Estética e psicanálise: por uma crítica da modernidade
DOI:
https://doi.org/10.5007/1807-1384.2011v8n2p215Resumo
O presente artigo se propõe a fazer um percorrido sobre alguns fundamentos do estudo da estética, desenvolvida no cerne da modernidade como disciplina acadêmica e como base teórica da crítica da arte. Elaborada pelo romantismo, foi, na sequência, adotada pela psicanálise. Na obra freudiana e na filosofia de Nietzsche podemos observar – como buscaremos demonstrar – sua função privilegiada na sustentação de uma crítica cultural. Isso porque, enquanto lócus privilegiado de expressão da tensão entre logos e pathos, é na estética que a psicanálise encontra o principal testemunho dos paradoxos de uma cultura pretensamente assentada na consciência de si.
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