Drawings of resistance in the video-surveilled city: considerations about creative refusal in the contemporary bio-political context
DOI:
https://doi.org/10.5007/1807-1384.2015v12n2p34Abstract
This paper composes considerations about the design of resistance in the contemporarybio-political society. At first, it rescues the discussion of "disciplinary societies" and "controlling
societies", in order to raise the creative resistance question as the insurgents flows of Brazilian
cities. Moreover, it is possible to define some current political movements that point out to the
ambivalent nature of the contemporary bio-politics society.
References
ARENDT, Hannah. A condição humana. 10. Ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2009.
BHABHA, Homi. O local da cultura. In: Civilidade dissimulada. Belo Horizonte: UFMG, 1998, p. 139-149.
BOGARD, William. Theorizig Surveillance. In Surveillance assemblage and lines of flight, 2006. Ed. Portland, OR: Willam.
BRUNO, Fernanda. Máquinas de ver, modos de ser: vigilância, tecnologia e subjetividade. – Porto Alegre: Sulina, 2013, 190 p.; (Coleção Cibercultura).
CAMPOS, Ricardo. Pintando a cidade: uma abordagem antropológica do graffiti urbano. (Doutoramento em Antropologia), Universidade Aberta, Portugal, 2007.
CASTRO, Rafael Barreto; PEDRO, Rosa Maria Leite. Redes de vigilância: experiência da segurança e da visibilidade articuladas às câmeras de monitoramento urbano. Porto Alegre: Sulina, 2010, p. 36-60.
DELEUZE, Gilles. Conversações. Rio de Janeiro. Editora 34, 1992.
DELEUZE, Gilles. Foucault. Editora brasiliense: São Paulo, 2011.
DELEUZE, Gilles. Deux régimes de fous (textes et entretiens 1975-1995). Paris: Les Éditions de Minuit, 2003.
DUARTE, André. Vidas em risco: crítica do presente em Heidegger, Arendt e Foucault. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2010.
FERREIRA, Lucas Tavares. O traçado das redes: etnografia dos grafiteiros e a sociabilidade na metrópole. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais). Universidade Federal de São Carlos, São Paulo, 2006.
FOUCAULT, Michel. Vigiar e Punir. História da violência nas prisões. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2013.
FOUCAULT, Michel. Segurança, Território, População. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
FOUCAULT, Michel. História da Sexualidade: a vontade de saber. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1988.
FOUCAULT, Michel. Microfísica do Poder. Rio de Janeiro: Graal, 1993.
FOUCAULT, Michel. A sociedade disciplinar em crise (1978). In: Ditos e escritos IV: estratégia, poder-saber. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2003.
FOUCAULT, Michel. Sobre a História da sexualidade. In: Microfísica do poder. Trad. Roberto Machado. Rio de Janeiro: Graal, 2000.
FOUCAULT, Michel. Em defesa da sociedade, curso no Collège de France (1975-1976). São Paulo: Martins Fontes, 2002.
FUCHS, Christian. Como podemos definir vigilância? Matrizes, São Paulo. Jul-dez, 2011, p. 109-136.
HARDT, Michael; NEGRI, Antônio. Império. 8. Ed. Rio de Janeiro, 2006, p. 42-49.
___________________. A produção biopolítica. In: PARENTE, André (Org.). Tramas da rede: novas dimensões filosóficas, estéticas e políticas da comunicação. Porto Alegre: Sulina, 2004.
MELGAÇO, Lucas. Estudantes sob controle: a racionalização do espaço escolar através do uso de câmeras de vigilância. O social em questão - Ano XV- nº 27, 2012.
MELGAÇO, Lucas. Securização Urbana: da psicoesfera do medo à tecnosfera da segurança.2010. 274f. Tese (Doutorado), Universidade de São Paulo, São Paulo, 2010.
KANASHIRO, Marta Mourão. Sorria, você está sendo filmado: as câmeras de monitoramento para segurança em São Paulo. 2006. 123f. Dissertação (Mestrado em Sociologia), Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2006.
LYON, David. Vigilância e visibilidade: espaço, tecnologia e identificação. Porto Alegre: Sulinas, 2010, p. 115-140.
MACHADO, Roberto (org). Microfísica do Poder (textos, entrevistas de Michel Foucault). Rio de Janeiro: Edições Graal, 1979.
MOURA, Rosa. A cidade vigiada. The Truman Show, de Peter Weir, Vitruvius, 1998.
MOURA, Rosa. Um ensaio sobre o controle da cidade e do cidadão contemporâneo. Revista Cidades. 2006.
PASSETI, Edson. Segurança, confiança e tolerância: comandos da sociedade de controle. São Paulo em Perspectiva, 18(1): 151-160, 2004.
______________. Fluxos libertários e segurança. Revista Verve, v. 20. 2011, p. 49-78.
RODRIGUES, Cristina Zanella. Discurso da vigilância na escola: o caso do sorria você está sendo filmado. Congresso Internacional Linguagem e Interação, 2005, São Leopoldo. Congresso Internacional Linguagem e Interação, 2005.
RUIZ, Castor. Os paradoxos do imaginário. Editora Unisinos, 2003, p. 29-47.
SAMPAIO, Eledison de Souza. Práticas de videovigilância na cidade contemporânea: o caso da UFBA – Campus de Ondina. 2014. 131f. Dissertação (Mestrado em Desenho, Cultura e Interatividade) – Departamento de Letras e Artes, Universidade Estadual de Feira de Santana, Feira de Santana (BA), 2014.
SAMPAIO, Eledison; ZORZO, Francisco. Problematizações sobre videovigilância. II Encontro de Estudos Baiano de Estudos em Cultura, UFRB, 2012.
VIRILIO, Paul. A cidade superexposta. In: O espaço crítico. Ed. 34: Rio de Janeiro,
, p.7-21.
ZIZEK, Slavoj e DALY, Glyn. Arriscar o impossível: conversas com Zizek. São Paulo: Martins fontes, 2006.
ZORZO, Francisco Antônio. Procedimentos visuais: alguns problemas do desenho contemporâneo. Anais do Graphica, 2007.
WILLIAMS, James. Pós-estruturalismo como filosofia da diferença. Diferença e repetição, de Gilles Deleuze. 2012.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
Autores e autoras mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons - Atribuição 4.0 Internacional que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online após a sua publicação (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) já que isso pode aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).