Significaciones del protagonismo de los/as profesores/as en la promoción de la igualdad de derechos para la población de lesbianas, gays, bisexuales y transexuales (LGBT)
DOI:
https://doi.org/10.5007/1807-1384.2017v14n2p93Resumen
El presente artículo es basado en un estudio que pretende comprender las significaciones del protagonismo en la promoción de la igualdad de derechos para la población LGBT a partir de los discursos de los docentes. Se adoptó el enfoque cualitativo y la perspectiva socio-histórica. Participaron 06 profesores de la red pública provincial de educación de Manaus, Amazonas. Se realizaron entrevistas semi estructuradas individuales. Se analizaron los datos a partir de la propuesta teórica metodológica de la constitución de los Núcleos de Significado. Los/as profesores atribuyen significados de que hay protagonismo en la promoción de la Igualdad de derechos para LGBT a través de discusiones en clases sobre el tema. Sin embargo, hay evidencia de premisas críticas y coherentes con la sexualidad basada en una concepción histórica, política, ética y crítica de la sexualidad humana y sus manifestaciones, sino una discusión "tímida" y biologizante. Se considera que professores con formación para la diversidad, pueden ser mediadores en la amenización de prejuicios y la promoción de igualdad de derechos, mientras que el "tímido" abrir el debate.
Citas
AGUIAR, W. M. J. A pesquisa em Psicologia Sócio-histórica: contribuições para o debate metodológico In: BOCK, A. M. B; GONÇALVES, M. G. M.; FURTADO, O. (Orgs.). Psicologia Sócio-histórica: uma perspectiva crítica em psicologia. São Paulo: Editora Cortez, 2001.
AGUIAR, W. M. J.; OZELLA, S. Núcleos de significação como instrumento para a apreensão da constituição dos sentidos. Psicologia Ciência e Profissão, v. 26, n. 2, p. 222-45, 2006. Disponível em www.scielo.br/pdf/pcp/v26n2/v26n2a06.pdf. Acesso em 22 jan 2015.
BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais (1ª a 4ª Série): pluralidade cultural e orientação sexual. v. 10. Brasília: Secretaria de Educação Fundamental, MEC/SEF, 1998.
_______. Comitê Nacional de Educação em Direitos Humanos. Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos. Brasília: Secretaria Especial dos Direitos Humanos, Ministério da Educação, Ministério da Justiça, UNESCO, 2007.
_______. Conselho Nacional de Combate à Discriminação. Brasil sem Homofobia: Programa Nacional de Combate a Violência e à Discriminação contra GLTB e promoção da Cidadania Homossexual. Brasília: Ministério da Saúde, 2004b.
_______. Presidência da República. Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres. Plano Nacional de Políticas para as Mulheres. Brasília: Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, 2004a.
CANEN, A.; XAVIER, G. P. M. Formação continuada de professores para a diversidade cultural: ênfases, silêncios e perspectivas. Revista Brasileira de Educação, v. 16, n. 48, p. 621-641, 2011.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários a prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002.
GONZÁLEZ REY, F. L. A subjetividade e seu significado atual na construção do pensamento psicológico. In: GONZÁLEZ-REY, F. L. Sujeito e subjetividade: uma aproximação histórico-cultural. São Paulo: Thomson, 2003.
GRUPO GAY DA BAHIA. Assassinatos de LGBT no Brasil 2012. Disponível em: http://www.ggb.org.br/assassinatos%20de%20homossexuais%20no%20brasil%202011%20GGB.html Acesso em: 19 fev 2015.
MELLO, L.; et al. Para além de um kit anti-homofobia: políticas públicas de educação para a população LGBT no Brasil. Bagoas: Estudos gays: gêneros e sexualidades, n. 07, p. 99-122, 2012.
MORATO, E. M. Vigotski e a perspectiva enunciativa da relação entre linguagem, cognição e mundo social. Educação & Sociedade, n. 71, p. 149-165, 2000.
MOTT, L.; ALMEIDA, C.; CERQUEIRA, M. Epidemia do ódio 260 homossexuais foram assassinados no Brasil em 2010. Disponível em: http://www.ggb.org.br/Assassinatos%20de%20homossexuais%20no%20Brasil%20relatorio%20geral%20completo.html Acesso em: 19 fev 2015.
NEVES, A. L. M. Significados atribuídos por professores a protagonismo em projetos de igualdade de direitos voltados à diversidade sexual. (2013). 109f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) Faculdade de Psicologia, Universidade Federal do Amazonas, Manaus, 2013. Disponivel em: http://tede.ufam.edu.br/bitstream/tede/3928/2/Disserta%C3%A7%C3%A3o%20-%20Andr%C3%A9%20Luis%20Machado%20das%20Neves.pdf Acesso em 10 dez 2014.
NEVES, A. L. M. et al. Teachers' social representations on sexual diversity in a school paraense. Psicol. Esc. Educ. Maringá , v. 19, n. 2, p. 261-270, ago. 2015. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-85572015000200261&lng=pt&nrm=iso Acesso em 24 mar 2016. http://dx.doi.org/10.1590/2175-3539/2015/0192831
SANTOS, R. M. S; SANTOS; A. S. Memórias de trajetórias escolares de travestis. Educação, Gestão e Sociedade: revista da Faculdade Eça de Queiros. v. 1, n. 3, 2011. Disponível em: < http://www.faceq.edu.br/regs/downloads/numero03/memoriasTrajetoriasEscolaresTravestis.pdf> Acesso em 23 abr 2015.
SILVA, A. K. L. S. Diversidade Sexual e de Gênero: a construção do sujeito social. Rev. NUFEN, v. 5, n. 1, p. 12-25, 2013. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rnufen/v5n1/a03.pdf> Acesso em: 09 fev 2015.
SILVA, I. R.; MACIEL, D. M. A. A atuação do psicólogo na educação: configuração progressiva de um espaço de atuação profissional. Amazônida. v. 11, p. 54-76, 2006.
SILVA, P. A Subjetivação presente no discurso do protagonismo juvenil. Rev. Bras. Adolescência e Conflitualidade, n. 0, p. 12-18, 2010.
SOUSA FILHO, A. Teorias sobre a Gênese da Homossexualidade: ideologia, preconceito e fraude. In: JUNQUEIRA, R. D. (Org.). Diversidade sexual na educação: problematizações sobre a homofobia nas escolas. Brasília: Ministério da Educação; Unesco, 2009.
VIGOTSKI, L. Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2017 Revista Internacional Interdisciplinaria INTERthesis

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
Los autores y las autoras mantienen los derechos autorales y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons - Atribución 4.0 Internacional que permite compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales separadamente, para la distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (ej.: publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo online después de su publicación (ej.: en repositorios institucionales o en su página personal) ya que eso puede aumentar el impacto y la citación del trabajo publicado (Ver El Efecto del Acceso Libre).