisciplinar de Gestão Social, 3(1), 85-105. https://periodicos.ufba.br/index.php/rigs/article/view/8994
Schaefer, K., K. Kearins, & P. D. Corner (2022). How Social Entrepreneurs’ Inner Realities ShapeValue Creation. Journal of Social Entrepreneurship. 13 (1): 51–70. https://doi.org/10.1080/19420676.2020.1753800.
Swanson, L. A., & Zhang, D. D. (2011). Complexity theory and the social entrepreneurship zone. Emergence: Complexity and Organization,13(3), 39. https://philpapers.org/rec/SWACTA
Silva, R et al. (2019). Empreendedorismo Social. SAGAH.
Simmons, J., & Mason, C. (2024). Relative Values: A Stakeholder Systems Approach to Aligning Business Logics and Social Logics in Hybrid Organisations. Journal of Social Entrepreneurship, 1–28. https://doi.org/10.1080/19420676.2024.2400918
Strambach, S. & Momanyi, S.O. (2024). Hybrid organisations embedded in resource-poor contexts: linking organisational capabilities and individual capabilities – a slippery ground? Social Enterprise Journal. 20 (5): 719-749. https://doi.org/10.1108/SEJ-11-2023-0145.
Swinburn, G., Goga, S., & Murphy, F. (2006). Desenvolvimento econômico local: um manual para a implementação de estratégias para o desenvolvimento econômico local e planos de ação. Banco Mundial.
Tenório, F. G. (org.). (2012). Cidadania e desenvolvimento local: critérios de análise. Editora FGV.
Tran, K. (2019). The best country to be a social entrepreneur in 2019. https://www.forbes.com/sites/khaitran/2019/10/26/the-best-country-to-be-a-social-entrepreneur-in-2019/?sh=79534e48dd37
Tran, T.T.T. & Schaeffer, V. (2024). Barriers to social enterprise growth in developing countries: proposition of a multilevel approach. Social Enterprise Journal. 20 (5): 633-653. https://doi.org/10.1108/SEJ-05-2023-0054.
Varma, D. (2018). Entrepreneurship. Sanjeev Degree College. Degree 2nd Year Common paper. http://sim.edu.in/wp-content/uploads/2018/11/Entrepreneurship.pdf
Yunus, M. (2008). Um mundo sem pobreza: a empresa social e o futuro do capitalismo. Ática.
Yunus, M., Moingeon, B., & Lehmann-Ortega, L. (2010). Building Social Business Models: Lessons from the Grameen Experience. Long Range Planning, 43, 308-325. https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0024630109001290
Zhang, X., van Donk, D. P., Xiao, C., & Pullman, M. (2024). Heterogeneity of Value Creation Processes: A Taxonomy of Social Enterprise Business Models. Journal of Social Entrepreneurship, 1–32. https://doi.org/10.1080/19420676.2024.2372602
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2025 Thalita Gonçalves Abreu, Daniela Viegas da Costa-Nascimento, Júnia Fátima do Carmo Guerra, Alyce Cardoso Campos
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
O autor deve garantir:
- que haja um consenso completo de todos os coautores em aprovar a versão final do documento e sua submissão para publicação.
- que seu trabalho é original, e se o trabalho e/ou palavras de outras pessoas foram utilizados, estas foram devidamente reconhecidas.
Plágio em todas as suas formas constituem um comportamento antiético de publicação e é inaceitável. RCA reserva-se o direito de usar software ou quaisquer outros métodos de detecção de plágio.
Todas as submissões recebidas para avaliação na revista RCA passam por identificação de plágio e autoplágio. Plágios identificados em manuscritos durante o processo de avaliação acarretarão no arquivamento da submissão. No caso de identificação de plágio em um manuscrito publicado na revista, o Editor Chefe conduzirá uma investigação preliminar e, caso necessário, fará a retratação.
Os autores cedem à RCA os direitos exclusivos de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons (CC BY) 4.0 Internacional.
Os autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não exclusiva da versão do trabalho publicada neste periódico (ex.: publicar em repositório institucional, em site pessoal, publicar uma tradução, ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial neste periódico.
Esta licença permite que qualquer usuário tenha direito de:
Compartilhar – copiar, baixar, imprimir ou redistribuir o material em qualquer suporte ou formato.
Adaptar – remixar, transformar e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercial.
De acordo com os seguintes termos:
Atribuição – Você deve dar o crédito apropriado (citar e referenciar), prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas. Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de maneira alguma que sugira ao licenciante apoiar você ou o seu uso.
Sem restrições adicionais – Você não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.
