Diz-me se no Natal serves Chester ou Peru e te direi quem és.

Autores

  • Maria Elisabeth Goidanich UFSC

DOI:

https://doi.org/10.5007/1807-1384.2008v5n2p104

Resumo

http://dx.doi.org/10.5007/1807-1384.2008v5n2p104

Pode-se dizer que é na época de Natal que o comércio realiza o maior volume de vendas, sendo este período de consumo intenso de todo tipo de mercadoria. Mas é também um período repleto de significações. Este artigo reflete sobre a ceia de Natal e suas significações junto a mulheres de classe média com idade entre 36 e 47 anos, especialmente no que diz respeito ao consumo de carnes de aves nobres – Chester e/ou Peru, traçando um comparativo entre os dois tipos de aves, cujo consumo é reflexo da mundialização cultural e da globalização econômica. Busca, com uma abordagem interdisciplinar, relacionar os conceitos de identidade, tradição, autenticidade, confiança e distinção ao comportamento de consumo e ao imaginário dessas mulheres. Para tanto, apresenta os resultados de uma pesquisa empírica realizada no mês de dezembro de 2007, assim como informações coletadas junto ao comércio supermercadista de Florianópolis.

Biografia do Autor

Maria Elisabeth Goidanich, UFSC

Bacharel em Comunicação Social PUC/RS Mestre em Educação - UFSC Doutoranda DICH UFSC Professora Unisul

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Publicado

22.01.2009

Edição

Seção

Artigos