Estética e psicanálise: por uma crítica da modernidade

Autores

  • Cristina Aparecida Tannure Cavalcanti UNIRIO
  • Maria Cristina Candal Poli UVA - RJ e UFRGS

DOI:

https://doi.org/10.5007/1807-1384.2011v8n2p215

Resumo

O presente artigo se propõe a fazer um percorrido sobre alguns fundamentos do estudo da estética, desenvolvida no cerne da modernidade como disciplina acadêmica e como base teórica da crítica da arte. Elaborada pelo romantismo, foi, na sequência, adotada pela psicanálise. Na obra freudiana e na filosofia de Nietzsche podemos observar – como buscaremos demonstrar – sua função privilegiada na sustentação de uma crítica cultural. Isso porque, enquanto lócus privilegiado de expressão da tensão entre logos e pathos, é na estética que a psicanálise encontra o principal testemunho dos paradoxos de uma cultura pretensamente assentada na consciência de si.


Biografia do Autor

Cristina Aparecida Tannure Cavalcanti, UNIRIO

Mestre em Psicanálise, Saúde e Sociedade pela Universidade Veiga de Almeida - UVA (2010), Especialista em Educação Estética pela Universidade Federal do estado do Rio de Janeiro - UNIRIO (2006). Secretária Executiva e Chefe do Serviço de Acompanhamento dos Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu - UNIRIO

Maria Cristina Candal Poli, UVA - RJ e UFRGS

Psicanalista, Membro da APPOA, Professora do Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social e Institucional da UFGRS e do Mestrado Interdisciplinar Psicanálise, Saúde e Sociedade da Universidade Veiga de Almeida - RJ, Pesquisadora do CNPq.

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Publicado

09.12.2011

Edição

Seção

Artigos