Significados del trabajo para LGBTQIAPN+ y la agenda de la diversidad en LinkedIn
DOI:
https://doi.org/10.1590/1806-9584-2025v33n1104258Palabras clave:
LGBTQIAPN+, Trabajo, Diversidad, LinkedIn, PinkwashingResumen
A partir de una investigación digital en LinkedIn, reflexionamos sobre cómo los usuarios de la plataforma han incidido en la circulación de nociones sobre diversidad, equidad e inclusión. La reputación digital está en el centro de la economía psíquica de los algoritmos (Bruno; Bentes; Faltay, 2019), produciendo deseos “individuales” y “corporativos” en este laboratorio de plataformas que constituyen las redes sociales. Entre los discursos corporativos sobre la diversidad y los relatos del yo (Butler, 2015) enunciados en los posts de la red, vemos: (i) cómo las personas gestionan las experiencias de dolor y sufrimiento en el trabajo; (ii) los significados atribuidos al trabajo por las personas LGBTIQIAPN+; (iii) y cómo estos relatos del yo y los significados otorgados al trabajo constituyen una llamada a la responsabilidad ética para construir otras formas de vida. Dejando de lado el concepto de pinkwashing, el objetivo es ofrecer una crítica marxista queer.
Descargas
Citas
AMARAL, Adriana; MOSCHETTA, Pedro Henrique. Visibilidade e reputação nos sites de redes sociais. A influência dos dados quantitativos na construção da popularidade a partir da percepção dos usuários. VIII Simpósio Nacional da ABciber, 2014.
ANTUNES, Ricardo. Os sentidos do trabalho: ensaio sobre a afirmação e a negação do trabalho. Boitempo Editorial, 2015.
BOLAÑO, César. Crítica e emancipação nos estudos da informação, da comunicação e da cultura. Revista Eletrônica Internacional de Economia Política da Informação da Comunicação e da Cultura, v. 20, n. 1, p. 100-110, 2018.
BOLAÑO, César RS; VIEIRA, Eloy S. Economia política da internet e os sites de redes sociais. Revista Eptic Online, v. 16, n. 2, 2014.
BROWN, Wendy. O Frankenstein do neoliberalismo: liberdade autoritária nas “democracias” do século XXI. In Neoliberalismo, neoconservadorismo e crise em tempos sombrios. Editora Seriguela, Recife, 2021, p. 91..
BRUNO, Fernanda Glória; BENTES, Anna Carolina Franco; FALTAY, Paulo. Economia psíquica dos algoritmos e laboratório de plataforma: mercado, ciência e modulação do comportamento. Revista FAMECOS, [S. l.], v. 26, n. 3, p. e33095, 2019. Disponível em https://revistaseletronicas.pucrs.br/revistafamecos/article/view/33095. Acesso em 24/11/ 2024.
BUTLER, Judith. Alianças queer e política anti-guerra. Bagoas-Estudos gays: gêneros e sexualidades, v. 11, n. 16, 2017.
BUTLER, Judith. Relatar a si mesmo. Belo Horizonte: Autêntica, 2015.
CESARINO, Letícia. Antropologia digital não é etnografia: explicação cibernética e transdisciplinaridade. Civitas - Revista de Ciências Sociais, v. 21, n. 2, p. 304–315, maio 2021.
DEAN, Jodi. Capitalismo comunicativo e luta de classes. Lugar Comum–Estudos de mídia, cultura e democracia, n. 61, p. 115-138, 2021.
DESLANDES, Suely; COUTINHO, Tiago. Pesquisa social em ambientes digitais em tempos de COVID-19: notas teórico-metodológicas. Cadernos de Saúde Pública, v. 36 (11), 2020.
FISHER, Mark. Realismo capitalista: é mais fácil imaginar o fim do mundo do que o fim do capitalismo?. Autonomia Literária, 2020.
FERREIRA, Guilherme Gomes; IRINEU, Bruna Andrade. Diversidade sexual e de gênero e marxismo. São Paulo: Cortez Editora, 2024.
FERREIRA, André Diego Bernardes; OLIVEIRA, Gabriela Araujo F. A virada retórica para a convivialidade nas redes sociais: estudo de caso da interface gráfica do LinkedIn. 10º Congresso Internacional de Design da Informação – 2021. Disponível em https://pdf.blucher.com.br/designproceedings/cidiconcic2021/097-355464-CIDI-Tecnologia.pdf. Acesso em 15/10/2022.
GROHMANN, Rafael. O que é circulação na comunicação? Dimensões epistemológicas. Revista Famecos, v. 27, n. 1, p. e35881-e35881, 2020. Disponível em https://revistaseletronicas.pucrs.br/revistafamecos/article/view/35881. Acesso em 15/10/ 2024.
GROHMANN, Rafael. Os rastros digitais na circulação de sentidos: pela desnaturalização e contextualização de dados na pesquisa em comunicação. Galáxia, São Paulo, n. 42, p.150-163, 2019a. DOI: https://doi.org/10.1590/1982-25532019340183.
GROHMANN, Rafael. Financeirização, midiatização e dataficação como sínteses sociais. InMediaciones de la Comunicación, v. 14, n. 2, p. 97-117, 2019b.
HALBERSTAM, Jack. A arte queer do fracasso. Cepe editora, 2024.
HARVEY, David. A Loucura da razão econômica. São Paulo: Boitempo, 2018.
IRINEU, Bruna Andrade. Nas tramas da política pública LGBT: um estudo crítico acerca da experiência brasileira (2003-2015). EDUFMT, 2019.
LORUSSO, Silvio. LinkedIn Society. In F. Laranjo (Ed.), Design and democracy. (pp. 65-75). Eindhoven: Onomatopee, 2017.
MENEZES, Franciane Cristina de. O Serviço Social e a" responsabilidade social das empresas": o debate da categoria profissional na Revista Serviço Social & Sociedade e nos CBAS. Serviço Social & Sociedade, p. 503-531, 2010.
MOROZOV, Evgeny. Big tech. Ubu Editora LTDA-ME, 2018.
RAGO, Margareth. A aventura de contar-se: feminismos, escrita de si e invenções da subjetividade. Campinas: Editora Unicamp, 2013.
RECUERO, Raquel. Introdução à análise de redes sociais online. Salvador: EdUFBA, 2017.
RODRIGUES, Eduardo A.; AGUSTINI, Cármen. ESG como a nova cara do capitalismo. Revista Leitura, [S. l.], v. 1, n. 76, p. 79–94, 2023. DOI: 10.28998/2317-9945.202376.79-94. Disponível em https://www.seer.ufal.br/index.php/revistaleitura/article/view/14245. Acesso em 15/10/ 2024.
SILVA, Tarcízio. Racismo Algorítmico: inteligência artificial e discriminação nas redes digitais. São Paulo: Edições Sesc, 2022.
SODRÉ, Muniz. A Ciência do Comum: notas para o método comunicacional. Petrópolis: Vozes, 2014.
SPADE, Dean. Close the prisions! Open the borders! How Abolition is Shaping Queer and Trans Politics. Revista Brasileira de Estudos da Homocultura, v. 4, n. 13, p. 7-21, 2021.
SRNICEK, Nick. Platform capitalism. Londres: Polity, 2016.
TEISCHMANN, Kamila M.; IRINEU, Bruna A. Análise das percepções de lojistas e comerciantes de Mato Grosso acerca da (não) contratação de pessoas trans. Revista Brasileira de Estudos da Homocultura, [S. l.], v. 7, n. 22, 2024. Disponível em https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/rebeh/article/view/18478. Acesso em 24/11/ 2024.
VAN DIJCK, José; POELL, Thomas; DE WAAL, Martijn. The platform society. Nova York: Oxford, 2018. DOI: https://doi.org/10.1093/oso/9780190889760.001.0001
VAN DIJCK, José. ‘You have one identity’: Performing the self on Facebook and LinkedIn. Media, culture & society, v. 35, n. 2, p. 199-215, 2013.
VIEIRA PINTO, Álvaro. Ciência e existência. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.
WARDLE, Claire et al. Thinking about ‘information disorder’: formats of misinformation, disinformation, and mal-information. Journalism,‘fake news’& disinformation, p. 43-54, 2018.
WILLIAMS, Raymond. Cultura e sociedade: de Coleridge a Orwell. 2011.
WOODCOCK, Jamie; GRAHAM, Mark. The gig economy. Polity, 2020.
ZUBOFF, Shoshana. A era do capitalismo de vigilância: a luta por um futuro humano na nova fronteira do poder. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2020.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Revista Estudos Feministas

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
La Revista Estudos Feministas está bajo licencia de la Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0) que permite compartir el trabajo con los debidos créditos de autoría y publicación inicial en este periódico.
La licencia permite:
Compartir (copiar y redistribuir el material en cualquier medio o formato) y/o adaptar (remezclar, transformar y crear a partir del material) para cualquier propósito, incluso comercial.
El licenciante no puede revocar estos derechos siempre que se cumplan los términos de la licencia. Los términos son los siguientes:
Atribución - se debe otorgar el crédito correspondiente, proporcionar un enlace a la licencia e indicar si se han realizado cambios. Esto se puede hacer de varias formas sin embargo sin implicar que el licenciador (o el licenciante) haya aprobado dicho uso.
Sin restricciones adicionales - no se puede aplicar términos legales o medidas de naturaleza tecnológica que restrinjan legalmente a otros de hacer algo que la licencia permita.


