Trading and externalization of soybean production in southwest paraná

Authors

  • Angelita Bazotti Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social, Curitiba, PR
  • Nilson Maciel de Paula Universidade Federal do Paraná, Curitiba, PR
  • Carlos Guilherme Adalberto Mielitz Netto Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS

DOI:

https://doi.org/10.5007/1807-1384.2017v14n3p122

Abstract

According to microeconomics, soybean cultivation takes place mainly in large areas, where, due to gains of scale, efficient use of resources and yield per unit reach the highest level. Based on this, a pervasive knowledge conveys the idea of a logical relationship between soybean and large holdings, thus driving small farmers out of business because of an alleged lack of economic efficiency. However, this argument is unable to explain why these farmers still persist in such an activity for generations. This requires explanations from a theoretical field broader than economic calculus. Having this as a challenge, this article aims to deliver an analysis of how small family farmers still remain in soybean production, taking into account their strategies, a specific rationalities, and processes of trading and externalization. In order to gather empirical data and information, a field research was carried out in Southeast Paraná, where there is a wide productive diversity, public policies are largely enacted and small family farming is a predominant feature.

Author Biographies

Angelita Bazotti, Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social, Curitiba, PR

Doutora em Desenvolvimento Rural pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS. Pesquisadora do Núcleo de Monitoramento e Avaliação de Políticas Públicas no Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social, Curitiba, PR.

Nilson Maciel de Paula, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, PR

Doutor em Economia pela University College, Londres e Pós doutorado na University of Reading, Inglaterra. Professor titular da Universidade Federal do Paraná onde trabalha com temas relacionados a comércio internacional, agronegócio e aglomeração industrial em Curitiba, PR

Carlos Guilherme Adalberto Mielitz Netto, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS

Doutor em Ciência Econômica pela Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP. Pós-doutorado pela Université de Paris X, Nanterre. Professor Aposentado da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS. Economista Sênior da FAO HQ-Roma, Itália.

References

ABRAMOVAY, R. Paradigmas do capitalismo agrário em questão. São Paulo: HUCITEC, 1992.

CASSOL, A. P.; SCHNEIDER, S. Produção e Consumo de Alimentos: Novas Redes e Atores. Lua Nova (Impresso), v. 5, p. 143-177, 2015.

CONTE, L. Economia de escala e substituição de fatores na produção de soja no Brasil. 2006. Tese (Doutorado em Economia Aplicada) - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo, Piracicaba, 2006. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11132/tde-21112006-141552/>. Acesso em: 27-03-2014.

FENNER, R. Determinação da escala mínima de lavoura de soja transgênica e convencional para a viabilidade econômica de seu cultivo em São Luiz Gonzaga – RS. Monografia (Graduação). Universidade Estadual do Rio Grande do Sul, 2006. Trabalho de Monografia.

GAZOLLA, M.; SCHNEIDER, S. O processo de mercantilização do consumo de alimentos na agricultura familiar. Sociedade Brasil eira de Economia, Administração e Sociologia Rural (SOBER). 44º Congresso Sober. 23-27 de Julho, Fortaleza, Ceará, Brasil, 2006.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Ministério do Desenvolvimento Agrário. Censo Agropecuário 2006: Agricultura Familiar - FAO/INCRA (Banco de Dados), Rio de Janeiro: IBGE, 2014. Banco de Dados Agregados, 2014. Disponível em <http://www.sidra.ibge.gov.br/bda/pesquisas/ca/defaultFAO.asp?z=p&o=2&i=P>. Acesso em 21 de agosto de 2015.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Censo Agropecuário 2006: Agricultura Familiar - Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação – primeiros resultados. IBGE, Rio de Janeiro, 2009.

LAMARCHE, H. (coord.). A agricultura familiar: comparação internacional. Vol. II: do mito à realidade. Campinas : Editora da Unicamp, 1998.

LAMARCHE, H. (coord.). A agricultura familiar: comparação internacional. Vol. I: uma realidade multiforme. Campinas : Editora da Unicamp, 1993.

MULLER, L. A.; MENEGUETTI, G. A. Estratégias para a agricultura familiar. Rio de Janeiro: CPDA UFRRJ - Textos CPDA nº 4 - dezembro, 1998.

NIEDERLE, P. A. Mercantilização, estilos de agricultura e estratégias reprodutivas dos agricultores familiares de Salvador das Missões, RS. Porto Alegre, 2007. (Dissertação em Desenvolvimento Rural) UFRGS/PGDR, 2007.

PLOEG, J. D. van der. El proceso de trabajo agrícola y la mercantilización. In: GUZMAN, E. S.; GONZÁLES DE MOLINA, M (eds.). Ecología, campesinato y historia. Madri: Las ediciones de la piqueta, 1992. p. 153-95.

PLOEG, J. D. van der. Labor, markets, and agricultural production. Boulder/San Francisco/Oxford: Westview Press, 1990.

ZANON, R. S., SAES, M. S. M., CORRAR, L. J., MACEDO, M. A. Produção de soja no Brasil: principais determinantes do tamanho das propriedades. 48º Congresso SOBER. Campo Grande: jul. 2010.

ZANON, R. S.; SAES, M. S. M.; SILVEIRA, J. A. G.; ANGELO, C. F.. Economia de Escala e a Produção de Soja no Brasil. In: XII SemeAd, 2009, São Paulo. Anais do XII Seminários em

Published

2017-09-29

Issue

Section

Artigos - Sociedade Meio Ambiente, Migrações e Risco