Misunderstood ecofeminist journalistic narratives. Or a posteriori

Authors

  • Katarini Miguel Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

DOI:

https://doi.org/10.1590/1806-9584-2023v31n387089

Keywords:

Journalism, Gender Perspective, Ecofeminism, Decolonialidade

Abstract

In this article-report, write on a reverse logic, we analyze experimental narratives, which we produce within the scope of graduation in Journalism in UFMS, and we re-elaborate them in this a posteriori movement, from the ecofeminist ideals, crossed by the decolonial question and the practices of journalism with a gender perspective. We visualize in these practical-theoretical articulations between undergraduate teaching, graduate research, environmentalism and feminism, possibilities of proposing horizons for ecofeminist journalism, based on complex narratives, recognizing the social markers of different women, valuing anonymous voices, from the displacement of hegemonic geographic and social places, from letting narration to materialize in a creative and engaged writing.

Downloads

Download data is not yet available.

References

ALVES, Rubem. Filosofia da Ciência: Introdução ao jogo e suas regras. 14 ed. São Paulo: Brasiliense, 1991.

AMIDEN, Iasmin. Mulheres da Manga: narrativa longform sobre o cotidiano das mulheres ribeirinhas do Porto da Manga (MS). 2016. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo) - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campo Grande, MS, Brasil. Disponível em https://ecoa.org.br/lp/mulheresdamanga/. Acesso em 20/04/2023.

ARISTIDES, Alíria dos Santos. E nós aqui embaixo? Podcast sobre comunidades enraizadas no Pantanal. 2021. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Jornalismo) - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campo Grande, MS, Brasil. Disponível em https://open.spotify.com/show/50KqrkWrt2X0z4UXTpSdLL?si=0533e0b602ed4a7f&nd=1. Acesso em 20/04/2023.

BRISOTI, Nayla; ROCHA, Mylena. Kaiowá: Mulheres sem medo - narrativa longform sobre indígenas na luta pelo território. 2017. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo) - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campo Grande, MS, Brasil. Disponível em http://www.kaiowamulheressemmedo.com.br/. Acesso em 20/04/2023.

CARRERA, Fernanda. “Roleta interseccional: proposta metodológica para análises em Comunicação”. E-Compós, v. 24, p. 1-24, 2021. Disponível em https://www.e-compos.org.br/e-compos/article/view/2198. DOI: 10.30962/ec.2198. Acesso em 20/04/2023.

COSTA, Maria das Graças. “Agroecologia, ecofeminismos e bem-viver: emergências decoloniais no movimento ambientalista brasileiro”. In: HOLLANDA, Heloisa Buarque de (Org.). Pensamento feminista hoje: perspectivas decoloniais. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, 2020. p. 336-350.

CHAHER, Sandra. “Trasnversalización del enfoque de género”. In: CHAHER, Sandra; SANTORO, Sonia (Orgs.). Las palabras tienen sexo: introducción a un periodismo con perspectiva de género. Buenos Aires: Artemisa Comunicación Ediciones, 2007. p. 125-136.

CHAHER, Sandra; SANTORO, Sonia. “Introducción”. In: CHAHER, Sandra; SANTORO, Sonia (Orgs.). Las palabras tienen sexo: introducción a un periodismo con perspectiva de género . Buenos Aires: Artemisa Comunicación Ediciones, 2007. p. 11-15.

COLLINS, Patricia Hill; BILGE, Sirma. Interseccionalidade. São Paulo: Boitempo, 2020.

CRENSHAW, Kimberlé. “Documento para o encontro de especialistas em aspectos da discriminação racial relativos ao gênero”. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 10, n. 1, p. 171-188, 2002.

GUSTAFSON, Jessica. Jornalistas e feministas - a construção da perspectiva de gênero no jornalismo. Florianópolis: Insular, 2019.

HARAWAY, Donna, “Saberes localizados: a questão da ciência para o feminismo e o privilégio da perspectiva parcial”. Cadernos Pagu, Campinas, v. 5, p. 897-917, 1995.

LOOSE, Eloisa B.; GIRARDI, Ilza Maria T. “Jornalismo Ambiental sob a perspectiva dos estudos decoloniais”. Entrevista cedida a Katarini Miguel. In: PRATA, Nair; JACONI, Sônia; GABRIOTI, Rodrigo; NASCIMENTO, Genio; ANDRÉ, Hendryo; MATOS, Silvio Simão de. Comunicação e ciência: reflexões sobre a desinformação. São Paulo: Intercom, 2022. p. 221-234. Disponível em http://www.portcom.intercom.org.br/ebooks/arquivos/comunicacao-e-ciencia-reflexoes-sobre-a-desinformacao050922.pdf. Acesso em 20/04/2023.

LUGONES, María. “Colonialidade e Gênero”. In: HOLLANDA, Heloisa Buarque de (Org.). Pensamento feminista hoje: perspectivas decoloniais. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, 2020. p. 52-83.

LUGONES, María. “Rumo a um feminismo decolonial”. In: HOLLANDA, Heloisa Buarque de (Org.). Pensamento feminista: conceitos fundamentais. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, 2019. p. 369-391.

MEDINA, Cremilda. O signo da relação: comunicação e pedagogia dos afetos. São Paulo: Paulus, 2006.

MIES, Maria; SHIVA, Vandana. Ecofeminismo: teoria, crítica e perspectivas. Barcelona: Icaria Editorial, 2014.

MINAYO, Maria Cecília de Souza. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 2011.

OLIVEIRA, Raquel Eschiletti. Figuras Femininas: JHQ sobre mulheres que atuam na conservação do Pantanal e Cerrado em Mato Grosso do Sul. 2020. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Jornalismo) - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campo Grande, MS, Brasil. Disponível em https://readymag.com/u3469217473/figurasfemininas/. Acesso em 20/04/2023.

PULEO, Alicia H. “El ecofeminismo y sus compañeros de ruta. Cinco claves para una relación positiva con el ecologismo, el ecosocialismo y el decrecimiento”. In: PULEO, Alicia H. (Org.). Ecologia e Género en dialogo interdisciplinar. Valladolid: Plaza e Valdez, 2015.

PULEO, Alicia H. Claves ecofeministas: Para rebeldes que aman a la Tierra y a los animales. Valladolid: Plaza e Valdez, 2019.

RÍNCON, Omar. “La narrativa en perspectiva de género”. In: SANTORO, Sonia (Org.). Sin nosotras, se les acaba la fiesta: América Latina en perspectiva de género. Bogotá: Centro de Competencia en Comunicácion para América Latina, 2009. p. 5-10.

RODRIGUEZ, Graciela. “Eco-feminismo: superando a dicotomia natureza/cultura”. Planeta Fêmea, Rio de Janeiro, 1992. Disponível em http://www.abong.org.br/final/download/ArtigoEcofeminismo.pdf. Acesso em 04/03/2022.

SALHANI, Jorge; SANTOS, Heloisa dos; CABRAL, Raquel. “Uma perspectiva feminista ao jornalismo para a paz”. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 28, n. 3, e61625, 2020. Disponível em https://periodicos.ufsc.br/index.php/ref/article/view/61625/44909. Acesso em 22/04/2023.

SEGATO, Rita Laura. “Gênero e colonialidade: em busca de chaves de leitura e de um vocabulário estratégico descolonial”. e-cadernos CES, Coimbra, n. 18, 2012. Disponível em https://journals.openedition.org/eces/1533. Acesso em 20/04/2022.

VEIGA DA SILVA, Márcia. Masculino, o gênero do jornalismo: modos de produção das notícias. Florianópolis: Insular, 2014.

Published

2023-12-14

How to Cite

Miguel, K. (2023). Misunderstood ecofeminist journalistic narratives. Or a posteriori. Revista Estudos Feministas, 31(3). https://doi.org/10.1590/1806-9584-2023v31n387089

Issue

Section

Articles

Similar Articles

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 > >> 

You may also start an advanced similarity search for this article.