Violencia doméstica: creencias y impacto de la publicidad institucional
DOI:
https://doi.org/10.1590/1806-9584-2025v33n294831Palabras clave:
violencia doméstica, creencias, medios de comunicación, campañas publicitarias institucionalesResumen
Este estudio analizó las creencias sobre la violencia doméstica y su relación con las campañas publicitarias institucionales. 507 personas residentes en Portugal participaron en la encuesta y respondieron a una escala de creencias, preguntas sobre el fenómeno y sobre las campañas publicitarias. Los resultados revelaron un bajo nivel de legitimización de la violencia doméstica, con diferencias según la experiencia de victimización. Las campañas que causaron mayor impacto mostraban imágenes de mujeres heridas. La revuelta y el deseo de denunciar fueron los sentimientos más despertados por las campañas. La elección de las campañas por parte de los encuestados parece estar más influenciada por las estrategias publicitarias que por las creencias sobre el fenómeno.
Descargas
Citas
ALTSTIEL, Tom; GROW, Jean; JENNINGS, Marcel. Advertising Creative: Strategy, copy, design. 5th ed. Thousand Oaks, California: Sage, 2020.
ARAGÃO, Milena; ANDRADE, Cláudia; SANTOS, Edimar Bezerra. “A mulher vítima de violência e a percepção de si mesma”. In: 13º mundos de mulheres & Fazendo g
Gênero 11: transformações, conexões, deslocamentos, 2017. [pdf] Disponível em http://www.en.wwc2017.eventos.dype.com.br/resources/anais/1496780174_ARQUIVO_ARTIGOFAZENDOGENERO2017.pdf. Acesso em 7 mai. 2021.
BALONAS, Sara. Publicidade sem código de barras: contributos para o conhecimento da publicidade a favor de causas sociais em Portugal. Famalicão: Edições Humus, 2011.
BANYARD, Kat. The Equality Illusion: The Truth About Women and Men Today. Londres: Faber & Faber, 2010.
BELCH, George. E.; BELCH, Michael. E. Advertising and promotion: an integrated marketing communication perspective. Nova Iorque: Mc Graw-Hill Education International Edition, 2018.
BERNS, Nancy. Framing the Victim: Domestic Violence Media and Social Problems. Londres: Taylor & Francis, 2004.
BOURDIEU, Pierre. A Dominação Masculina. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002.
CAPELA, Michael L., HILL, Ronald; RAPP, Justine e KEES, Jeremy. “The impact of violence against women in advertisements”. Journal of Advertising, v. 39, n. 4, p. 37-51, 2010.
CLULEY, Robert. Essentials of Advertising. Londres: Kogan Page, 2017.
COOK, Guy. The Discourse of Advertising. Londres: Taylor & Francis, 2001.
CORREIA, Ariana, NEVES, Sofia, GOMES, Sílvia, NOGUEIRA, Conceição. “O femicídio na intimidade sob o olhar dos media: reflexões teórico-empíricas”. Mídia, Gênero e Direitos Humanos, v. 6, n. 1, p. 34-59, 2017.
CERQUEIRA, Carla. “A Imprensa e a Perspectiva de Género. Quando elas são notícia no Dia Internacional da Mulher”. Observatorio Journal, v. 5, p. 139-164, 2008. https://doi.org/10.15847/obsOBS222008101.
CORTESE, Anthony. J. Provocateur: Images of women and minorities in advertising. 4th ed. Lanham: Rowman & Littlefield Publishers, 2015.
DUARTE, Madalena. et al. “Prevenção e Combate à Violência Contra às Mulheres e à Violência Doméstica nas Entidades Empregadoras: Guião de Boas Práticas” [pdf]. Secretaria de Estado para a Cidadania e Igualdade, Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género, Conselho Económico e Social e Estratégia Nacional para Igualdade e Não-discriminação, 2021. Disponível em https://www.cig.gov.pt/wp-content/uploads/2019/11/Pdf-1.pdf. Acesso em 20 nov 2021
European Institute for Gender Equality. “Intimate partner violence and witness intervention: what are the deciding factors?” [pdf] Luxemburgo: Publications Office of the European Union, 2020. Disponível em https://eige.europa.eu/publications/intimate-partner-violence-and-witness-intervention-what-are-deciding-factors. Acesso em 11 maio 2021.
GALLAGHER, Margaret. "Feminist scholarship and the debates on gender and communication." In: VEGA MONTIEL, Aimée (ed.). Media and Gender: A Scholarly Agenda for the Global Alliance on Media and Gender, Paris: United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization, 2014, p. 11-14. [pdf]. Disponível em http://www.unesco.org/new/fileadmin/MULTIMEDIA/HQ/CI/CI/pdf/publications/gamag_research_agenda_gallagher.pdf. Acesso em 7 maio 2021.
GOODMAN, Lisa A.; EPSTEIN, Deborah. Listening to battered women: a survivor-centered approach to advocacy, mental health, and justice. Washington, DC: American Psychological Association, 2008.
Group of Experts on Action against Violence against Women and Domestic Violence. GREVIO’s (Baseline) “Evaluation Report on legislative and other measures giving effect to the provisions of the Council of Europe Convention on Preventing and Combating Violence against Women and Domestic Violence (Istanbul Convention) PORTUGAL” [pdf]. Estrasburgo: Council of Europe, 2019. Disponível em https://rm.coe.int/grevio-reprt-on-portugal/168091f16f. Acesso em 11 maio 2021.
IRWAN, Geby.; MARGARETHA, Margaretha. "Attribution error to the victim in domestic violence: a contemplation of domestic violence observer". Jurnal Psikologi, v. 19, n. 1, p. 72-79, 2020.
JOHNSON, Fern L. Imaging in advertising: Verbal and visual codes of commerce. Nova Iorque: Routledge, 2008.
LEVESQUE, Roger. Culture and Family Violence: Fostering Change through Human Rights Law. Washington, DC: American Psychological Association, 2001.
LISBOA, Manuel et al. Violência e Género – “Inquérito Nacional sobre a Violência Exercida contra as Mulheres e Homens”. [pdf]. Lisboa: Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género, 2009. Disponível em https://run.unl.pt/bitstream/10362/56714/1/Viol_ncia_e_G_nero.pdf. Acesso em 15 fev. 2021.
LLOYD, Michele. “Examining Domestic Violence and Abuse in Mainstream and Social Media: representations and responses”. In: RAMON, S.; LLOYD, M.; PENHALE, B. (eds.) Gendered Domestic Violence and Abuse, Popular Culture and the Digital Revolution. Bingley: Emerald Publishing Limited, 2021. p. 61-103.
MACHADO, Carla; MATOS, Marlene; GONÇALVES, Miguel M. Manual de escala de crenças sobre a violência conjugal (E.C.V.C.) e do inventário de violência conjugal (I.V.C.): escalas de avaliação e manual. Braga: Editora Psiquilibrios, 2006.
MASCARENHAS, João; NEVES, Helena; CALADO, Maria. O Estado Novo e as Mulheres: o género como investimento ideológico e de mobilização. Lisboa: Biblioteca Museu Républica e Resistência, 2001.
MONTEIRO, Rosa. (2010). “A emergência do feminismo de Estado em Portugal: uma história da criação da comissão da condição feminina”. [pdf]. Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género Presidência do Conselho de Ministros. Disponível em https://www.who.int/reproductivehealth/publications/violence/24159358X/en/ Acesso em 02 de nov 2021
MONTIEL, Aimée. V. Violence against women and media: advancements and challenges of a research and political agenda. In: MONTIEL, A. V. (ed.). Media and gender: a scholarly agenda for the global alliance on media and gender [pdf]. Paris: United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization, 2014. p. 11-14. Disponível em http://www.unesco.org/new/fileadmin/MULTIMEDIA/HQ/CI/CI/pdf/publications/gamag_research_agenda_gallagher.pdf. Acesso em 07 maio 2021.
NEVES, Sofia.; GOMES, Silvia.; MARTINS, Dircelene. “Narrativas mediáticas sobre o femicídio na intimidade: análise de um jornal popular português.” ex æquo, n. 34, p. 77-92, 2016. DOI: https://doi.org/10.22355/exaequo.2016.34.06.
NOGUEIRA, Elayne.; SIMÕES, Elsa.; SANI, Ana Isabel. “Institutional advertising and its media repercussion: an analysis of advertising campaigns in the fight against domestic violence.” In: BATISTA, Maria Manuel; ALMEIDA, Alexandre (Org.). Gender Performativities in Democracy Under Threat. Coimbra: Grácio Editora, 2020. p. 149-156. Disponível em https://ria.ua.pt/handle/10773/29943. Acesso em 7 maio 2021.
NOGUEIRA, Elayne.; SIMÕES, Elsa.; SANI, Ana Isabel. “Fighting domestic violence as a cultural problem by means of institutional advertising campaigns.” In: EVANS, R. (Ed.). Intimate Partner Violence: assessment, treatment and prevention. Nova Iorque: Nova Science Publishers, 2021. p. 33-57.
MOLINA, Janeth. E.; MORENO, Jaime. H. “Percepción de la experiencia de violencia doméstica en mujeres víctimas de maltrato de pareja”. Universitas Psychologica, v. 14, n. 3, p. 997-1008, 2015.
O’SHAUGHNESSY, John.; O’SHAUGHNESSY, Nicholas. J. Persuasion in advertising. Londres e Nova Iorque: Routledge, 2004.
SAFFIOTI, Heleieth I. B.; ALMEIDA, Sueli Souza de. Violência de gênero: poder e impotência. Rio de Janeiro: Revinter, 1995.
SCARDUELI, Márcia.C.N.; MALISKA, Maurício E. “Autonomia da mulher no discurso da violência: submissão mantida.” Revista Prolíngua, v. 7, n. 1, p. 5-16, 2012.
SECRETARIA DE ESTADO PARA A CIDADANIA E IGUALDADE. Guia de boas práticas dos órgãos de comunicação social na prevenção e combate à violência contra as mulheres e violência doméstica. Lisboa: Secretaria de Estado para a Cidadania e Igualdade, 2019. Disponível em https://www.portugal.gov.pt/download-ficheiros/ficheiro.aspx?v=%3d%3dBAAAAB%2bLCAAAAAAABACzMDM3AgDEZ%2b1sBAAAAA%3d%3d. Acesso em 15 fev. 2021.
SIMÕES, Elsa.; TUNA, Sandra. “Comunicação publicitária em tempos de crise: análise discursiva de estratégias de honestidade em duas campanhas "estilo de vida".” Cadernos de Estudos Mediáticos, n. 7, Porto: Edições Universidade Fernando Pessoa, 2010, pp. 15-27.
SIMÕES, Elsa.; TUNA, Sandra. “Mensagens publicitárias com apelos à cidadania em campanhas de natureza comercial e institucional.” In: Construir a paz: visões interdisciplinares e internacionais sobre conhecimento e práticas: cidadania, relações internacionais, comunicação e responsabilidade social, vol. 3, Porto: Edições Universidade Fernando Pessoa, 2013, pp. 203-208.
THORSON, Esther; RODGERS, Shelly. Advertising Theory. Nova Iorque: Routledge, 2012.
URETA, Ainara. L.; TERRADILLOS, Julen; GRAS, Jordi. “Digital Prospects of the Contemporary Feminist Movement for Dialogue and International Mobilization: A Case Study of the 25 November Twitter Conversation.” Social Sciences, v. 10, n. 3, p. 84, 2021. DOI: https://doi.org/10.3390/socsci10030084.
WALKER, Lenore. The Battered Woman. Nova Iorque: Harper & Row, 1979.
WALKER, Lenore. “Battered women, psychology, and public policy”. American Psychologist, v. 39, n. 10, p. 1178–1182, 1984. DOI: https://doi.org/10.1037/0003066X.39.10.1178.
WILLIAMSON, Judith. Decoding Advertisements: Ideology and Meaning in Advertising. Londres: Marion Boyars, 1978.
WORLD HEALTH ORGANIZATION. “Global and regional estimates of violence against women: prevalence and health effects of intimate partner violence and nonpartner sexual violence.” Geneva: World Health Organization, 2013. Disponível em https://www.who.int/publications/i/item/9789241564625. Acesso em 15 fev. 2021.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Revista Estudos Feministas

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
La Revista Estudos Feministas está bajo licencia de la Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0) que permite compartir el trabajo con los debidos créditos de autoría y publicación inicial en este periódico.
La licencia permite:
Compartir (copiar y redistribuir el material en cualquier medio o formato) y/o adaptar (remezclar, transformar y crear a partir del material) para cualquier propósito, incluso comercial.
El licenciante no puede revocar estos derechos siempre que se cumplan los términos de la licencia. Los términos son los siguientes:
Atribución - se debe otorgar el crédito correspondiente, proporcionar un enlace a la licencia e indicar si se han realizado cambios. Esto se puede hacer de varias formas sin embargo sin implicar que el licenciador (o el licenciante) haya aprobado dicho uso.
Sin restricciones adicionales - no se puede aplicar términos legales o medidas de naturaleza tecnológica que restrinjan legalmente a otros de hacer algo que la licencia permita.


