Acerca da (Não) distinção entre Bíos e Zoé

Autores

  • Edgardo Castro Universidad Nacional de San Martín, Argentina

DOI:

https://doi.org/10.5007/1807-1384.2012v9n2p51

Resumo

Este artigo discute as críticas de Laurent Dubreuil e James Finlayon à obra de Agamben, em particular acerca da distinção entre bíos e zoé. Sustenta, contra esses autores, a diferença semântica entre esses termos e questiona suas leituras do pensamento político de Agamben.

 

Biografia do Autor

Edgardo Castro, Universidad Nacional de San Martín, Argentina

Doutor em Filosofia pela Universidade de Freiburg, na Suíça. Leciona no departamento de filosofia da Universidad Nacional de San Martín, é investigador del Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas, na Argentina

De seus livros, citamos Pensar a Foucault (Biblos: Buenos Aires, 1995), Betrachtungen zum Thema Mensch und Wissenschaft (Fribourg: Presse Universitaire de Fribourg, 1996) e El vocabulario de Michel Foucault (Unqui: Prometeo, 2004).

Downloads

Publicado

12.12.2012

Edição

Seção

Dossiê: A biopolitica e a medicalização da vida. Orgs.: Profs. Drs. Sandra Caponi e Selvino Assmann