Potencialidades e limites do programa de erradicação do trabalho infantil (PETI) no território do sisal/Brasil.

Autores

  • Aline dos Santos Lima SEC Secretaria da Educação do Estada da Bahia

DOI:

https://doi.org/10.5007/1807-1384.2009v6n1p218

Resumo

http://dx.doi.org/10.5007/1807-1384.2009v6n1p218

 

O trabalho infanto-juvenil por muito tempo foi considerado uma prática natural como parte do processo de socialização das crianças e forma de prevenção contra o ócio e a criminalidade. Nas últimas décadas do século XX, essa cultura começou a ser coibida no Brasil através do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI), política pública que propunha combater o trabalho infanto-juvenil, encaminhando as crianças e os adolescentes à escola em tempo integral. Nosso objetivo é analisar as mudanças sócio-familiares causadas por esse Programa indicando suas potencialidades e limites. Para tanto, entrevistamos beneficiários do Programa, pais, coordenadores, professores-monitores e egressos, seja através de grupos focais ou com questionários.

Palavras-chave: Trabalho infantil; Política pública; Sisal

 

Biografia do Autor

Aline dos Santos Lima, SEC Secretaria da Educação do Estada da Bahia

Mestre em Cultura, Memória e Desenvolvimento Regional, com enfase em Políticas Públicas de Desenvolvimento Regional/Local, Licenciada em Geografia, ambos pela Universidade do Estado da Bahia (UNEB) e professora da rede estaudal de educação do estado da Bahia.

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Publicado

02.07.2009

Edição

Seção

Artigos