“O QUE NÃO ME MATA, ME DEIXA MAIS VIVO”: a revista Motrivivência e a indicação de parâmetros teórico-metodológico para a Educação Física brasileira

Autores

  • Celi Zülke Taffarel
  • Amália Catharina Cruz
  • Cristina Paraiso
  • David Romão Teixeira
  • Silvana Rosso

DOI:

https://doi.org/10.5007/%25x

Resumo

Análise crítica da Revista MOTRIVIVÊNCIA situando-a no contexto mais geral da produção do conhecimento científico & tecnológico no modo de produção capitalista, a partir de três fontes de dados, concluindo-se pelo reconhecimento de sua contribuição teórico-metodológica na perspectiva reflexiva crítica que deverá ser aprofundada.

Biografia do Autor

Celi Zülke Taffarel

Professora Dra. Titular FACED/UFBA

Amália Catharina Cruz

Professora estagiária LEPEL/FACED/UFBA Ex Bolsista PIBIC FAPESB/UFBA, período 2002-2003

Cristina Paraiso

Acadêmica Curso Educação Física FACED/UFBA Bolsista CNPq 2001-2004

David Romão Teixeira

Acadêmico Curso de Educação Física FACED/UFBA Bolsista PIBIC CNPq/UFBA 2003-2004

Silvana Rosso

Professora Apoio Técnico em Pesquisa CNPq, a partir de 2003 ex-bolsista PIBIC CNPq/UFBA 2001-2002

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Publicado

2003-01-01

Como Citar

Taffarel, C. Z., Cruz, A. C., Paraiso, C., Teixeira, D. R., & Rosso, S. (2003). “O QUE NÃO ME MATA, ME DEIXA MAIS VIVO”: a revista Motrivivência e a indicação de parâmetros teórico-metodológico para a Educação Física brasileira. Motrivivência, (20-21), 27–57. https://doi.org/10.5007/%x

Edição

Seção

Seção Especial 15 anos