Discussions on gender and femininities in the contemporary school
DOI:
https://doi.org/10.5007/1807-1384.2018v15n2p55Abstract
In the face of the advances achieved by the feminist movements and the gender and sexuality studies, some understandings about being a woman have been moved, which it has enabled the deconstruction of limiting ideas in relation to feminine subjectivities. In contemporary times, we are constantly discussing women's rights, deconstructing gender stereotypes for girls and boys, fighting for gender equity. Therefore, it is desirable that new understandings on femininities should also be on the agenda of gender equity education from childhood. Thus, this article aims to problematize the persistence of sexist patterns in the school and the role of formal education in the deconstruction of them; chiefly by offering new understandings about feminine subjectivities and ways of being woman that are still limited to traditional stereotypes. In this sense, it uses discourse analysis to explore the construction of meanings. The results found are the need to improve teacher education on issues such as diversity and gender; the lack of training to several subjects in the school environment to deal with gender issues; the importance of open debates on gender and femininities as civic education for children, caregivers and subjects working in the school environment.
References
ARANHA, Maria Lucia de Arruda. História da educação e da pedagogia: geral e Brasil. 3ª ed. São Paulo: Moderna. 2006.
AREND, Silvia Fávero. Trabalho, escola e lazer. In: PINSKY, C. B. e PEDRO, J. M. (orgs.). Nova História das mulheres no Brasil. São Paulo: Contexto, 2012. Pp. 65-83.
BECKER, Howard Saul. Observação social e estudos de Caso Sociais IN: Métodos de pesquisa em ciências sociais. HUCITEC: São Paulo, 1997. Capítulo 5.
BUTLER, Judith. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira. 2003.
BRASIL, Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais – temas transversais- relações de gênero. Brasília: MEC/SEF. 1998. pp. 98-100.
CARVALHO, Marília Pinto de. Avaliação escolar, gênero e raça. Campinas, SP: Papirus. 2009.
DESLANDES, Suely Ferreira et al. (Org.) Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis, RJ: Vozes. 1994.
FOUCAULT, Michel. A ordem do discurso. São Paulo: Loyola. 2005.
GOMÉZ, Pérez. As funções sociais da escola: da reprodução à reconstrução crítica do conhecimento e da experiência. In: SACRISTÁN, J. G. e GOMÉZ, P. Compreender e transformar o ensino. Porto Alegre: Artmed. 1998. pp.13-26.
HALL, Stuart. A Identidade cultural na pós-modernidade. São Paulo: DP&A. 1997.
LOURO, Guacira Lopes. Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós-estruturalista. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997.
MUCHEMBLED, Robert. O orgasmo e o ocidente: uma história do prazer do século XVI a nossos dias. São Paulo: WMF Martins fontes. 2007.
ROSEMBERG, Fúlvia. Mulheres educadas e a educação de mulheres. In: PINSKY, C. B. e PEDRO, J. M. (org.). Nova História das mulheres no Brasil. São Paulo: Contexto, 2012. Pp. 333-359.
SAMPAIO, Shaula Maíra Vicentini. Estilhaços depois da tempestade: divagações sobre identidade, escrita, pesquisa. In: SKLIAR, Carlos. Derrida e Educação. Belo Horizonte. Autêntica. 2005.Cap.5. p.117-140.
SCOTT, Joan. Gender: a useful category of historical analyses. Gender and the politics of history. New York: Columbia University Press, 1989. (Texto traduzido para português por DABAT, C.R; ÁVILA, M.B.)
TOURAINE, Alain. Um Novo Paradigma: para compreender o mundo de hoje. Petrópolis: Vozes, 2006.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
Autores e autoras mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons - Atribuição 4.0 Internacional que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online após a sua publicação (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) já que isso pode aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).