Diz-me se no Natal serves Chester ou Peru e te direi quem és.
DOI:
https://doi.org/10.5007/1807-1384.2008v5n2p104Resumo
http://dx.doi.org/10.5007/1807-1384.2008v5n2p104
Pode-se dizer que é na época de Natal que o comércio realiza o maior volume de vendas, sendo este período de consumo intenso de todo tipo de mercadoria. Mas é também um período repleto de significações. Este artigo reflete sobre a ceia de Natal e suas significações junto a mulheres de classe média com idade entre 36 e 47 anos, especialmente no que diz respeito ao consumo de carnes de aves nobres – Chester e/ou Peru, traçando um comparativo entre os dois tipos de aves, cujo consumo é reflexo da mundialização cultural e da globalização econômica. Busca, com uma abordagem interdisciplinar, relacionar os conceitos de identidade, tradição, autenticidade, confiança e distinção ao comportamento de consumo e ao imaginário dessas mulheres. Para tanto, apresenta os resultados de uma pesquisa empírica realizada no mês de dezembro de 2007, assim como informações coletadas junto ao comércio supermercadista de Florianópolis.
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