Simpsons: tradução intersemiótica e cultura
DOI:
https://doi.org/10.5007/2175-7968.2014v1n33p201Abstract
A série Os Simpsons é hoje um sucesso de audiência, tendo sido inspirada em uma tira de quadrinhos Life in Hell, lançada em 1977 e publicada até a atualidade. Esta propõe sátiras à sociedade, principalmente de Los Angeles, tendo surgido como vinheta para o The Tracey Ullman Show (1987-1990). A Fox (Fox Broadcasting Company), um canal de televisão a cabo recém-criado, procurava novidades para inserir nos seus programas e quando o produtor James L. Brooks leu as tiras em quadrinhos Life in Hell, escritas e desenhadas por Matt Groening, imaginou que uma animação com aquele tipo de material poderia dar certo.
Com o sucesso dos curtas animados, que iam ao ar nos intervalos entre os blocos do programa de Tracey Ullman, a Fox convidou Matt Groening a ter seu próprio programa de televisão de meia hora, em horário nobre. Desde então, a família Simpson não cessou de ir ao ar. E, ainda hoje, a série continua fazendo sucesso também no cinema, com o lançamento, em 2007, de seu primeiro filme. [...]
[Para prosseguir com a leitura, acesse a revista Cadernos de Tradução, n. 33]
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