Epistemologia da formação docente: o saber sobre ensino nas licenciaturas em história
DOI:
https://doi.org/10.5007/2175-795X.2025.e105154Palavras-chave:
Formação docente, Epistemologia, História, Ensino e aprendizagemResumo
As licenciaturas em história tem sido objeto de reflexões que apontam suas especificidades, em especial suas fragilidades. Algumas delas são o descompasso entre teoria e prática, a centralidade do saber de referência, o espaço diminuto que as discussões didático pedagógicas ocupam no processo de formação e a ausência de discussões teóricas sobre os processos de ensino e aprendizagem que a História demanda e promove em crianças e adolescentes. O que se pretende discutir aqui, em diálogo com a produção já consolidada, é a natureza do conhecimento histórico que as licenciaturas professam. Se o campo educacional brasileiro tem consolidado a ideia de que a História, na Educação Básica, não tem o compromisso de formar pequenos historiadores e, considerando, que esse mesmo nível de ensino se volta para o desenvolvimento cognitivo de crianças e adolescentes, que conhecimento escolar as licenciaturas encaminham? O artigo aborda a perspectiva epistemológica presente nos projetos pedagógicos de curso de licenciaturas em História, de forma a problematizar a formação sobre ensino e aprendizagem oferecida. O artigo analisa, pois, a concepção de ensinar subjacente à configuração curricular dos Projetos Políticos Pedagógicos de Cursos (PPPC). A análise que oferecemos argumenta que a formação inicial de professores de história, no Brasil, desconsidera a Escola como espaço de produção de conhecimento, não reconhece a cultura escolar, as práticas dos professores e os/as alunos/as da Educação Básica como objetos de reflexão com o mesmo estatuto que o passado ocupa no rol de conteúdos e reflexões que organiza os percursos curriculares oferecidos.
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