Por una Educación Física de la orden de la potencia: ¿qué puede el cuerpo en movimiento?
DOI:
https://doi.org/10.5007/2175-8042.2020e61739Resumen
A partir de una investigación teórica en filósofos como Spinoza, Deleuze y Gattari, problematizamos el modo por lo cual las prácticas corporales pueden poner al cuerpo la cuestión del limite de su (im)potencia por medio de un circuito de afectos que van del desamparo a la alegría. Concluímos que aquellas prácticas pueden ser un território privilegiado para la investigación “de lo que puede el cuerpo en movimiento”, trayendo consecuencias para la Educación Física al tratarlas pedagógicamente.
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