Educación Física y género en la educación media: ¿cómo influyen las concepciones docentes en las estrategias para la inclusión de las jóvenes?
DOI:
https://doi.org/10.5007/2175-8042.2025.e106811Palabras clave:
Educación física escolar, Cultura, Prácticas pedagógicas, Niñas, CurrículoResumen
Este artículo analizó cómo las concepciones de Educación Física (EF) y de género influyen en la comprensión y en las acciones docentes relacionadas con la participación de las jóvenes en la educación media (EM). Para ello, se entrevistó de forma semiestructurada a 16 profesores/as de la red estatal que trabajaban en la EM en la ciudad de Vitória. Los/las docentes se dividen entre quienes atribuyen la menor participación de las chicas a factores fisiológicos (biologicistas) y quienes reconocen la influencia del contexto social y cultural (culturalistas). Existe, además, un grupo que fluctúa entre estas visiones, sin lograr promover un ambiente coeducativo. Los resultados indican que las creencias del profesorado interfieren en sus prácticas y refuerzan jerarquías de género, evidenciando la necesidad de formaciones continuas que desafíen estas desigualdades.
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