Amélia Beviláqua que era mulher de verdade: a memória construída da esposa de Clóvis Beviláqua
DOI:
https://doi.org/10.5007/1807-1384.2014v11n2p138Resumo
http://dx.doi.org/10.5007/1807-1384.2014v11n2p138
A partir de quatro biografias sobre o jurista Clóvis Beviláqua, que apresentam três estigmas do personagem - ser filho de padre, se envolver em uma grande polêmica jurídico gramatical com Rui Barbosa na confecção do Código Civil de 1917 e ter uma esposa de modos exóticos - busca-se discutir a memória construída de Amélia Carolina de Freitas Beviláqua, que fica marcada como pioneira do movimento feminista no Brasil e também como escritora arrivista que ambicionou entrar para a Academia Brasileira de Letras; dona de casa relapsa; mulher pouco vaidosa e desalinhada no vestir; esposa leviana ou adúltera, entre outras adjetivações negativas.
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